Municípios do Paraná devem aderir a novo ciclo do Programa Mais Médicos

AEN – Foto: Geraldo Bubniak A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforçou nesta terça-feira (18) a importância da adesão dos municípios paranaenses às vagas ofertadas pelo Ministério da Saúde para o Programa Mais Médicos. O novo edital , que prevê 338 vagas em 151 municípios, exige a confirmação por parte dos gestores municipais ao programa. A ação […]

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Imagem Municípios do Paraná devem aderir a novo ciclo do Programa Mais Médicos

AEN – Foto: Geraldo Bubniak

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) reforçou nesta terça-feira (18) a importância da adesão dos municípios paranaenses às vagas ofertadas pelo Ministério da Saúde para o Programa Mais Médicos. O novo edital , que prevê 338 vagas em 151 municípios, exige a confirmação por parte dos gestores municipais ao programa.

A ação dá início ao 28º ciclo do Mais Médicos e as adesões devem ser exclusivamente pelo sistema e-gestor até o dia 25 deste mês, com o resultado sendo publicado no dia seguinte. Nesta fase, o programa irá dedicar profissionais para atuação na Atenção Primária à Saúde, podendo expandir, posteriormente, o atendimento em ações especializadas, como assistência à população indígena e Atenção Prisional. A lista completa dos municípios contemplados, bem como o número de vagas ofertadas, pode ser conferida clicando AQUI .

O secretário de Estado da Saúde, Beto Preto, classificou a medida como um importante reforço assistencial para o Estado. “O Programa é imprescindível para garantir o atendimento em áreas de maior vulnerabilidade social e que possam apresentar escassez de profissionais. Essa é uma parceria que buscamos expandir com o governo federal, a fim de garantir que nenhum paranaense fique desassistido. Por isso, é de grande importância que os municípios contemplados confirmem sua adesão”, disse.

PROGRAMA – De acordo com o Ministério da Saúde, o Programa Mais Médicos tem como objetivo diminuir a carência de profissionais nas regiões prioritárias para o SUS, com o objetivo de reduzir as desigualdades regionais na área da saúde; ampliar a inserção do médico em formação nas unidades de atendimento do SUS, desenvolvendo seu conhecimento sobre a realidade da saúde da população; e aperfeiçoar médicos para atuação nas políticas públicas de saúde e na organização e no funcionamento do SUS.

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