Semana Brasil pode dar sequência à recuperação das vendas no varejo

O Indicador da Serasa Experian que mede a atividade do comércio registrou o terceiro mês consecutivo de alta. Em julho deste ano, o indicador apresentou crescimento de 5,2% ante o mês anterior, já considerado os ajustes sazonais.

A reação do varejo deve ganhar reforço neste mês. Desde ontem está em andamento a campanha Semana do Brasil, uma espécie de Black Friday nacional, que estimula descontos no comércio até o dia 13 de setebro. No ano passado, primeira edição do evento, as vendas onlinde cresceram 41% e no varejo convencional, 11% com a campanha.

Neste ano de pandemia, há lojistas oferecendo até 70% de desconto em produtos.

Fonte: Bem Paraná

(Foto: Franklin de Freitas)

BENEFICIÁRIOS RECEBEM AUXÍLIO EMERGENCIAL NESTA SEXTA-FEIRA

A Caixa deposita nesta sexta-feira (4) novas parcelas do auxílio emergencial de R$ 600 para 4,1 milhões nascidos em março. Esse grupo faz parte do ciclo 2 com pagamentos da 1ª à 5ª parcela, dependendo da data que a pessoa entrou no programa. Além dos nascidos em março do novo grupo liberado na semana passada. Confira calendário completo.

Coronavoucher: Agências da Caixa abrem neste sábado

Neste sábado (5), mais de 700 agências da Caixa estarão abertas em todo o país, das 8h às 12h, para a liberação do saque em dinheiro do auxílio para 4 milhões nascidos em setembro. A transferência dos valores, via aplicativo Caixa Tem, para outras contas também estará liberada para esse grupo.

Também no sábado, os trabalhadores nascidos em abril poderão sacar em dinheiro ou transferir o FGTS emergencial.

A 5ª parcela não será mais a última, já que o governo federal anunciou na terça-feira (1º) que o auxílio será prorrogado com mais quatro parcelas até dezembro, mas com valor menor, de R$ 300 cada uma.

Fonte: Ric Mais

(Foto: Divulgação)

PROCON ALERTA SOBRE AUMENTO NO PREÇO DO ARROZ, FEIJÃO E LEITE NO PARANÁ

Procon-PR comunicou a Secretaria Nacional do Consumidor sobre o aumento nos preços de produtos da cesta básica, tais como arroz, feijão, óleo de soja e outros em supermercados do Paraná. O Procon é vinculado à Secretaria de Estado da Justiça, Família e Trabalho.

Segundo a chefe do Procon-PR, Claudia Silvano, nos últimos dias chegaram ao órgão várias denúncias sobre o aumento de valores em itens da cesta básica. “Comunicamos e solicitamos providências para a Secretaria Nacional, pois identificamos aumento de preço em outros Estados também”, disse Cláudia, que reafirmou o compromisso na defesa dos direitos do consumidor.

“O atual momento ainda é delicado e o Procon está atuando incansavelmente em suas plataformas digitais para garantir que os direitos do consumidor não sejam desrespeitados”, ressaltou o secretário da Justiça, Família e Trabalho, Mauro Rockenbach.

Redação RIC Mais

(Foto: Divulgação)

SÓ 10% QUE TIVERAM AUXÍLIO EMERGENCIAL BLOQUEADO VOLTAM A RECEBER

Apenas 10% de 1,3 milhão de pessoas que tiveram o auxílio emergencial de R$ 600 bloqueado voltaram a receber. Segundo o Ministério da Cidadania, após passar por nova verificação, 148 mil beneficiários foram considerados novamente elegíveis e receberão as parcelas pendentes.

Essas pessoas haviam recebido a primeira parcela em meses anteriores, mas tiveram, em seguida, o pagamento reavaliado em agosto de 2020 em função de atualizações de dados governamentais e verificações de bases de dados oficiais.

Pouco mais da metade (51%) das contas digitais bloqueadas em 21 de julho por meio do Caixa Tem, aplicativo que movimenta o pagamento do auxílio, apresentaram suspeita de fraude. Os outros 49% com acesso interrompido tiveram inconsistências cadastrais.

Esse beneficiários realizaram um novo acesso ao aplicativo e enviram a documentação pendente. Os outros tiveram que regularizar o acesso em uma agência bancária da Caixa.

Segundo relatório do TCU (Tribunal de Contas da União), o número de benefícios cancelados por estarem em desacordo com as regras de elegibilidade representa 2% do total de elegíveis e indica pagamentos indevidos de R$ 1,46 bilhão.

Coronavoucher: novo pagamento

O grupo faz parte de um total de 423 mil beneficiários que tiveram o auxílio liberado no dia 26 de agosto. Entre eles, 10 mil pessoas elegíveis que se cadastraram para receber o benefício em agências dos Correios entre 8 de junho e 2 de julho de 2020.

A outra parte engloba 265 mil pessoas que tiveram o benefício negado num primeiro instante, mas fizeram a contestação por meio da plataforma digital entre 3 de julho e 16 de agosto e foram consideradas, posteriormente, elegíveis.

Ric Mais com R7
(Foto: Marcello Casal Jr/ Agência Brasil)

Mega-Sena acumula de novo e prêmio vai a quase R$ 100 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do Concurso 2.295 da Mega-Sena, sorteados nesta quarta-feira (2) no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. O prêmio era de R$ 82 milhões.

Os números sorteados foram 06 – 13 – 26 – 28 – 35 – 41.

A estimativa de prêmio do próximo concurso, o 2.296, é de R$ 95 milhões para quem acertar as seis dezenas. O sorteio será neste sábado (5).

A quina teve 162 acertadores e cada um vai receber R$ 33.025,53.

As 9.693 apostas ganhadoras da quadra terão o prêmio individual de R$ 788,51.

(Foto: Agência Brasil)

Na pandemia, auxílio emergencial ‘pela metade’ recebe críticas

O governo federal anunciou nesta terça-feira (1) que o auxílio emergencial será prorrogado em mais quatro parcelas de R$ 300. O auxílio é destinado aos trabalhadores informais, microempreendedores individuais, autônomos e desempregados, como forma de dar proteção emergencial durante a crise causada pela pandemia da Covid-19. O benefício começou a ser pago em abril, e foi estabelecido em três parcelas de R$ 600.

Em junho, por decreto, o governo prorrogou o auxílio por mais duas parcelas, no mesmo valor. E agora, com mais quatro parcelas, em valor menor, o benefício vai se estender até o final do ano.

Mas, apesar do governo dizer que este é o máximo que pode fazer no momento, a prorrogação do auxílio emergencial pela metade do valor atual recebeu críticas. Em nota conjunta, as Centrais sindicais brasileiras alertaram para as consequências para as famílias mais vulneráveis.

“Por tudo isso, as Centrais Sindicais rejeitam a medida anunciada nesta terça-feira (ontem) pelo governo que reduz à metade o valor do auxílio emergencial; propõem e defendem que o Congresso Nacional prorrogue até dezembro o benefício do Auxílio Emergencial de R$ 600,00, com os mesmos critérios de acesso e para o mesmo universo de pessoas credenciadas que ainda necessitam do benefício”, escreveram na nota.

As centrais lembram que o auxílio de R$ 600 evitou que milhões de famílias entrassem na extrema pobreza, mas que com o valor pela metade, talvez a situação chegue ao insustentável para estas famílias.

Além disso, rebatem que esse dinheiro ajudou a movimentar a economia num momento delicado vivido pelo País, e que o corte vai impactar também no varejo.

Fonte: Bem Paraná

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)

MEGA-SENA SORTEIA PRÊMIO ACUMULADO DE R$ 82 MILHÕES

A Mega-Sena sorteia nesta quarta-feira (2) prêmio acumulado de R$ 82 milhões. As seis dezenas do concurso 2.295 serão sorteadas, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê, na cidade de São Paulo.

As apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília), nas casas lotéricas credenciadas pela Caixa, em todo o país ou pela internet. O volante, com seis dezenas marcadas, custa R$ 4,50.

Lotofácil da Independência

As apostas para a Lotofácil da Independência, que vai pagar um prêmio estimado de R$ 120 milhões, podem ser feitas, em cartela específica, nas casas lotéricas.

O sorteio está previsto para o dia 12 de setembro, a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa.

Assim como nos demais concursos especiais, o prêmio principal oferecido não acumula. Não havendo apostas premiadas com 15 números, o prêmio será rateado entre os acertadores de 14 números e assim sucessivamente.

A aposta custa R$ 2,50 e a pessoa deve escolher entre 15 a 20 números dentre os 25 disponíveis no volante.

Fonte/Foto: Agência Brasil

Agepar suspende aumento na tarifa da água e esgoto

A Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados do Paraná (Agepar) suspendeu nesta terça-feira (1), temporariamente, o aumento de 9,62% na tarifa de água e esgoto cobrada pela Sanepar, que entraria em vigor em novembro. A decisão é temporária e atende a pedido do governo do Estado, devendo valer até o início de dezembro, quando deve ser reavaliada pela agência.

A intermediação da Agepar prevê que agora o governo terá cinco dias úteis para apresentar por escrito seus argumentos contra o reajuste. Depois, a Sanepar terá mais 90 dias corridos para prestar os esclarecimentos necessários. Em seguida, o Executivo terá mais cinco dias úteis para se manifestar sua réplica. Somente após decorrido este prazo, o processo volta para análise da Agepar, que decidirá então se mantém ou não o aumento.

O reajuste foi solicitado pela Sanepar inicialmente em fevereiro, para ser aplicado em maio. No dia 18 de abril, em função da pandemia do Covid-19, a Agepar congelou, por 120 dias, os reajustes. No dia 25, a agência homologou novamente o aumento, mas o governo do Estado pediu nova suspensão.

O pedido foi feito após críticas generalizadas de deputados da bancada do governo e da oposição na Assembleia Legislativa, que consideram que um aumento dessa natureza durante a pandemia e a crise hídrica que vive o Estado não seria oportuno. Na ocasião, o próprio líder do governo na Casa, deputado Hussein Bakri (PSD), disse que ele e todos os parlamentares da base de apoio eram contra o reajuste.

No pedido de suspensão, o Executivo alegou que “o reajuste compromete ainda mais o orçamento doméstico de grande parte da população, que já convive com a queda de renda em razão dos efeitos adversos da pandemia do novo coronavírus sobre o mercado de trabalho e também por causa da calamidade hídrica”.

Cálculo

Quando autorizou o aumento, no último dia 25, a Agepar alegou que o cálculo da tarifa foi composto da seguinte de o índice de 6,1860% é de indexadores que incidem na variação da cesta dos índices (IPCA, IGP-M e INPC) mais a variação de custos (energia elétrica, produtos químicos utilizados no tratamento da água, entre outros).
O índice de 3,4439% é referente à quarta parcela do parcelamento do aumento para recompor a tarifa do congelamento ocorrido entre 2005 e 2010 e foi aprovado em 2017. Na época, foi aprovado um aumento de 25,63%, parcelado em oito anos, sendo a primeira parcela de 8.53% e sete parcelas de 2.11% (corrigidas pela Selic).

Fonte: Bem Paraná

(Foto: AENPR/divulgação)

Mais de 53 mil paranaenses já fizeram o teste de Covid-19 em farmácias

O mais novo levantamento da Associação Brasileira de Redes de Farmácias e Drogarias (Abrafarma) aponta que já passou de 600 mil o número de pessoas que fizeram o testes para a Covid-19 realizados em farmácias. O estudo indica que, do total de 607.062 pacientes testados, 87.427 (14,4%) tiveram resultado positivo e 519.635 (85,6%), negativo.

No Paraná, foram 53.745 testes feitos, com 45.648 negativos e 8.097 positivos, com porcentual de 15,07% de positivos. Os dados correspondem ao período de 6 de maio a 23 de agosto.

Somente no período de 17 a 23 de agosto, 48.579 pessoas realizaram os testes. Dessas, 7.084 testaram positivo e 41.495, negativo. Ao todo, 1.848 farmácias estão ofertando o serviço, das quais 957 estão em São Paulo, 251 em Minas Gerais e no Paraná são 73. A variação semanal de casos positivos no Paraná gira em torno de 4,34%.

O Amapá tem apenas uma farmácia disponibilizando o serviço e registrou o maior número de casos positivos – 30,37% dos 1.304 testes. Tocantins segue registrando o menor índice de pessoas que tiveram contato com o vírus.

Número grande
O volume de pessoas que se submeteram ao procedimento no País supera o número de habitantes de capitais como Aracaju-SE (570 mil), Porto Velho-RO (529 mil), Macapá-AP (503 mil), Florianópolis-SC (500 mil) e Vitória-ES (362 mil). Em São Paulo 262.333 pessoas foram testadas no período.

Curitiba deve confirmar milésima morte pela Covid-19

A Secretaria Municipal da Saúde confirmou ontem mais 352 novos casos e dez óbitos de moradores da cidade infectados pelo novo coronavírus. Com os novos dados, Curitiba chega a 997 mortes pela Covid-19, número que fatalmente vai ultrapassar os mil casos nesta semana.

Nas últimas 48 horas foram cinco óbitos. Os demais ocorreram entre os 1º e 28 de agosto. As vítimas foram seis homens e quatro mulheres, com idades entre 38 e 92, três abaixo de 60 anos. Todos tinham graves comorbidades como fator de risco para as complicações da doença.

Com os casos confirmados de hoje, 32.972 moradores da cidade testaram positivo para a covid-19 desde o início da pandemia – 28.004 estão liberados do isolamento e sem sintomas da doença.

Ontem, a taxa de ocupação dos 355 leitos de UTIs do SUS exclusivos para Covid-19 era de 81%. Havia 68 leitos de UTI do SUS livres em hospitais de Curitiba até ontem. Até ontem, 160 pacientes ocupavam um leito de UTI.

Ministério da Saúde tem previsão de vacina para o início de 2021
O ministro interino da Saúde, Eduardo Pazuello, e a presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Nísia Trindade Lima, discutiram ontem formas de acelerar o cronograma da produção da vacina contra a Covid-19 no Brasil. A vacina resultará de acordo entre a Fiocruz, a empresa biofarmacêutica global AstraZeneca e a Universidade de Oxford. Com informações da Agência Brasil.

Pelas previsões, as primeiras doses da vacina contra a Covid-19 deverão ser distribuídas no início de 2021, por meio do Programa Nacional de Imunização (PNI), que atende o Sistema Único de Saúde (SUS).

A parceria prevê a assinatura, na primeira semana de setembro, de um acordo de encomenda tecnológica e desenvolvimento de uma plataforma para fabricação de outras vacinas, como a da malária.

Anunciado em 27 de junho pelo Ministério da Saúde, o acordo resulta de tratativas entre os governos do Brasil e do Reino Unido. O governo federal liberou crédito extraordinário de R$ 1,9 bilhão para produção e aquisição da vacina contra a covid-19 produzida pelo laboratório AstraZeneca e Universidade de Oxford.

Inicialmente, deverão ser produzidas 100 milhões de doses a partir de insumos importados. A produção integral da vacina na unidade técnico-cientifica Bio-Manguinhos tem início estimado para abril do próximo ano.

Segundo Nísia Lima, a Fiocruz está mobilizando todos os recursos tecnológicos e industriais de que dispõe para que a população tenha acesso à vacina no menor tempo possível.

Brasil está muito perto de atingir a marca de quatro milhões de casos
No Brasil, desde o início da pandemia, 121.381 pessoas morreram em função da Covid-19 no Brasil. Nas últimas 24 horas, foram registrados 553 novos óbitos. Os dados estão na atualização do Ministério da Saúde divulgada na noite de ontem. Há 2.708 falecimentos em investigação. De acordo com o balanço da pasta, o número de pessoas infectadas desde o início da pandemia chegou a 3.908.272. Entre domingo e ontem, as secretarias estaduais de saúde acrescentaram às estatísticas 45.961 novos casos.

Ainda de acordo com a atualização, 689.157 pessoas estão em acompanhamento e outras 3.097.734 já se recuperaram. A taxa de letalidade (número de mortes pelo total de casos) ficou em 3,1%. A mortalidade (quantidade de óbitos por 100 mil habitantes) atingiu 57,8. A incidência dos casos de covid-19 por 100 mil habitantes é de 1859,8.

Paraná
A Secretaria de Estado da Saúde do Paraná confirmou ontem 1.289 novos casos de Covid-19 e mais 39 óbitos pela infecção causada pelo novo coronavírus. O Paraná soma 130.500 casos e 3.251 mortes em decorrência da doença.

Até ontem eram 948 pacientes internados com diagnóstico confirmado de Covid-19: 770 estavam em leitos SUS (370 em UTI e 400 em leitos clínicos/enfermaria) e 178 em leitos da rede particular (59 em UTI e 119 em leitos clínicos/enfermaria). Os óbitos ocorreram entre 24 a 31 de agosto. O monitoramento da secretaria estadual registra 1.406 casos de pessoas que não moram no Estado.

Fonte: Bem Paraná

(Foto: Franklin de Freitas/Arquivo BP)

Paraná perde 8 mil usuários de planos de saúde durante a pandemia

Em três meses, o mercado brasileiro de planos de saúde médico-hospitalares registrou perda de mais de 250 mil beneficiários, o que equivale a uma queda de 0,5%, constata a Nota de Acompanhamento de Beneficiários (NAB), produzida pelo Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS). No Paraná, no mesmo período foram 8.100 usuários que deixaram ou perderam os planos de saúde.

As perdas no Estado não estão entre as maiores do País em julho, e até ficou acima do mesmo mês de 2019. No ano passado o Paraná tinha em julho 2.839.959 pessoas nos planos particulares, e em julho deste ano chegou a 2.842.713. Em abril deste ano eram 2.849.813.

“No início da pandemia pelo novo Coronavírus, em fevereiro e março, houve mais adesões do que cancelamentos aos planos médico-hospitalares. A partir de abril, o setor passou a registrar sucessivas baixas, particularmente intensa em maio e menos intensa em junho, resultado do elevado número de demissões, interrupção de atividades, fechamentos de empresas ou ainda da perda de poder aquisitivo”, aponta José Cechin, superintendente executivo do IESS.

O setor ainda deve ficar alerta nos próximos meses, já que não é possível saber como todo o mercado brasileiro irá se comportar. “O que depende diretamente dos rumos que a Covid-19 irá tomar no Brasil, do comportamento das pessoas e das ações dos poderes público e privado”, completa.

Cechin explica que o comportamento do mercado de planos de saúde médico-hospitalares está intimamente ligado ao saldo de empregos formais no País. O executivo destaca que isso se deve ao fato de a maior parte ser de planos coletivos empresariais.

Fonte: Bem Paraná

(Foto: Arquivo/Agência Brasil)