Altas temperaturas colocam em alerta para a gripe; 122 pessoas já morreram no Paraná

O Boletim da Gripe divulgado nesta quarta-feira (30) pela Secretaria de Estado da Saúde registra mais dois óbitos pelo vírus da Influenza A (H1N1) no Paraná. São 122 mortes desde o início do ano. Os óbitos confirmados referem-se a duas pessoas não vacinadas: um homem, morador de Curitiba, de 57 anos, que apresentava como fator de risco a obesidade, […]

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Imagem Altas temperaturas colocam em alerta para a gripe; 122 pessoas já morreram no Paraná

Boletim da Gripe divulgado nesta quarta-feira (30) pela Secretaria de Estado da Saúde registra mais dois óbitos pelo vírus da Influenza A (H1N1) no Paraná. São 122 mortes desde o início do ano.

Os óbitos confirmados referem-se a duas pessoas não vacinadas: um homem, morador de Curitiba, de 57 anos, que apresentava como fator de risco a obesidade, e uma mulher, moradora de Ivaiporã, também de 57 anos, com diabetes, cardiopatias e obesidade.

Gripe no Paraná

São 639 casos de gripe no Estado – 86,1% provocados pelo vírus H1N1. O informativo da secretaria estadual registra ainda 1.617 casos de síndromes respiratórias graves provocadas por outros vírus respiratórios.

“Os casos reforçam que as medidas preventivas para a gripe devem continuar sendo adotadas pela população mesmo com as temperaturas elevadas desta época do ano”, explica a coordenadora de Vigilância Epidemiológica, Acácia Nasr.

As medidas de prevenção são a frequente higienização das mãos, principalmente antes de consumir algum alimento; cobrir nariz e boca com a dobra do braço quando espirrar ou tossir; não compartilhar objetos de uso pessoal como talheres, pratos e copos; e manter os ambientes sempre ventilados. “O consumo de alimentos saudáveis também faz parte da prevenção e ainda a ingestão de líquidos, principalmente, muita água”, ressalta a coordenadora.

Os sintomas da gripe são febre alta, com início repentino, calafrios, tosse seca, dor de garganta e mal-estar. “Diante dos sintomas orientamos a busca por atendimento médico”, alerta o chefe da Divisão de Vigilância das Doenças Transmissíveis, Renato Lopes.

(RIC MAIS COM AEN)

FOTO: VENILTON KUCHLER/ AEN

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