Novo golpe viraliza: bandidos roubam placas de carros e cobram via Pix
Estadão Conteúdo – Foto: Reprodução Um golpe um tanto inusitado viralizou nas redes sociais nesta semana. Uma médica esteticista relatou em seu perfil no Instagram o roubo da placa do seu carro. O furto aconteceu em Fortaleza (CE) no último sábado (01/04), no bairro Varjota, enquanto Cintia Braga jantava em um restaurante. Ao retornar para […]
Estadão Conteúdo – Foto: Reprodução
Um golpe um tanto inusitado viralizou nas redes sociais nesta semana. Uma médica esteticista relatou em seu perfil no Instagram o roubo da placa do seu carro. O furto aconteceu em Fortaleza (CE) no último sábado (01/04), no bairro Varjota, enquanto Cintia Braga jantava em um restaurante. Ao retornar para o veículo, ela encontrou um bilhete colado no lugar da placa que exigia o pagamento de R$ 100 via Pix pelo “resgate” da mesma.
De acordo com o relato de Cintia, foi o marido que notou a falta da placa e achou o bilhete do criminoso. Nele, estava escrito: “Evite problemas e gasto absurdo para fazer outra. Pagamento via pix. Devolução imediata”. No recado, havia um número de telefone, dando a entender que deveriam entrar em contato via WhatsApp.
Logo em seguida, Cintia diz que entrou em contato com o ladrão pelo número do bilhete, afirmando que queria a placa do carro de volta. Nas mensagens, ele enfatizou que a devolução só aconteceria se houvesse o pagamento dos R$ 100. Em seguida, a placa seria deixada no endereço da escolha de Cintia. Além disso, o criminoso pediu a confirmação do número da placa. Ou seja, deu a entender que fez outras vítimas no caminho.
Golpe exige R$ 100 em troca da placa
No começo, a médica esteticista falou que daria apenas R$ 50 pelo retorno da placa. O local escolhido por ela era o restaurante onde toda a situação havia ocorrido. Em seguida, o ladrão enviou uma mensagem dizendo que ia conversar com ”a pessoa aqui”. No entanto, nunca houve um retorno.
Em um de seus vídeos, Cintia comenta que nunca chegou a receber a chave PIX. Além disso, investigou se o número de telefone poderia fornecer alguma informação sobre nome ou identidade. Entretanto, ele não estava registrado em nenhum banco e constava no CNPJ de uma empresa de segurança. “A gente tentou simular um Pix para ver se tinha o nome de alguém, mas não conseguimos”, conta.