Preço do material escolar tem variação de até 68% em papelarias cianortenses
Fonte: Tribuna de Cianorte – Foto: Bruna Batista O Procon de Cianorte divulgou, nea sexta-feira, 03, uma pesquisa sobre os preços dos matérias escolares vendidos nas livrarias e papelarias da cidade. De acordo com o resultado, a mesma lista pode variar entre R$131,99 e R$ 222,20, chegando uma diferença de R$ 90,21(68%) entre uma loja […]
Fonte: Tribuna de Cianorte – Foto: Bruna Batista
O Procon de Cianorte divulgou, nea sexta-feira, 03, uma pesquisa sobre os preços dos matérias escolares vendidos nas livrarias e papelarias da cidade. De acordo com o resultado, a mesma lista pode variar entre R$131,99 e R$ 222,20, chegando uma diferença de R$ 90,21(68%) entre uma loja e outra.
A lista conta com materiais em geral e da mesma marca: uma caixa de massa de modelar soft – acrilex – 12 cores; uma caixa de giz de cera com 12 cores; uma resma de papel sulfite – A4 – 75g – Chamex; um tubo de cola pequeno; uma caixa de lápis de cor com 24 cores; uma caixa com seis cores – 15ml – tinta guache; um pincel pequeno; papelcrepom; jogo de letra em madeira; um lápis preto para escrita faber-castell; um apontador pequeno; uma caixa com 12 canetas hidrográfica – Bic; uma tesoura pequena sem ponta; um caderno de brochura – 50 folhas; e um caderno de desenho – 50 folhas.
De acordo com o Procon, par aos pais que ainda vão comprar os matérias dos filhos, a orientação é que pesquisem em diversos estabelecimentos antes de efetuar a compra.
Vale ressaltar que a Lei Federal 12.886/2013 proíbe que as Escolas peçam aos pais ou responsáveis materiais de uso coletivo, de limpeza ou de uso administrativo como giz e canetas de lousa, tinta para impressora, papel higiênico, álcool, sabonete e rolos de fita adesiva, por exemplo.
As Escolas também não podem exigir que os pais comprem materiais com marcas específicas, muito menos indicar papelarias, livrarias ou lojas onde os materiais deverão ser comprados.
Caso o consumidor (a) note qualquer abuso tanto da escola, quanto das lojas, a orientação é acionar o Procon e fazer a denúncia