PREFEITURA ALERTA: MESMO COM REDUÇÃO DOS CASOS DE DENGUE, MEDIDAS DE PREVENÇÃO DEVEM CONTINUAR
Além da preocupação com a pandemia do coronavírus (Covid-19), a Prefeitura de Cianorte não tem medido esforços para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Desde o início do ano, foram 4.235 casos confirmados de dengue, com três óbitos. As atividades para o controle e combate têm sido realizadas de forma […]
Além da preocupação com a pandemia do coronavírus (Covid-19), a Prefeitura de Cianorte não tem medido esforços para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Desde o início do ano, foram 4.235 casos confirmados de dengue, com três óbitos. As atividades para o controle e combate têm sido realizadas de forma continuada com as visitas domiciliares, mesmo com o avanço do coronavírus, trabalhando de forma segura e prudente, conforme orientação do Ministério da Saúde.
De acordo com dados da Secretaria Municipal de Saúde, o mês de março foi o pico da doença em Cianorte, com 1.979 casos, seguido por abril (956); fevereiro (859); maio (207); janeiro (127); e junho (107). O mês de julho teve apenas um caso confirmado. “A intensificação das ações de combate, aliada ao clima mais frio e a escassez de chuvas, contribuíram para a redução. Mas não é hora de relaxar. Com essa doença não se brinca. Continuamos realizando vistorias em todos os imóveis com a eliminação e tratamento focal de criadouros, notificando situações de risco, orientando a população para as responsabilidades de cada um no controle dos mosquitos”, alertou a supervisora da Vigilância Ambiental e Programa de Combate às Endemias, Vera Lúcia Fusisawa Craveiro.
“Durante o mês de maio, houve a aplicação de inseticida com UBV pesada, o conhecido fumacê, para a eliminação de mosquitos adultos contaminados em toda área urbana do município. Dessa forma houve a diminuição significativa da proliferação da doença. Vale ressaltar que, com a proximidade de dias mais quentes, aliado, à incidência de chuvas, esse número pode aumentar, fazendo mais vítimas. Não podemos descuidar. Se cada um fizer a sua parte, todos serão beneficiados”, pontuou a chefe da Divisão de Prevenção em Saúde, Heloísa Dantas.
Fonte: Assessoria de Comunicação