Impulsionado pelo IPVA, Estado repassa R$ 11,8 mi para Cianorte em janeiro

Fonte: Tribuna de Cianorte – Foto: Assessoria PMC

Através da Secretaria da Fazenda, o Governo do Estado do Paraná já transferiu R$ 12.148.317,98 aos cofres cianortenses em 2023. Os depósitos são referentes aos repasses de ICMS, IPVA, Fundo de Exportação e royalties de Petróleo.

Somente em janeiro, impulsionado pela arrecadação do IPVA, o Município recebeu R$11.835452,84. O imposto foi responsável por 65% do valor total, com R$ 7.761.360,29. O valor é superior ao repassado no mesmo período do ano passado (R$ 10,4 milhões).

Em 2022, o Estado transferiu R$ 67.365.353,87 milhões aos cofres cianortenses. Os dados são do Sistema Integrado de Acompanhamento Financeiro (SIAF) da Secretaria estadual da Fazenda. O valor é superior ao repassado no ano anterior (R$ 60 milhões).

Ao todo, o Estado repassou R$ 11 bilhões para as 399 administrações municipais, em 2022. No mesmo período de 2021 a Fazenda transferiu R$ 9,8 bilhões. A maior parte desse montante veio do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Foram transferidos R$ 43,3 milhões para Cianorte.

Parte do valor total arrecado (20%) com o ICMS é direcionado também ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb) para financiamento da educação básica pública.

IPVA

Em 2023, a do IPVA deve ultrapassar os R$ 43 milhões em Cianorte. Segundo a Secretaria da Fazenda do Estado, proprietários de 39.079 veículos devem pagar o imposto na cidade. O valor é 22% maior que o ano passado, quando foi prevista arrecadação de R$ 35 milhões, referente a 38.820 veículos tributados.

Entres os municípios que pertencem a Associação dos Munícipios do Médio Noroeste (Amenorte), são esperados R$ 71 milhões referente a 65.335 veículos. Tapejara é a cidade da região com maior número de veículos tributados (5.568) que resultam em R$ 5,7 milhões em arrecadação.

Ao todo, são mais de 4,6 milhões de veículos no Estado, resultando em um valor previsto de mais de R$ 6 bilhões. Assim como em 2022, o Estado mantém a possibilidade de quitação em cinco parcelas, sem desconto, ou pagamento à vista com 3% de abatimento.