Em ano de pandemia, Black Friday pode crescer 77%
Um dos efeitos mais marcantes da pandemia do novo coronavírus foi o hábito do brasileiro fazer suas compras pela internet. E isso vai refletir diretamente na Black Friday deste ano, que projeta um crescimento de até 77% em relação a 2019. Para muitos, será uma Black Friday histórica. A Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm) […]
Um dos efeitos mais marcantes da pandemia do novo coronavírus foi o hábito do brasileiro fazer suas compras pela internet. E isso vai refletir diretamente na Black Friday deste ano, que projeta um crescimento de até 77% em relação a 2019. Para muitos, será uma Black Friday histórica.
A Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm) divulgou que as vendas on-line na Black Friday têm estimativa de crescer 77% em 2020, alcançando R$ 6,9 bilhões de faturamento, em comparação com a mesma data no ano passado.
Ainda de acordo com o estudo, com o distanciamento social, os acessos mobile chegaram a 82% neste ano, em comparação com o ano passado, e o volume de buscas por produtos na internet já aumentou 110%, entre os meses de julho a agosto, o que já superou o número alcançado na data em 2019, mesmo com o cenário do retorno das lojas físicas.
Uma pesquisa recente da AppsFlyer mostrou que os downloads de aplicativos de compras aumentaram 100% no Brasil em razão da pandemia.
E para reforçar ainda mais essa tendência, um estudo global da Visa – “Back to Business, Holiday Edition”, mostra que 54% dos brasileiros entrevistados confirmam que irão realizar a maioria das suas compras de final de ano no comércio eletrônico.
Produtos — As categorias de produtos mais procuradas para a data devem ser beleza e perfumaria (100%), moda e acessórios (94%), móveis (87%), esporte e lazer (73%), eletroportáteis (73%), brinquedos (68%), telefonia (66%), eletrodomésticos (57%) e eletrônicos (50%).
Segundo pesquisa do Google para a Black Friday 2020, 64% dos consumidores compram itens que gostam ou querem.
Bem Paraná
(Foto: Valquir Aureliano)