FERIADO DE CARNAVAL: PARANÁ REGISTRA DIVERSAS AGLOMERAÇÕES
Mesmo com a pandemia do novo coronavírus que já matou 2,4 milhões pessoas no mundo, para uma parcela da população brasileira o carnaval tinha que ser comemorado, independentemente do número de casos de covid-19. Várias aglomerações durante carnaval foram registradas pelas autoridades de todo o estado. Diversos locais tiveram registro de aglomerações neste final de semana, mesmo com o carnaval cancelado. No litoral, os […]
Mesmo com a pandemia do novo coronavírus que já matou 2,4 milhões pessoas no mundo, para uma parcela da população brasileira o carnaval tinha que ser comemorado, independentemente do número de casos de covid-19. Várias aglomerações durante carnaval foram registradas pelas autoridades de todo o estado.
Diversos locais tiveram registro de aglomerações neste final de semana, mesmo com o carnaval cancelado. No litoral, os bares e restaurantes registraram aglomeração, muitas pessoas estavam sem máscara.
Imagens gravadas da Praia de Leste mostram população em bar. Em Guaratuba a situação não foi diferente, uma operação notificou 11 estabelecimentos por descumprir o decreto da região.
Em Almirante Tamandaré, a polícia fechou uma festa clandestina, com mais de 500 pessoas. As autoridades também encontraram drogas no local. Uma das participantes da festa em entrevista a RIC Record TV disse que pagou R$ 30,00 para entrar no local.
“achei que seria uma festa de 20 pessoas” afirmou a jovem.
Os organizadores do evento foram levados à delegacia para prestar depoimento.
Curitiba registra aglomeração neste carnaval
Em Curitiba também há registro de aglomerações em vários pontos da cidade. Em um dos pontos de encontro mais populares da cidade, foi registrado aproximadamente 500 pessoas no local, as autoridades dispersaram as pessoas, ninguém foi preso.
O toque de recolher na cidade de Curitiba permanece até o dia 28 de fevereiro. As medidas poderão ser prorrogadas de acordo com o cenário epidemiológico da Covid-19, que avalia a taxa de reprodução do vírus e a capacidade de leitos de UTI exclusivos para o atendimento de pacientes infectados.
Fonte/Foto: RIC MAIS