Professora Ana Floripes lança livro sobre o autismo na educação
Tribuna de Cianorte – Foto: Assessoria A educadora de Cianorte, Ana Floripes Berbert Gentilin, lançou recentemente, o livro “O Transtorno do Espectro Autista na Educação: os desafios na adoção de abordagens inclusivas”. Com sua extensa experiência na modalidade da educação especial, a professora compartilha suas vivências e insights, além de oferecer uma reflexão sobre a […]
Tribuna de Cianorte – Foto: Assessoria
A educadora de Cianorte, Ana Floripes Berbert Gentilin, lançou recentemente, o livro “O Transtorno do Espectro Autista na Educação: os desafios na adoção de abordagens inclusivas”. Com sua extensa experiência na modalidade da educação especial, a professora compartilha suas vivências e insights, além de oferecer uma reflexão sobre a educação inclusiva, destacando a importância de abordagens criteriosas no atendimento a estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na educação básica.
Ana Floripes, que atua como professora de Apoio Educacional Especializado (PAEE), na Rede Estadual de Ensino, demonstra uma compreensão aguda da necessidade de intervenções pedagógicas que considerem tanto a realidade dos estudantes quanto a dos educadores.
Um dos pontos cruciais abordados no livro é a carência de atendimento especializado, notadamente por equipes multidisciplinares de saúde, e como essa lacuna resulta em prejuízos psicopedagógicos e sociais para os estudantes com TEA. A pergunta central que permeia a obra é a seguinte: É possível promover a inclusão escolar de estudantes com TEA no ensino regular, estimulando seus potenciais criativos, mesmo sem o suporte da área da saúde?
A capa do livro tem um desenho realista de autoria de Gabriel Graceis, um dos alunos do no Colégio Estadual Igléa Grollmann, e que teve sua estreia na “II exposição de arte: Autismo, mais informação e menos preconceito”, que ocorreu no dia 30 de março deste ano, no colégio. Já o prefácio foi escrito pelas pedagogas e colegas de trabalho da autora, Cristina Aparecida Silva dos Santos e Valquíria Charles da Silva.
O Colégio Igléa é destaque nas páginas do livro, com registros do trabalho coletivo desenvolvido ao longo de mais de uma década, incluindo a participação direta dos estudantes, tanto aqueles com TEA quanto aqueles sem. A autora oferece uma visão única sobre como a educação inclusiva pode ser efetivamente aplicada, mesmo nas circunstâncias mais desafiadoras.