Mulheres são maioria em Cianorte e região da Amenorte, revela IBGE
Tribuna de Cianorte com Agência Brasil Segundo o Censo Demográfico de 2022, cujos novos resultados foram divulgados ontem, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres são maioria em Cianorte. O gênero feminino representa 52% da população cianortense, totalizando 41.205 mulheres, enquanto os homens somam 38.322, o que equivale a 48%. Pela […]
Tribuna de Cianorte com Agência Brasil
Segundo o Censo Demográfico de 2022, cujos novos resultados foram divulgados ontem, 27, pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), as mulheres são maioria em Cianorte. O gênero feminino representa 52% da população cianortense, totalizando 41.205 mulheres, enquanto os homens somam 38.322, o que equivale a 48%.
Pela primeira vez em cinco décadas, as mulheres são maioria em todas as grandes regiões do Brasil. Na região da Amenorte, o gênero representa 50,84% entre os 153 mil habitantes, enquanto os homens compõem 49,02%. Dos 11 municípios da região, elas são maiorias em Cianorte, Guaporema, Jussara, Rondon, São Manoel do Paraná, São Tomé, Tapejara e Tuneiras do Oeste, totalizando 78.189 mulheres.
O país tem uma população residente de 203.080.756. Deste total, 104.548.325 (51,5%) são mulheres e 98.532.431 (48,5%) são homens. O que significa que existe um excedente de 6.015.894 mulheres em relação ao número de homens. O IBGE considera, para fins de registro, o sexo biológico do morador atribuído no nascimento.
O principal indicador usado pelo IBGE nessa categoria censitária é chamado “razão de sexo”, que leva em consideração o número de homens em relação ao de mulheres. Se o número for menor do que 100, há mais mulheres. Se for maior do que 100, há mais homens. Se em 1980, havia 98,7 homens para cada 100 mulheres, em 2022 essa proporção passou a ser de 94,2 homens para cada 100 mulheres.
Quando se consideram os grupos etários no Brasil, a proporção de homens é maior entre o nascimento e os 19 anos de idade. Entre 25 e 29 anos, a população feminina se torna majoritária e a proporção continua crescendo nas idades mais avançadas. O IBGE explica a diferença inicial pelo número maior de nascimentos de crianças do sexo masculino. E a mudança na idade adulta pelas taxas maiores de mortalidade masculina na juventude.