Copel aumenta conta de luz a partir desta terça-feira no Paraná

Fonte: OBemdito com informações RICtv – Foto: Copel A Companhia Paranaense de Energia (Copel) confirmou o reajuste nas tarifas de energia elétrica para todo o estado do Paraná. O aumento entra em vigor nesta terça-feira (24), após aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última reunião ordinária, realizada no dia 17 de junho. Segundo a […]

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Imagem Copel aumenta conta de luz a partir desta terça-feira no Paraná

Fonte: OBemdito com informações RICtv – Foto: Copel

Companhia Paranaense de Energia (Copel) confirmou o reajuste nas tarifas de energia elétrica para todo o estado do Paraná. O aumento entra em vigor nesta terça-feira (24), após aprovação da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na última reunião ordinária, realizada no dia 17 de junho.

Segundo a Copel, o reajuste médio será de 1,55% para consumidores de baixa tensão — como residências e pequenos comércios. Já para as unidades de alta tensão, que incluem grandes indústrias, a alta será de 2,99%.

A Aneel apontou como principais motivos do aumento os custos com a distribuição, aquisição de energia e encargos setoriais. A inflação também impactou o cálculo. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) acumulou alta de 5,44% nos últimos 12 meses, influenciando diretamente os componentes tarifários.

Estrutura da tarifa

A composição tarifária é dividida em duas parcelas principais. A Parcela A, que representa os custos com transporte de energia e encargos, responde por 4,30% do reajuste. Um dos maiores fatores foi o aumento de 5,79% relacionado à Conta de Desenvolvimento Energético (CDE), que financia a expansão da energia em áreas remotas e subsidia consumidores de baixa renda e produtores com geração distribuída.

Já a Parcela B, que inclui custos operacionais e remuneração da distribuidora, foi reajustada em 1,27%, com base no IPCA. Essa parte cobre despesas diretas da empresa com manutenção e operação do sistema.

Ressarcimento ao consumidor

A Copel informou ainda que aplicou a devolução de R$ 864,5 milhões, referente a cobranças indevidas de PIS/Cofins, conforme determinação do governo federal. Esse montante ajudou a suavizar o impacto do reajuste nas contas.

 

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