Julgamento de homicídio em 2007 é adiado para janeiro e revolta familiares da vítima em Cianorte
O juri popular que aconteceria nesta quinta-feira (29), onde quatro acusados de participar de um homicídio em 2007, seriam julgados, foi adiado para 31 de janeiro de 2019 e revoltou familiares. O crime foi cometido a 11 anos atrás e o julgamento estava marcado para esta quinta, mas um dos advogados de defesa alegou doença […]
O juri popular que aconteceria nesta quinta-feira (29), onde quatro acusados de participar de um homicídio em 2007, seriam julgados, foi adiado para 31 de janeiro de 2019 e revoltou familiares.
O crime foi cometido a 11 anos atrás e o julgamento estava marcado para esta quinta, mas um dos advogados de defesa alegou doença e não pode comparecer, adiando o alivio da família.
A vítima Dona Neuza Pizani Rossi, que se estivesse viva, teria 57 anos de idade, recebeu uma bala perdida e morreu no portão da sua casa na Vila Operária. Ela foi morta com um tiro na cabeça.
O crime aconteceu no dia 24 de Abril de 2007, na Rua Xingú, quando os quatro acusados armaram uma emboscada para matar o vizinho da dona Neuza, e quando o homem que era o alvo dos acusados, se aproximava da sua casa, foi recebido a tiros pelos suspeitos que atiraram várias vezes contra ele, e Dona Neuza também acabou sendo atingida por uma bala perdida que lhe tirou a vida.
Dona Neuza cuidava de crianças em sua casa, e havia acabado de entregar uma delas para a mãe no portão da residencia, o que poderia ter sido pior se os autores tivessem agido um pouco antes.
A filha e filho da dona Neuza, que esperava ansiosamente pelo julgamento dos acusados, vai ter que esperar mais um pouco porque o julgamento não aconteceu na data determinada pelo juiz que cuida do caso, por causa de um advogado que não compareceu alegando estar doente.
A filha da Dona Neuza divulgou em rede social a sua revolta pelo retardamento do juri que já arrasta-se por 11 anos, com vários recursos implantados pelos advogados de defesa e acreditam que adiamento ocorreu por mais uma manobra dos advogados de defesas para retardar o julgamento do réus.
FONTE: NOTI-CIA