Informe da dengue registra mais 159 casos da doença no Paraná

O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (22) pela Secretaria de Estado da Saúde registra 21.066 casos suspeitos, com 1.110 confirmações. São 159 casos a mais que o informe anterior. Os dados são do 26º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022. Até […]

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O boletim semanal da dengue publicado nesta terça-feira (22) pela Secretaria de Estado da Saúde registra 21.066 casos suspeitos, com 1.110 confirmações. São 159 casos a mais que o informe anterior. Os dados são do 26º Informe Epidemiológico, do novo período sazonal da doença, que iniciou no dia 1º de agosto e deve seguir até julho de 2022.

Até o momento, 324 municípios registraram notificações de dengue, destes 153 confirmaram a doença, sendo que 112 municípios com casos autóctones, ou seja, a dengue foi contraída no município de residência. Há ainda, 3.291 casos em investigação e nenhum registro de óbito neste período.

INFESTAÇÃO PREDIAL – A Sesa publica nesta terça-feira (22) o 1º informe entomológico de 2022, referente ao período de 03/01/2022 a 10/02/2022.

O informe apresenta os principais criadouros do Aedes aegypti no Estado. Estes dados são provenientes do levantamento entomológico realizado pelos municípios e informado à Secretaria. Criadouros como lixo (recipientes plásticos, garrafas, latas); sucatas em pátios e ferros-velhos, entulhos de construção, são os principais depósitos passíveis de remoção e representam 35,7% dos criadouros encontrados.

O informe também aponta que depósitos móveis como vasos e frascos com água, pratos, pingadeiras, recipientes de geladeiras, bebedouros em geral, pequenas fontes ornamentais, materiais em depósito de construção (sanitários estocados, etc.), objetos religiosos correspondem ao 2º grupo de maior relevância para o ciclo de vida do mosquito.

Outro depósito importante que corresponde a 17% dos criadouros são os locais de armazenamento de água para consumo humano como as cisternas e caixas d’água.

Com ações simples de remoção, proteção, limpeza e destinação adequada de resíduos sólidos, é possível evitar a proliferação do mosquito Aedes aegypti.

Confira o informe completo AQUI.

Fonte/Foto: AEN

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