Confirmado: corpos carbonizados são de Miss Altônia e de empresário

A 7ª Subdivisão Policial de Umuarama recebeu no final da tarde desta segunda-feira (9) o laudo que atesta que os corpos carbonizados encontrados em Altônia são da Miss e estudante Bruna Zucco e do empresário Valdir Brito Feitosa. Os cadáveres foram localizados na manhã de 22 de março em uma estrada rural da cidade. O […]

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Imagem Confirmado: corpos carbonizados são de Miss Altônia e de empresário

A 7ª Subdivisão Policial de Umuarama recebeu no final da tarde desta segunda-feira (9) o laudo que atesta que os corpos carbonizados encontrados em Altônia são da Miss e estudante Bruna Zucco e do empresário Valdir Brito Feitosa. Os cadáveres foram localizados na manhã de 22 de março em uma estrada rural da cidade.

O laudo foi elaborado pelo Laboratório de Genética Molecular Forense da Secretaria de Estado de Segurança Pública, em Curitiba.

Os corpos estavam na carroceria de uma picape Strada, que foi incendiada. Como os dois estavam desaparecidos, havia grande expectativa de que se tratavam de Bruna e Valdir. No entanto, a confirmação precisou ser feita através de exame de DNA, que comparou amostras dos corpos carbonizados com material genético coletado dos familiares da jovem e do empresário.

A informação foi confirmada pelo delegado chefe da 7ª SDP, Osnildo Carneiro Lemes.

Os corpos devem ser liberados pelo IML de Umuarama para que sejam velados e sepultados pelos familiares das vítimas.

Bruna era estudante de psicologia em Umuarama. Ela foi dada como desaparecida logo após descer do ônibus de transporte de universitários. A câmera de monitoramento de um mercado no bairro que a jovem morava registrou o momento um veículo Strada passou e logo após a Miss. Instantes depois o carro retorna. Bruna não chegou em sua residência naquela noite.

Valdir era proprietário do Oppus Bar em Altônia.

Investigação

A investigação do duplo homicídio é feita pelo delegado de Pérola Izaias Cordeiro de Lima. No dia 29 de março foram apreendidos aparelhos celulares que podem conter informações sobre o crime.

Os telefones foram enviados para a Criminalística em Curitiba. Foi solicitado que seja feita a recuperação de dados, tais como histórico de chamadas, mensagens e aplicativos que possam ter sido deletados.

Não há prazo para que o laudo seja emitido.

FONTE: OBemDito

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