Mãe mata filha espancada após criança fazer xixi na cama

Uma mulher, de 25 anos, e o companheiro, de 36, foram presos nesta terça-feira (20) suspeitos de envolvimento na morte de Ailyn Alexa Garcia Hernandez, de apenas 2 anos e 9 meses. De acordo com a perícia da Polícia Civil, a criança que morreu por infecção e hemorragia interna foi vítima de espancamento realizado pela própria mãe. […]

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Imagem Mãe mata filha espancada após criança fazer xixi na cama

Uma mulher, de 25 anos, e o companheiro, de 36, foram presos nesta terça-feira (20) suspeitos de envolvimento na morte de Ailyn Alexa Garcia Hernandez, de apenas 2 anos e 9 meses. De acordo com a perícia da Polícia Civil, a criança que morreu por infecção e hemorragia interna foi vítima de espancamento realizado pela própria mãe. A morte foi registrada dia 27 de junho, em Canoas, no Rio Grande do Sul.

A mulher suspeita pelo crime é venezuelana e vive no Brasil há nove meses. Além da pequena Ailyn, que foi morta, a acusada possui outro filho de seis anos, que agora está sob a guarda de uma tia.

Para despistar as investigações, no dia 27 de junho, dia da morte da criança, a mãe registrou boletim de ocorrência alegando que Ailyn havia sido vítima de um acidente domiciliar. De acordo com a mulher, a filha caiu em uma escada, em casa, e mesmo com muitas dores acabou dormindo. No outro dia, suspeita relatou que a menina já estava inconsciente.

Após o registro de óbito da criança, na madrugada do dia 27 de junho, foi constatado que a criança morreu devido a uma infecção e hemorragia interna, causada provavelmente pela lesão e rompimento de órgãos durante maus tratos e espancamentos.

A suspeita de um crime cometido pela mãe, aumentou quando foi encontrado registro no Conselho Tutelar sobre uma agressão contra a criança. Além disso, na casa não havia escadaria. Após as investigações, a mulher foi presa nesta terça-feira (20) e irá responder pelo crime de homicídio qualificado.

Padrasto revela motivo das agressões

O companheiro da suspeita, um brasileiro que conheceu a mulher em um abrigo para refugiados, também teve a prisão provisória decretada. Em depoimento, o homem revelou que já havia presenciado a mulher dando “tapinhas” para educar a criança.

Além disso, o brasileiro contou que, no dia anterior a morte da Ailyn, a criança fez xixi na cama. Revoltada, a mãe da menina agrediu a pequena e ainda deu um banho com água gelada, neste dia, os termômetros chegaram a marcar 5°C na cidade.

RIC MAIS

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