Dengue: novo período sazonal inicia sem confirmação de casos na 13ª RS

Tribuna de Cianorte com AEN – Foto: Reprodução A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou, na terça-feira, 22, o primeiro boletim epidemiológico da dengue, que compreende o novo período sazonal da doença, que vai do dia 30 de julho deste ano até 27 de julho de 2024, segundo o calendário epidemiológico definido pelo Ministério […]

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Imagem Dengue: novo período sazonal inicia sem confirmação de casos na 13ª RS

Tribuna de Cianorte com AEN – Foto: Reprodução

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgou, na terça-feira, 22, o primeiro boletim epidemiológico da dengue, que compreende o novo período sazonal da doença, que vai do dia 30 de julho deste ano até 27 de julho de 2024, segundo o calendário epidemiológico definido pelo Ministério da Saúde. De acordo com o informe, nenhum dos 11 municípios que compõem a área de atendimento da 13ª Regional de Saúde registrou casos confirmados.

A região de abrangência da 13ª Regional de Saúde é composta por Cianorte, Cidade Gaúcha; Guaporema; Indianópolis; Japurá; Jussara; Rondon; São Manoel do Paraná; São Tomé; Tapejara; e Tuneiras do Oeste.

PARANÁ

O informe divulgado pela SESA registrou 1.895 notificações de dengue no estado, com 188 casos confirmados. Outros 489 casos foram descartados. Além da 13ª RS, apenas as regionais de Irati, Guarapuava, União da Vitória e Pato Branco não registraram casos confirmados nesse primeiro boletim. As regiões de Telêmaco Borba, Ponta Grossa e Jacarezinho tiveram apenas um caso. Outros 489 casos foram descartados.

O documento ainda mostra o panorama dos casos de febre chikungunya, com a confirmação de dois casos autóctones – contraídos no município de residência do paciente – e nenhum óbito. Não há registro de casos confirmados de zika, somente duas notificações.

O último período sazonal da dengue registrou 108 mortes em todo o Paraná. Os dados da publicação contabilizaram 135 mil casos confirmados de dengue de julho de 2022 a julho de 2023.

“Começamos uma nova etapa. Nossas equipes já vêm trabalhando com várias ações estratégicas junto aos municípios. É importante eliminar os criadouros do Aedes aegypti, pois os ovos presentes nos criadouros podem permanecer viáveis por mais de um ano, mesmo nos períodos de temperatura mais baixa e em ambiente seco. O trabalho conjunto entre o poder público e a população trará mais resultados e por consequência, menos casos e óbitos”, alertou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

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