Reunião definirá detalhes do Casamento Civil Coletivo nesta quinta-feira

Os 209 casais inscritos para o Casamento Civil Coletivo, do Programa Justiça no Bairro, devem comparecer nesta quinta-feira (19), no Centro de Eventos Carlos Yoshito Mori, para uma reunião preparatória, na qual serão tratados os detalhes da ocasião, como a disposição da cerimônia e o “Dia da Noiva”, que será ofertado pelo curso de Estética e Cosmética, da Unipar. O evento terá início às 19h e será conduzido pela organização da iniciativa, composta por órgãos como a Prefeitura de Cianorte, por meio da Secretaria de Assistência Social, Provopar e SESC. O casamento acontecerá no dia 28 de setembro (sábado), às 18h, no Complexo Esportivo da Unipar.

Fonte: Karina Chichanoski | Assessoria de Comunicação

Caixa soma 12 milhões de transações no 1º sábado de abertura por causa do FGTS

A Caixa Econômica Federal registrou cerca de 12 milhões de transações no primeiro sábado após a liberação do pagamento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). O número, que considera os canais de atendimento da instituição, incluindo lotéricas, autoatendimento e telesserviço é 80% maior que o registrado em sábados comuns, conforme o banco estatal.

A maior parte das transações, mais de 8,4 milhões, foram feitas no internet banking e nos canais ‘mobile’. Na sequência, vieram os caixas eletrônicos (ATM, na sigla em inglês), com pouco mais de 1 milhão de registros.

A Caixa ainda não contabilizou, contudo, o atendimento nas agências, que abriram neste sábado pela primeira vez para o pagamento do saque imediato do FGTS. A rede física esteve aberta das 9 horas às 15 horas para atender trabalhadores interessados em retirarem seus recursos ou esclarecerem dúvidas.

Ontem (13), o banco público creditou R$ 4,97 bilhões nas contas de mais de 12 milhões trabalhadores com conta na instituição e, por isso, não precisarão solicitar os saques. Nesta primeira etapa, serão atendidos os nascidos entre janeiro e abril que têm poupança ou registraram opção por crédito em conta corrente na Caixa e têm dúvidas sobre o tema.

Ontem pela manhã, o presidente do banco estatal, Pedro Guimarães, deixou um evento do setor de construção em São Paulo com destino ao Amazonas por conta do pagamento do FGTS. Hoje, o executivo, ao lado da equipe do Caixa Mais Brasil que tem visitado diversos Estados brasileiros, aproveitou o funcionamento das agências e foi até a unidade em Aleixo, bairro da capital amazonense, para acompanhar o atendimento aos clientes interessados no saque do FGTS.

Estadão Conteúdo

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

TVs por assinatura no Paraná ‘perdem’ 202 clientes por dia

Em tempos de crise e de opções de streaming em alta, cada vez mais paranaenses abrem mão da TV por assinatura. Segundo dados disponibilizados pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), compilados pelo ‘Bem Paraná’, a última vez que o número de contratos de TV a cabo no Estado cresceu foi em julho do ano passado. De lá para cá, os números só caem. Em um ano, de julho de 2018 a julho de 2019 (último mês com dados disponíveis), a queda no Paraná foi de 8,92%, correspondente a 74.027 contratos perdidos — um saldo entre novas adesões ao serviço e desistências no período. Esse número corresponde a 202 clientes “perdidos” a cada dia, ou oito a cada hora.

No Paraná, o número máximo de assinantes foi registrado em julho de 2015, quando havia 991.288 contratos. Desde então, em quatro anos, foram apenas quatro meses com alta em relação ao mês anterior.

A jornalista Giselle Camargo, 35 anos, foi uma das paranaenses que deixou de assinar TV a cabo e, inclusive, antecipou a tendência. “Há dois anos, decidimos comprar uma TV mais moderna para usar os streamings e ficamos só com a internet. Com o dinheiro do pacote antigo pagamos as parcelas da nova TV e hoje usamos Netflix e You Tube”, conta Gisele. “A gente nunca usava aquele monte de canal e saía muito caro. Hoje, há muitas opções, até mesmo programas jornalísticos que podem ser vistos pela internet”. A opção pelos streamings atende bem a demanda da família até mesmo nas opções para crianças. “A economia é imediata. É uma mudança de comportamento”.

Para a Associação Brasileira de TVs por Assinatura (ABT), no entanto, a culpa pela ´fuga´ das TVs a cabo não é dos streamings, mas da crise que atinge o País, dos impostos e da pirataria. “O setor de TV por assinatura, assim como outros, está sendo duramente atingido pela maior crise econômica da história do Brasil. Desde 2014, esta indústria já perdeu 3 milhões de assinantes, principalmente entre os consumidores de baixa renda, mais afetados pelo desemprego.

Revolução que começou com Netlix não para. Vem aí Disney +

A revolução do streaming que começou com Netflix, que oferece pacote básico por R$ 21, 90, e a HBO Go, que cobra R$ 34,90, não para. São cada vez mais opções para os consumidores. A Amazon começou a oferecer na semana passada  no Brasil um de seus serviços mais populares no exterior: o Amazon Prime.  O valor da assinatura surpreende: por apenas R$ 9,90 mensais ou R$ 89 anuais (que oferece desconto de 25% no preço total), o Amazon Prime permite que os usuários tenham frete grátis ilimitado e ofertas exclusivas além de assinaturas da Amazon inclusas como o Prime Video, Prime Music, Prime Reading e o Twitch Prime. E virão mais serviços ainda num caminho que parece sem volta: logo mais chegarão no Brasil o Hulu (plataforma responsável pela produção de The Handmaid’s Tale – O Conto da Aia, o HBO Max e o mais esperado deles, a Disney+, com originais da Pixar, Marvel, Star Wars e National Geographic.

Associação alega concorrência desleal de novas plataformas
Em nota, a Associação Brasileira de TVs por Assinatura (ABT), critica a concorrência desleal com os serviços de streamings: O setor de TV por assinatura ainda enfrenta uma concorrência assimétrica de novas plataformas de distribuição de vídeos online, que não pagam o mesmo volume de impostos e não estão sujeitas às mesmas exigências regulatórias.” A associção também lembra que além dos efeitos da profunda recessão, 15 estados e o Distrito Federal decidiram a elevar a alíquota do ICMS para as TV por assinatura, dificultando ainda mais o acesso a este serviço a milhares de consumidores. “Além disso, a pirataria vem crescendo assustadoramente e já chega a 4,5 milhões de lares acessando canais de TV por assinatura de forma clandestina no Brasil. Isso provoca um prejuízo de R$ 9 bilhões por ano às empresas do setor e aos governos, que deixam de arrecadar cerca de R$ 1 bilhão por ano em impostos”.

A evolução da crise das TVs por assinatura

Mês Assinantes
no Paraná
Assinantes
no Paraná no mês anterior
Variação em relação ao mês anterior % em relação ao mês anterior
junho/18 828.601 827.728 873 0,105%
julho/18 829.644 828.601 1.043 0,126%
agosto/18 827.168 829.644 -2.476 -0,299%
setembro/18 825.595 827.168 -1.573 -0,191%
outubro/18 821.196 825.595 -4.399 -0,536%
novembro/18 815.018 821.196 -6.178 -0,758%
dezembro/18 809.978 815.018 -5.040 -0,622%
janeiro/19 802.236 809.978 -7.742 -0,965%
fevereiro/19 795.639 802.236 -6.597 -0,829%
março/19 786.561 795.639 -9.078 -1,154%
abril/19 779.608 786.561 -6.953 -0,892%
maio/19 772.854 779.608 -6.754 -0,874%
junho/19 764.410 772.854 -8.444 -1,105%
julho/19 755.617 764.410 -8.793 -1,164%

 

(BEM PARANÁ)

(Foto: Agência Brasil)

Mais de 82 mil pessoas desapareceram no Brasil em 2018, segundo anuário

O administrador Jonis Gonçalves Martins , 45 anos, morador de Vila Maria na zona norte de São Paulo, recorda-se do último dia que viu a mãe, a dona de casa Sueli de Oliveira, que desapareceu. “Era um sábado à tarde. Eu estava descansando após o almoço, e percebi que ela foi três vezes ao lado da minha cama e ficou me olhando sem falar nada. Acabei pegando no sono e quando levantei, já era no final da tarde, e ela não estava mais em casa”. Sueli Costa tinha 67 anos e está desaparecida há mais de três anos (desde 30 de janeiro de 2016).

“A cada jantar que você faz, vem ela no pensamento. A cada passeio, a cada frio, a cada calor, a cada sorriso, a cada conquista sempre tem um pouco [dela] presente. A cada rosto ou gesto parecido, ela vem à cabeça”, conta Jonis Martins. A separação forçada pela ausência inexplicável é lembrada no filho que espera a mãe e na mãe que não sabe do paradeiro do filho sumido ainda na adolescência (17 anos), há mais de 10 anos.

“Me lembro dele a todo instante, quando vou tomar café, almoçar, e na hora do jantar. Quando está chovendo, penso ‘será que ele está em lugar seguro? Será que ele está nas ruas passando necessidade, com frio ou passando por perigo? Será que está doente precisando de ajuda e não tem como se comunicar comigo?’”, descreve Lucineide da Silva Damasceno, de 53 anos, também de São Paulo. Segundo ela, o desaparecimento do filho, desde 3 de novembro de 2008, ainda não apresentou motivo. “Nenhuma explicação! Ele saiu para ir à casa de um colega próximo e não mais voltou”.

Milhares de desaparecidos no Brasil

Os relatos de Jonis e Lucineide expõem o desalento de milhares famílias que registraram o desaparecimento de parentes. Em 2018, foram 82.094 casos, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. Foram contabilizados 39,4 desaparecimentos a cada grupo de 100 mil pessoas. Os números são apurados, a partir de micro dados das secretarias estaduais de segurança, pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, a pedido do Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV).

Desaparecimentos por estado

Em termos absolutos, os estados com o maior número de pessoas desaparecidas em 2018 foram: São Paulo (24.366), Rio Grande do Sul (9.090), Minas Gerais (8.594), Paraná (6.952) e Rio de Janeiro (4.619). Em termos relativos, taxa de desaparecimento por 100 mil habitantes, os maiores índices são do Distrito Federal (84,5), Rio Grande do Sul (80,2), Rondônia (75,2), Roraima (70,4) e Paraná (61,3).

De 2007 a 2018, as estatísticas somam 858.871 casos, quase quatro vezes (3,88) a população estimada do Plano Piloto, onde ficam as sedes dos Três Poderes em Brasília (DF). Nesse período de mais de uma década, a média é de 71,5 mil registros de pessoas desaparecidas por ano.

Números de desaparecimentos subestimados

Apesar de altos, os números podem estar subestimados. “A gente sabe, por causa do contato com as famílias, que há gente que não vai à delegacia registrar o caso por diversas razões”, afirma Marianne Pecassou, coordenadora de Proteção da Delegação Regional do CICV.

“Há pessoas que não sabem que têm que registrar na delegacia o desaparecimento, e que têm o direito a fazer esse registro. Mas os delegados sabem que é prevaricação não fazer o registro quando a família procura a polícia para fazer a ocorrência”, detalha Ivanise Esperidião da Silva, do movimento Mães da Sé.

De acordo com ela, “todos os anos, mais de 200 mil pessoas desaparecem no Brasil”. O cálculo de Ivanise da Silva é baseado em levantamento feito ao final da década de 1990 em pesquisa da Universidade de Brasília, disponível na Rede Virtual de Bibliotecas, sob demanda do Movimento Nacional de Direitos Humanos, com apoio do Ministério da Justiça. “Se de lá para cá a população aumentou, não tem como achar que esse número diminuiu”, raciocina.

Além do problema de subnotificação, Marianne Pecassou aponta que a falta de produção de informação leva ao desconhecimento sobre as razões e circunstâncias do desaparecimento, como problemas de saúde mental, migração e violência empregada para diferentes propósitos – assalto, homicídio, abuso e exploração sexual, tráfico de pessoas e até tráfico de órgãos.

Cadastros nacionais de desaparecidos não são atualizados

Ivanise da Silva reclama que os cadastros nacionais de desaparecidos para adultos e crianças, lançados da década passada, não foram atualizados e não podem ser utilizados para ajudar a localizar as pessoas e produzir uma estatística confiável. Ela participou da elaboração das duas plataformas e lembra que o funcionamento desses serviços está previsto em lei. “Aquilo foi para inglês ver”, salienta. “O cadastro nacional de veículos funciona e até acha carro roubado no Paraguai. Por que não temos cadastro para pessoas desaparecidas?”, pergunta.

Lei nº 13.812/2019

A Lei nº 13.812/2019, sancionada pelo presidente Jair Bolsonaro em março, descreve no artigo 3º que “a busca e a localização de pessoas desaparecidas são consideradas prioridade com caráter de urgência pelo poder público e devem ser realizadas preferencialmente por órgãos investigativos especializados, sendo obrigatória a cooperação operacional por meio de cadastro nacional, incluídos órgãos de segurança pública e outras entidades que venham a intervir nesses casos”. O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), de 1990, prevê no Artigo nº 87 o funcionamento de “serviço de identificação e localização de pais, responsável, crianças e adolescentes desaparecidos”.

Para Marianne Pecassou a disponibilidade e a troca de informações são fundamentais para resolver casos de desaparecimento. Além disso, é necessário ter ações preventivas e esclarecimento da opinião pública. “Alertar ajuda a prevenir”, sublinha. “Não queremos piedade, mas precisamos de solidariedade.”

Na opinião da coordenadora de Proteção da Delegação Regional do CICV, o Estado e a sociedade também devem cuidar melhor das famílias com pessoas desaparecidas. “Enfrentam problemas psicológicos ou psicossociais e de relacionamento com o seu entorno. São famílias que estão isoladas. Se recebem certo apoio no início das buscas, ao longo do tempo, se o familiar não aparece, as pessoas vão se distanciando e essas famílias vão ficando cada vez mais isoladas”.

“O tempo vai passando e as pessoas vão se questionando e formando julgamentos. O tempo passa mais ainda as pessoas começam a cansar dessa história e, depois de mais tempo, elas não querem mais saber do problema. Se você não se adaptar, será completamente excluído da sociedade e até da família”, descreve Jonis Martins.

“Não existe nenhuma atenção da sociedade em relação aos nossos desaparecidos”, reclama Lucineide Damasceno. Para ela, o Poder Público também deveria fazer mais: “o Estado pode capacitar profissionais para trabalhar na polícia, implantar o Registro Geral (RG) Nacional, criar banco de dados entre delegacias, hospitais, institutos médicos legais, albergues, inclusive com imagens das pessoas que circulam ali diariamente”, sugere.

“Para a sociedade é mais fácil nos tratar como coitadinhos. Nós não queremos piedade, mas precisamos de solidariedade”, pondera Ivanise da Silva. Ela também é crítica da ação do Estado: “por trás desse problema de desaparecimento há crimes. Temos o direito de que seja apurado. O problema é que desaparecido não vota”, enfatiza.

Agência Brasil

 FOTO: COMITÊ INTERNACIONAL DA CRUZ VERMELHA (CICV)

Justiça revoga prisão e Cristiana Brittes vai responder processo em liberdade

A juíza Luciani Regina Martins de Paula, do Fórum de São José dos Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, revogou nesta quinta-feira (12) a prisão preventiva de Cristiana Brittes, que é acusada de participar da morte do jogador Daniel Corrêa Freitas. A esposa de Edison Brittes Junior vai passar a responder ao processo em liberdade, mas de tornozeleira eletrônica.

Uma série de medidas cautelares foram estipuladas para a revogação da prisão, como comparecimento a cada dois meses em juízo, proibição de acesso ou frequência a bares e casas noturnas, proibição de manter contato com testemunhas e demais partes do presente processo e proibição de ausentar-se de Curitiba ou São José dos Pinhais.

No pedido, a defesa afirmava que a condição de Cristiana é semelhante a da filha, Allana, que teve habeas corpus concedido pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) no início de agosto.

De acordo com a magistrada de São José dos Pinhais, a situação de Cristiana não se assemelha a situação da filha e corré Allana, a qual não foi denunciada por homicídio. “Porém, é certo que a requente possui residência própria, fixa, tinha emprego e, mais, tem uma filha de doze anos de idade. Isso, somado ao fato de que não possui outros registros criminais, evidencia que a sua liberdade não representa, ao menos por ora, relevante perigo para o corpo social”, diz a juíza.

Denúncia

Cristiana foi denunciada pelo Ministério Público do Paraná (MP-PR) por homicídio qualificado, fraude processual, corrupção de menores e coação no curso do processo. Ela está presa desde novembro de 2018 na Penitenciária Feminina de Piraquara. Desde o início do processo, a defesa afirma que a morte de Daniel aconteceu após Cristiana ser importunada sexualmente. Edison Brittes Junior teria iniciado os espancamentos contra o jogador após encontrá-lo em cima da cama com Cristiana.

Em nota, a defesa de Cristiana Brittes informou que recebe a notícia de sua revogação de prisão com a certeza de que a justiça segue seu curso dentro do processo. “Cristiana é a primeira vítima deste trágico episódio e jamais deveria estar no cárcere, mas sim sendo ouvida e tratada com vítima de abuso e violência sexual”, informou o advogado Cláudio Dalledone.

(BANDA B)

Foto: Franklin de Freitas/Folhapress

FGTS 2019: descubra quem tem direito de sacar até R$ 500

O saque do FGTS 2019 começa nesta sexta-feira (13) e as agências da Caixa terão horário ampliado para atender os trabalhadores que têm direito a sacar até R$ 500 reais. O RIC Mais separou as principais dúvidas para você tirar antes de sacar o dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço.

Segundo a Caixa, cerca de 33 milhões de trabalhadores receberão o crédito automático na conta poupança nesta sexta-feira. Por isso, o horário de atendimento das agências serão ampliados nesta sexta, segunda e terça-feira.

Duas novas modalidades

A Medida Provisória (MP) nº 889/2019 autorizou duas novas modalidades de saque do FGTS. A primeira é o saque imediato, que permite o trabalhador sacar até R$ 500.  A segunda modalidade é o saque aniversário que passará a valer a partir do próximo ano.

Como consultar o saldo do FGTS

O trabalhador pode consultar o saldo do FGTS 2019 de quatro maneiras: pelo aplicativo, pela site da Caixa, pelo internet banking e por mensagem de celular. Você pode acessar o site e ver o passo a passo para cada possibilidade.

Dinheiro pode pagar dívidas

Um dos destinos possíveis, por parte das pessoas que optaram pelo uso benefício, é o pagamento de dívidas protestadas. Assim, o cidadão volta a ter o nome limpo e acesso aos benefícios financeiros com bancos e lojas desejadas.

Calendário do saque de R$ 500

Todos os trabalhadores com contas ativas ou inativas do FGTS podem sacar até R$ 500 de cada conta a partir de hoje. O pagamento vai até 31 de março de 2020.

Mês de nascimento Recebem a partir de
Janeiro, fevereiro, março e abril 13/09/2019
Maio, junho, julho e agosto 27/09/2019
Setembro, outubro, novembro e dezembro 09/10/2019

Calendário do saque de até R$ 100

Quem não possui poupança na CAIXA deverá seguir o cronograma abaixo para início do pagamento. Os saques de até R$ 100 poderão ser realizados em casas lotéricas, mediante apresentação de documento de identidade original com foto e número do CPF.

Mês de nascimento Data de início
Janeiro 18/10/2019
Fevereiro 25/10/2019
Março 08/11/2019
Abril 22/11/2019
Maio 06/12/2019
Junho 18/12/2019
Julho 10/01/2020
Agosto 17/01/2020
Setembro 24/01/2020
Outubro 07/02/2020
Novembro 14/02/2020
Dezembro 06/03/2020

Calendário para saque aniversário

A partir de abril de 2020, o trabalhador que fizer a opção poderá sacar um percentual do saldo do FGTS anualmente. Os interessados em migrar para a sistemática do saque aniversário poderão comunicar à CAIXA, a partir de 1º de outubro de 2019.

Ao confirmar a mudança, o trabalhador deixará de efetuar o saque em caso de rescisão de contrato de trabalho. Quem optar pela nova sistemática sacará conforme cronograma a seguir!

Mês de nascimento Período de saque
Janeiro e Fevereiro Abril a Junho/2020
Março e Abril Maio a Julho/2020
Maio e Junho Junho a Agosto/2020
Julho Julho a Setembro/2020
Agosto Agosto a Outubro/2020
Setembro Setembro a Novembro/2020
Outubro Outubro a Dezembro/2020
Novembro Novembro/2020 a Janeiro/2021
Dezembro Dezembro/2020 a Fevereiro/2021

 

(RIC MAIS)

FOTO: MARCELO CAMARGO/AGÊNCIA BRASIL

Cianortense vence concursos de tatuagens no maior evento do segmento do Paraná

As tatuagens do cianortense Anderson Manasses fizeram sucesso no último final de semana (de 6 a 8 de setembro). O artista participou de concursos promovidos durante 3ª Expo Tattoo Londrina, que é o maior evento do segmento no Paraná e reúne competidores do Brasil e de outros países, e conquistou o 1º lugar na categoria “Cultura Brasileira”, cuja temática eram figuras nacionais, indígenas, folclóricas, históricas e artísticas; e o 2º lugar na “Old School”, que envolve criações com cores primárias e secundárias.

Nas disputas, Anderson, que trabalha na área há quatro anos, competiu com uma média de 15 pessoas. “Ambos os desenhos das tatuagens foram autorais e realizados durante o evento. Cada um levou cerca de oito horas para ser feito”, relembra o artista, que participou do concurso pela terceira vez. “Esse é um desafio muito difícil, pois conta com tatuadores muito bons. Estudo há vários anos para conseguir evoluir e conquistar essa premiação, por isso fiquei muito feliz. Agora, vem mais dedicação para os próximos eventos”, conclui.

 

EXPOSIÇÃO NO PAÇO MUNICIPAL DEMONSTRA EVOLUÇÃO DOS VESTIDOS DE NOIVAS DA REALEZA

Teve início nessa quarta-feira (10), a exposição “A Trajetória dos Vestidos de Noiva: da Idade Média ao Contemporâneo”, no saguão do Paço Municipal. As sete peças exibidas foram confeccionadas pelos estudantes do 2º ano de Moda, da Universidade Estadual de Maringá (UEM) – Campus Regional de Cianorte. Para marcar o início da mostra, que conta com o apoio da Divisão de Cultura, houve solenidade, durante a tarde, com a presença de autoridades municipais e da comunidade e a apresentação do coral de música erudita, Das Alte Erbe.

Na oportunidade, o prefeito Bongiorno, acompanhado do vice, Beto Nabhan, elogiou a iniciativa dos professores e enfatizou a importância da Universidade para o contexto local. “Uma exposição como essa não é somente interessante para a apreciação do público. Ela demonstra o quanto a instituição de ensino tem produzido conhecimento. Por esse e outros motivos que a nossa administração está sempre preocupada em dar condições para que a UEM continue em Cianorte. Prova disso é que já contribuímos com a doação do terreno à instituição, para garantir que ela esteja apta a receber investimentos”, relatou.

O professor Ronaldo Vasques, um dos organizadores da mostra, contou que a ideia surgiu de visitas que fez à museus europeus. “Percebi nesses locais que essas peças sempre ficam em cúpulas e são motivo de muita curiosidade. Pensei em trazer para Cianorte. A proposta foi feita aos alunos da disciplina que leciono, de História da Moda Contemporânea, que aderiram, e também envolveu as matérias de Tecnologia da Confecção, da professora Maria Helena Ribeiro de Carvalho; e de Modelagem, da professora Regielem Dias”, contou.

Os setes vestidos expostos são réplicas de peças usadas por rainhas, como a escocesa, Mary Stuart (Séc. XVI); a francesa, Maria de Médici (Séc. XVII) e a inglesa, Vitória (Séc. XIX); além da Princesa Diana (Séc. XX) e Meghan Markle (Séc. XXI). “São ícones que marcaram época, como a Lady Di, nos anos 80, com sua manga “presunto”. Para a montagem, respeitamos características importantes, como as cores e os aviamentos”, explicou o professor. Algo curioso sobre a exposição é um dos materiais utilizados: “Os vestidos foram confeccionados com tecidos de cortina, por conta do tamanho, que precisava ser maior”, informou. A exposição continua no Paço Municipal para a apreciação gratuita do público até 24 de setembro.

PARTICIPAÇÃO ESPECIAL

Para abrilhantar a abertura da mostra, houve a apresentação do coral cianortense Das Alte Erbe que, guiado pelo maestro chileno Nicolás González Martínez, desempenhou canções eruditas relacionadas às épocas dos vestidos. “O repertório estava ligado à proposta da exposição, já que parte das músicas foram compostas para casamentos”, explicou o maestro. Um exemplo foi o hino anglicano “The lord bless you and keep you”, do compositor John Rutter, que marcou o matrimônio real de Meghan Markle, Duquesa de Sussex, com o príncipe Harry. O Das Alte Erbe começou suas atividades na Capital do Vestuário em 2018 e, atualmente, conta com mais de 50 participantes.

Fonte: Karina Chichanoski | Assessoria de Comunicação

Mãe e bebê são assassinados dentro de casa em Cascavel

Os corpos de uma mãe e de seu bebê assassinados dentro de casa em Cascavel, no oeste do Paraná, foram encontrados na tarde desta quarta-feira (11). As vítimas viviam em uma residência nos fundos de um restaurante, na Avenida Carlos Gomes, e apresentavam sinais de enforcamento e esganadura.

De acordo com o pai de Silvia França, que é um policial militar aposentado, a filha e a neta moravam há poucos dias na quitinete e a jovem não havia informado o endereço aos familiares. Preocupado, ele entrou em contato com uma amiga da filha, pediu que ela fosse visitá-la e desse notícias da ambas.

Por isso, na tarde desta quarta, a garota foi até a casa da amiga, mas acabou atendida pelo namorado na vítima, que também vivia na residência. Ele declarou que mãe e a bebê estavam dormindo e a jovem foi embora. O pai estranhou a situação e solicitou que ela voltasse ao local e insistisse para ver as duas. Foi nessa segunda visita, que o namorado de Silvia se mostrou nervoso, informou que precisava sair e deixou a jovem sozinha. Logo, ela entrou e se deparou com as vítimas mortas.

Vítimas estavam mortas há mais de 24 horas

Eduardo Noviski, tenente do Corpo de Bombeiros, explicou que pela rigidez cadavérica, a mãe e o bebê, de cerca de 10 meses, estão mortos há pelo menos 24 horas.

O corpo da mulher foi encontrado dentro do banheiro e o bebê estava morto no berço.

Suspeito de assassinar mãe e filha

O namorado de Silvia – e principal suspeito de ter cometido o crime – foi preso pouco tempo depois da descoberta dos corpos. Ele foi localizado na casa de sua mãe, no bairro Brasília.

O rapaz, de 25 anos, é tatuador e já possui passagens pela polícia por posse de drogas e por infringir a Lei Maria da Penha. A Polícia Militar teria, inclusive, atendido uma ocorrência alguns dias atrás porque ele estava agredindo Silvia.

RIC Mais

3ª Audiência Pública sobre a Revisão do Plano Diretor é realizada em Cianorte

Na manhã desta quarta-feira (11), no auditório da Associação Comercial e Empresarial de Cianorte (Acic), foi realizada a 3ª Audiência Pública sobre a Revisão do Plano Diretor – o qual foi atualizado pela última vez em 2006 e deve ser realizada a cada dez anos, conforme estabelece a Lei Nacional nº 10.257/2001 (Estatuto das Cidades) – com o objetivo de debater os produtos finais da Revisão do Plano Diretor: Plano de Ação e Investimentos e da Legislação Urbanística Básica.

O presidente da Câmara Municipal de Cianorte, Silvio Fernandes – Silvio do Pátio (MDB), ressalta a importância de a população dar sugestões para a revisão do Plano Diretor de Cianorte. “Para que Cianorte tenha um crescimento ordenado nos próximos 10 anos, é fundamental toda a sociedade participar dando ideias.  Em outubro, haverá uma Conferência Municipal e, na sequência, o projeto será encaminhado à Câmara Municipal para a análise de todos os vereadores”, salienta acompanhado dos vereadores Natal Artieri Fagnani – Natal Reis (Cidadania), Santina Buzo (MDB) e Victor Hugo Davanço (Rede).

“O Plano Diretor é um manual de instruções para que a cidade cresça de forma sustentável. Já tivemos duas audiências públicas, com boas propostas para a próxima década. O objetivo é até o final do ano estar com os trabalhos concluídos”, destaca o secretário de Desenvolvimento Municipal, Nelson Magron Junior, acompanhado do prefeito de Cianorte, Claudemir Bongiorno; do vice, Beto Nabhan e coordenador da equipe técnica da Revisão do Plano Diretor e chefe de divisão de Habitação e Urbanismo, Algacir Bortolato.

O debate contou com a presença e condução dos membros da comissão técnica da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento da Universidade Estadual de Londrina (Fauel): arquitetos, urbanistas e professores Drs. Nestor Razente, que abordou sobre o Plano de Ação e Investimentos em Cianorte; e José Luiz Faraco, que discorreu sobre as partes integrantes do Plano Diretor Municipal; bem como do engenheiro civil, José Antonio Bahls, que falou sobre o novo Código de Obras da cidade. No fim, os três esclareceram as dúvidas dos participantes.

Próximos passos

Em outubro, será realizada a Conferência Municipal em data a ser definida. Após a realização da Conferência, o projeto seguirá para a apreciação dos vereadores nas comissões, para depois ser votado em dois turnos.

Presenças

Estiveram também presentes: o comandante da 5ª Companhia Independente da Polícia Militar (5ª CIPM), major Elisvaldo Balbino dos Santos; o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Cianorte (Acic), Hércio Correia de Oliveira; além de secretários, chefes de divisão, funcionários municipais e sociedade.

Serviço

Para mais informações das leis discutidas, acesse: www.cianorte.pr.gov.br/dowloads, selecione ‘Sec. De Desenvolvimento’ e clique na lupa.

Foto e Matéria: DIEGO FERNANDO LASKA (ASCOM/CMC)