Mulher é presa em operação contra tráfico de drogas em Cianorte

Tribuna de Cianorte – Foto: Assessoria  Uma mulher de 25 anos foi presa em Cianorte durante a Operação Cascavel, deflagrada na quarta-feira, 10, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) de Minas Gerais, em conjunto com as polícias Civil de Minas Gerais e do Paraná, além da Polícia Rodoviária Federal. Além […]

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Tribuna de Cianorte – Foto: Assessoria 

Uma mulher de 25 anos foi presa em Cianorte durante a Operação Cascavel, deflagrada na quarta-feira, 10, pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO) de Minas Gerais, em conjunto com as polícias Civil de Minas Gerais e do Paraná, além da Polícia Rodoviária Federal. Além de Cianorte, foram alvos das buscas as cidades de Maringá, Cascavel, Campo Mourão e Marialva.

A ação tem como objetivo desarticular uma organização criminosa especializada em tráfico interestadual de drogas e lavagem de capitais, com atuação em Belo Horizonte e região metropolitana, além de cidades do interior de Minas Gerais.

A prisão da mulher em Cianorte ocorreu durante o cumprimento de um mandado de busca e apreensão e um mandado de prisão temporária. Ao todo, a operação cumpre 16 ordens judiciais em cinco municípios do Paraná, além de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Entre os mandados, estão sete de prisão temporária, sete de busca e apreensão e dois de sequestro de veículos. A Justiça também determinou o bloqueio de mais de um milhão de reais em bens e valores dos investigados.

As investigações que culminaram na operação tiveram início após a apreensão de mais de 300 quilos de maconha no final de 2022, realizada pelo GAECO, pela Polícia Civil de Minas Gerais e pela Polícia Rodoviária Federal. A partir das informações de inteligência obtidas pelo núcleo da Polícia Rodoviária Federal com atuação no GAECO, foi identificada a atuação da organização criminosa, responsável pela remessa de milhares de quilos de maconha e cocaína para o estado de Minas Gerais.

A organização criminosa utilizava rota que dificultava a fiscalização policial e transportava as substâncias entorpecentes em carros de luxo e adulterados (clone), que vinham escoltados para dificultar a ação das forças de segurança pública. O líder da organização, que possui histórico criminal de tráfico de drogas, contava com apoio de sua companheira e de grandes fornecedores de drogas, sediados em região de fronteira do Brasil, para realizar a traficância em larga escala.

A operação conta com nove investigadores e duas técnicas da Polícia Civil de Minas Gerais, além de 16 policiais rodoviários federais e 20 integrantes da Polícia Civil do Paraná.

 

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