Inmetro inicia operação Criança Segura, baseada em produtos infantis

Agência Brasil – Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom

O Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) iniciou nesta segunda-feira (2) – em todo o país – a operação Criança Segura. Ela terá sequência até a próxima sexta-feira (6) e se concentrará em cinco produtos infantis: brinquedos, berços, bicicletas, cadeira de alimentação para crianças e carrinhos para bebê. A informação foi dada à Agência Brasil pelo chefe de Fiscalização do Inmetro, Sidney Aride.

A fiscalização – coordenada pelo Inmetro e operacionalizada nos estados pelos Institutos de Pesos e Medidas – ocorre de forma especial com a proximidade do Dia das Crianças, comemorado em 12 de outubro. Cerca de 100 agentes e fiscais atuarão em todos os estados. No Distrito Federal, a atuação será por meio da Superintendência do Inmetro em Goiás.

“Sempre a gente tem encontrado problemas no mercado, principalmente falta de certificação, que é obrigatória nesses produtos. Mas não é muito. O mercado está sendo bem monitorado, porque a gente faz esse trabalho o ano inteiro”, disse Sidney. A operação objetiva dar um reforço à ação desenvolvida rotineiramente pelo órgão.

Penalidades

Uma das metas é coibir a venda de produtos infantis irregulares e, também, garantir segurança às crianças. Os estabelecimentos em que forem identificados produtos irregulares serão notificados e terão 10 dias para apresentar defesa em relação ao que foi encontrado. Se a irregularidade for do fornecedor, o comércio fica isento de responsabilização.

“Mas, se for um produto sem comprovação de origem, ou seja, se for um produto não adquirido por vias legais, o comerciante pode ser autuado”, acentuou. Uma das penalidades pode ser multa que vai de R$ 100 a R$ 1,5 milhão, dependendo da gravidade da irregularidade e do porte da empresa, “caso fique claro que houve infração”, explicou o chefe de Fiscalização do Inmetro. São fatores que são considerados na hora de avaliar a penalidade a ser aplicada.

Há outras possibilidades de sanção. O produto irregular pode ser apreendido pela fiscalização e interditado, o que significa que não poderá mais ser comercializado. Outra sanção é a suspensão ou cancelamento do registro do produto. “Aí, cancelando o registro no Inmetro, o produto não poderá mais ser fabricado, nem comercializado, dependendo da gravidade encontrada”, explicou.

Sidney informou, ainda, que, muitas vezes, não basta ter o selo de certificação visível na hora da fiscalização. Eventualmente, o Inmetro faz um trabalho de coletar um produto quando tem alguma característica que pode gerar suspeita e realizar novos ensaios com ele para verificar se há algum problema, como partes pequenas, cortantes ou perfurantes, que possam comprometer a segurança das crianças. “Cada faixa etária tem um rigor nos testes e quanto menor a faixa etária, mais rigor”, salientou.

Brinquedos

O chefe de Fiscalização do Inmetro esclareceu, também, que, no caso de brinquedos, atualmente não há muita diferenciação entre o produto nacional e o importado.

“A abordagem tem sido exatamente a mesma, inclusive porque tem há controle prévio”, garantiu. Para entrar no Brasil, o produto tem que ter a anuência do Inmetro, além de a importação ter controle.

Brasília - Karina Ribeiro (à direita), levou os filhos para a feira de troca de brinquedos durante o Dia Mundial do Brincar, no CCBB ( Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Dia da Criança deverá reunir pais e filhos em várias cidades do país –  foto – Marcelo Camargo/Agência Brasil

 

“Depois que o produto recebe essa anuência para entrar no país, ele tem que passar por todo o processo de certificação e tem que pedir registro no Inmetro. [São] etapas que vão filtrando para que esse produto esteja regular no mercado. Quando chega na [fase de] fiscalização, já passou por vários processos que diminuem a possibilidade de ele apresentar problemas”, salientou.

Durante a operação, será verificado se os produtos comercializados oferecem informações obrigatórias, entre as quais, os dados do fabricante ou do importador, Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ) da empresa fabricante, país de origem e faixa etária, além do selo de identificação da conformidade. As informações devem estar escritas no idioma do país, ou seja, em português.

Caso queiram, os consumidores podem apresentar denúncias por meio da Ouvidoria do Inmetro pelo telefone 0800 285 1818 ou pelo e-mail. Acidentes podem também ser registrados no Sistema Inmetro de Monitoramento de Acidentes de Consumo (Sinmac), no endereço.

Fim de semana tem Festa da Primavera

Assessoria

A estação das flores chegou e, para celebrar o colorido na cidade e marcar a inauguração da urbanização da Praça da República (localizada em frente ao Paço Municipal), a Prefeitura de Cianorte, por meio da Secretaria de Cultura, promove no local a Festa da Primavera. Com arte, gastronomia e apresentações de música e dança, o evento será nos dias 7 e 8 de outubro, das 17h às 22h.

“Nossa ideia é trazer as pessoas até esse novo espaço, que ganhou infraestrutura e beleza. Preparamos uma programação cultural especial, com artistas de nossa cidade, além das barracas de alimentação e de artesanato. Todos estão convidados a prestigiar”, ressaltou o secretário municipal de Cultura, Evandro de Castro, lembrando que, em caso de chuva, o evento será adiado.

Justiça condena empresas de aplicativos por problemas causados por trabalhador parceiro

 Bem Paraná com assessoria – Foto: Divulgação

Os tribunais de Justiça de norte a sul do país têm condenado empresas de aplicativos, como Uber, 99, iFood e Rappi, por problemas causados por seus motoristas e entregadores. As decisões reconhecem o dever de indenizar clientes e terceiros, por danos morais e materiais. As reparações mais comuns são por bens esquecidos em veículos, acidentes de trânsito, mau atendimento e produto não entregue.

“O artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor (CDC) deixa claro a responsabilidade do fornecedor em reparar os prejuízos causados”, afirma Carlos Stoever, sócio do JusDocs, site de compartilhamento de peças jurídicas entre advogados em todo o Brasil.

Atualmente, existem mais de 1,6 milhão de pessoas trabalhando como entregadores ou motoristas de aplicativos em território nacional, de acordo com a pesquisa feita pelo Centro Brasileiro de Análise e Planejamento (Cebrap) e pela Associação Brasileira de Mobilidade e Tecnologia (Amobitec).

Mercadoria não entregue

O site que disponibiliza modelos de inicial Jusdocs, com a ajuda da Base Nacional de Dados do Poder Judiciário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), revela que no primeiro semestre deste ano, o Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJBA) foi o que mais julgou causas de responsabilidade do fornecedor. O Poder Judiciário baiano analisou 433.387 ações, dos 1,9 milhão de casos julgados no Brasil.

A relatora, desembargadora Maria Virginia Andrade de Freitas Cruz, da 4ª turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais da Bahia, condenou, por exemplo, a Uber a pagar R$ 2 mil para uma cliente do serviço Uber Flash. Na sentença, a relatora frisou a lesão moral passível de indenização, por causa da atitude do entregador. “Ele retirou a mercadoria da loja, na qual a cliente fez a compra online, mas não a entregou, tomando posse do produto”.

Mau atendimento

O relator, desembargador Thiago de Siqueira, da 14ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP), fixou que a Uber e o seu motorista terão de pagar indenização à passageira com transtorno do espectro autista que teve a corrida cancelada após pedir para baixar o som da música que tocava no veículo. O valor da reparação é de R$ 5 mil pelos danos morais.

A mesma quantia foi arbitrada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). A sentença ordenou que o aplicativo de transporte indenize um cliente que perdeu o voo, após o motorista atrasar a chegada ao destino por errar o caminho do aeroporto.

No Distrito Federal, a Uber foi sentenciada a indenizar em R$ 1.800,00 o passageiro que esqueceu o telefone celular no veículo do motorista e não teve o aparelho restituído.

No Rio de Janeiro, o aplicativo 99 foi condenado por intolerância religiosa. A plataforma digital vai pagar R$ 10 mil a um casal de passageiros, que foi impedido de entrar no veículo porque estava vestido com roupas religiosas de matriz africana.

Já as reclamações contra empresas de delivery, como a iFood e a Rappi, são por atraso na entrega, produto errado, comida fria, embalagem amassada, lacre violado, alimento impróprio para o consumo e golpe da maquininha.

“O entendimento da Justiça é no sentido de que a empresa não pode esperar ter lucro na intermediação do transporte e compra de produto e não responder por dano provocado ao usuário desse serviço”, frisa Carlos Stoever, do Jusdocs.

Acidente de trânsito

Em agosto, a 3ª Turma Cível do Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDF) condenou a Uber e o seu condutor por causarem um acidente de trânsito. Ambos terão de pagar R$ 22.647,58 para cobrir danos morais, estéticos e materiais a um motorista atingido pelo prestador de serviço do aplicativo, que dirigia em alta velocidade.

“Na decisão, a relatora, desembargadora Ana Maria Ferreira da Silva, considerou que o motorista, apesar de não ser cliente da plataforma, foi vítima da falha na prestação do serviço pelo aplicativo, conforme determina o artigo 17 do CDC”, conta o sócio do site de petições personalizáveis.

Outros imbróglios jurídicos

Além de responder na esfera consumerista, as empresas de aplicativos também são alvo de reclamações trabalhistas e previdenciárias. Os requerimentos impetrados por advogados discutem a suspensão e bloqueio da conta do trabalhador parceiro sem motivação justificada, a obrigação de auxiliar financeiramente em caso de doença ou acidente e o vínculo empregatício.

“O trabalhador de aplicativo que se sentir de alguma forma prejudicado, pode denunciar a situação ao Ministério Público do Trabalho e ao sindicato da categoria, bem como ingressar com ação na Justiça”, indica Carlos Stoever.

Região elege 50 conselheiros tutelares; Eleição em Cianorte será em dezembro

Tribuna de Cianorte – Foto: Assessoria 

Aproximadamente 10 mil pessoas foram às urnas no ultimo domingo, 1º, para eleger os cinco conselheiros tutelares de cada município. Entre Cidade Gaúcha, Guaporema, Indianópolis, Japurá, Jussara, Rondon, São Manoel Do Paraná, São Tomé; Tapejara e Tuneiras do Oeste foram eleitos 55 conselheiros para exercício entre 2024 e 2027.

Em Cianorte, a eleição está marcada para o dia 17 de dezembro. Isto porque, embora a Capital do Vestuário tenha iniciado os trâmites acompanhando os prazos do Processo Unificado, em 27 de março, apenas três candidatos foram aprovados no Exame de Conhecimentos Específicos, não alcançando o número mínimo exigido para o pleito, que é de dez.

Dessa forma, o Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) publicou, em 21 de agosto, um novo edital reabrindo as inscrições e, consequentemente, com o cronograma atualizado, sendo que os três candidatos já aprovados seguem habilitados para a próxima fase.

Policiais da 5ª Companhia Independente da Policia Militar (5ªCIPM) fizeram o patrulhamento em Jussara, Japurá, São Tomé, Indianópolis e São Manoel do Paraná. De acordo com a Companhia, houve apenas uma denúncia de suposta “boca de urna” em São Manoel do Paraná, mas na chegada da guarnição, nada foi constatado.

Confira os eleitos de cada cidade da Amenorte:

Cidade Gaúcha -1.259 votos válidos
1º Ivete Kniss -184 votos
2º Lais Oliveira -152 votos
3º Janete Cardoso -149 votos
4º Ivanilda Tonello- 146 votos
5º Marcos Ferreira -112 votos

Guaporema- 900 votos válidos
1º Adriana Bela -136 votos
2º Vanderlei Dekinha -132 votos
3º Amanda Lima -114 votos
4º Rose -102 votos
5º Éder -69 votos

Indianópolis -895 votos válidos
1º Fernanda Massulo -140 votos
2º Andressa Caris -122 votos
3º Elaine Tika -115 votos
4ºMaria Roque -98 votos
5ºLuiz Paulo -88 votos

Japurá -1.260 votos válidos
1ºCelsinho -373 votos
2º Adriana Caferro -216 votos
3ºAlice Meiato -193 votos
4º Luciane Palhares -158 votos
5ºGi Bordin -147 votos

Jussara -1.225 votos válidos
1º Rosane Pedroso -248 votos
2º Sidnei Policia- 161 votos
3º Rosilene Panizio -157 votos
4º Isabel -118 votos
5º Viviana Lambari -113 votos

Rondon – 848 votantes
1º João Napoli- 469 votos
2º Eliana Leme -462 votos
3º Grethia Farias- 382 votos
4ºMarcia Silva -296 votos
5º Tereza Giacomani -280 votos

São Manoel do Paraná
1º Elaine Vanessa 123 votos
2º Antônio Arruda 108 votos
3º Karina Jesus 105 votos
4º Kelly Cosi 95 votos
5º Luizito 94 votos

São Tomé -1.374 votos válidos
1º Maria Ap. dos Santos- 280 votos
2º José Maria Manzotti -148 votos
3º Dulcineide Rodrigues -133 votos
4º Ismael Natalício de Piza -132 votos
5º Rosa Ap. Queiroz -122 votos

Tapejara –
1º Junior -292 votos
2º Jan -156 votos
3º Danielly -96 votos
4ºAparecida -89 votos
5ºAndrieli -73 votos

Tuneiras do Oeste – 1.699 votos válidos
1º Daiane Bispo -315 votos
2º Evelaine Daiane -298 votos
3º Cleiton de Cuaraitava- 199 votos
4º Ana Paula do Chá -185 votos
5º Cleber -183 votos

 

 

 

 

Com 91,4 mil empregos gerados, Paraná tem o quarto melhor saldo do País em oito meses

AEN – Foto: Gilson Abreu

O Paraná foi o quarto estado que mais gerou empregos formais no Brasil de janeiro a agosto de 2023, de acordo com os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) divulgados nesta segunda-feira (2). No período, foram criados 91.400 novos postos de trabalho no Estado. O saldo é a diferença entre o total de admissões (1.233.728) e demissões (1.142.328) no período.

Apenas os estados de São Paulo (386.511), Minas Gerais (171.349) e Rio de Janeiro (105.468), todos mais populosos que o Paraná, tiveram um saldo melhor no período. O desempenho paranaense também foi o melhor do Sul do Brasil, à frente de Santa Catarina (70.450) e Rio Grande do Sul (53.008). Ao todo, o Caged aponta que o Estado tem um estoque ativo de 3.014.517 empregos.

Levando em conta apenas os resultados do mês agosto, o Paraná teve um saldo positivo de 13.568 empregos com carteira assinada, quinto melhor resultado do País e segundo melhor resultado do ano, atrás apenas de fevereiro. O número é superior à soma de todos os novos postos de trabalho criados em Santa Catarina (6.702) e Rio Grande do Sul (2.561), por exemplo. O Paraná registrou saldo positivo em todos os meses do ano, além de agosto: 6.872 em janeiro, 24.122 em fevereiro, 13.466 em março, 10.347 em abril, 7.921 em maio, 7.865 em junho e 7.239 em julho.

“Os bons índices de emprego do Paraná são reflexo de um ambiente econômico propício a investimentos por parte da iniciativa privada, com qualificação de mão de obra, previsibilidade jurídica e boa oferta de infraestrutura por parte do Estado. Isso tem como resultado a criação de postos de trabalho e aumento da qualidade de vida dos paranaenses”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior.

“O Paraná foi responsável por 59,43% de toda a criação de empregos na região Sul em agosto. No acumulado do ano, criamos 20 mil novos empregos a mais que Santa Catarina e quase 40 mil a mais que o Rio Grande do Sul. É um resultado excelente e que mostra que estamos colhendo bons frutos de todas as ações de empregabilidade promovidas Secretaria”, acrescentou o secretário do Trabalho, Qualificação e Renda, Mauro Moraes.

SETORES – A atividade econômica com melhor desempenho nos oito primeiros meses de 2023 no Paraná foi o setor de serviços, com 52.849 novas vagas de trabalho. A indústria é o segundo setor com melhor desempenho no acumulado do ano, com um saldo positivo de 13.217 vagas, seguido por construção (12.405), comércio (8.973) e agropecuária (3.956).

No mês de agosto, todos os setores também tiveram saldo positivo, liderados por serviços, com 8.260 novo postos de trabalho, e comércio, com 3.436 novas vagas. O setor de construção criou 701 novos empregos, indústria teve 588 novas vagas e agropecuária registrou um saldo positivo de 583 postos de trabalho.

MUNICÍPIOS – No recorte municipal, Curitiba foi a cidade com maior saldo positivo de vagas de emprego entre janeiro e agosto. Foram 14.817 novos trabalhos formais. Londrina (6.472), São José dos Pinhais (5.520), Maringá (5.097) e Cascavel (3.683), Pinhais (2.899), Ponta Grossa (2.785), Foz do Iguaçu (2.330), Colombo (2.313) e Toledo (2.268) aparecem na sequência.

No mês de agosto, os principais empregadores, em volume, foram Curitiba (3.130), Londrina (1.146), São José dos Pinhais (1.032), Maringá (714), Ponta Grossa (391), Foz do Iguaçu (374) e Pinhais (355).

CAGED NACIONAL – O Brasil gerou em agosto 220.844 vagas de emprego com carteira assinada, acumulando 1.388.062 vagas no ano. Com isso, o estoque de emprego formal chegou a 43.832.487 postos no mês.

Prefeitura reforma parque infantil e instala ATI no Morada do Sol

Assessoria

A comunidade do Jardim Morada do Sol já pode aproveitar as novas condições de lazer e para a prática de atividades físicas na Rua Alvino José da Silva. O parque infantil recebeu gramado, iluminação com poste ornamental, bancos, calçamento no entorno e pintura. Além disso, o espaço foi ampliado com a instalação de uma Academia da Terceira Idade (ATI).

As melhorias foram executadas com recursos e equipe próprios da Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Obras e Serviços Públicos. “As intervenções visam incentivar o uso pelos moradores, com o melhor aproveitamento em termos de conforto, segurança e funcionalidade”, afirmou o secretário, Roberto Pazinato Junior.

“Ficou incrível”, destacou o prefeito, Marco Franzato. “A valorização e cuidado do espaço público fazem toda diferença na qualidade de vida da população”, completou, em visita ao local, acompanhado pelo secretário e servidores, na última semana.

Casa do Empreendedor alerta MEIs sobre regularização de pendências

Assessoria

Os Microempreendedores Individuais (MEIs) que estão devedores junto à Receita Federal do Brasil (RFB) e/ou à Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN) precisam procurar pela Casa do Empreendedor o quanto antes para regularizar sua situação. Isso porque, a partir do dia 1º de janeiro de 2024, aqueles que estiverem com dívidas serão excluídos do Simples Nacional. Em todo o país, foram notificados 393.678 inadiplentes, correspondendo a um total de débitos em torno de R$ 2,25 bilhões.

A coordenadora da Casa do Empreendedor de Cianorte, Lilian Kely Ribeiro, explica que “no caso de exclusão do Simples Nacional, o CNPJ continuará ativo, mas perderá a oportunidade de recolher o tributo em valores fixos mensais e ficará sujeito às regras de apuração com base no lucro real ou lucro presumido. Além disso, ao regularizar sua situação, o MEI se mantém como segurado no INSS, garantindo benefícios como auxílio-doença e aposentadoria; evita a cobrança judicial dos débitos; e tem facilidade para financiamento, empréstimos e abertura de conta em nome da empresa”.

No mês de setembro, os MEIs em débito receberam, no Domicílio Tributário Eletrônico do Simples Nacional (DTE-SN), o Termo de Exclusão do Simples Nacional e a relação das pendências. “A Casa do Empreendedor está a disposição de todos os MEIs que encontram-se em dúvida. O atendimento fica no Paço Municipal, primeiro piso, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h”, finalizou Lilian.

O que você precisa saber para fazer o Enem 2023

Fonte/Foto: Agência Brasil 

O Exame Nacional do Ensino Médio 2023 (Enem) será realizado no mês que vem, e os estudantes que vão fazer as provas começam a se preparar. Além de estar com os estudos em dia, é bom ficar atento desde agora aos aspectos práticos para a realização do exame, como a documentação necessária e o que pode ou não levar para o local das provas. 

Como ocorre desde 2017, o exame será realizado em dois domingos consecutivos – antes, era aplicado em um único fim de semana, sábado e domingo. Em 2023, será nos dias 5 e 12 de novembro.

No primeiro dia de prova, os participantes fazem as questões de Linguagens e Códigos, Ciências Humanas e redação. No segundo dia, de Ciências da Natureza e Matemática.

Nos dois dias, a abertura dos portões será às 12h e o fechamento às 13h, pelo horário de Brasília. O início da prova está marcado para as 13h30 nos dois dias de prova, mas o horário de término é diferente: no dia 5 de novembro, as provas terminam às 19h e no dia 12 de novembro, às 18h30.

Como são as provas

O Enem é composto por quatro provas objetivas, com 45 questões em cada área do conhecimento: Linguagens, códigos e suas tecnologias; Ciências humanas e suas tecnologias; Ciências da natureza e suas tecnologias e Matemática e suas tecnologias.

Além disso, é preciso fazer uma redação de no máximo 30 linhas, com estrutura dissertativo-argumentativa, desenvolvida a partir de uma situação-problema.

Os itens do Enem são elaborados por especialistas selecionados por meio de chamada pública do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Eles devem seguir a matriz de referência, guia de elaboração e revisão de itens estabelecidos pelo Inep.

O que levar

No dia da prova, é obrigatório levar caneta esferográfica de tinta preta, fabricada em material transparente e documento de identificação válido, físico ou digital. Também é aconselhável levar o cartão de confirmação de inscrição e a declaração de comparecimento impressa, caso precise justificar sua presença no exame.

Entre os documentos de identificação válidos estão cédulas de Identidade, identidade expedida pelo Ministério da Justiça para estrangeiros, Carteira de Registro Nacional Migratório, documento provisório de Registro Nacional Migratório, identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que, por lei, tenham validade como documento de identidade, passaporte e Carteira Nacional de Habilitação.

Neste ano, o Inep também incluiu os documentos digitais e-Título, Carteira Nacional de Habilitação Digital e RG Digital como documentos válidos para identificação do participante no dia da aplicação do exame, desde que apresentados nos respectivos aplicativos oficiais. Capturas de telas não serão aceitas.

O Cartão de Confirmação de Inscrição é disponibilizado algumas semanas antes da prova. Ele contém informações como número de inscrição, data, hora e local das provas, atendimento especializado (se solicitado), opção pelo Enem impresso ou Enem Digital e opção de língua estrangeira.

O que não levar

Antes de entrar na sala, os alunos recebem um envelope porta-objetos para guardar todos os itens proibidos. O envelope deve ser mantido embaixo da carteira, com os aparelhos eletrônicos desligados.

Será eliminado o participante que portar itens fora do envelope porta-objetos, como óculos escuros, boné, chapéu, caneta de material não transparente, lápis, lapiseira, borrachas, réguas, corretivos, livros, anotações, relógio de qualquer tipo, fones de ouvido e quaisquer dispositivos eletrônicos. Também é proibido portar bebidas alcoólicas e usar drogas ilícitas ou cigarros e outros derivados do tabaco no local de provas.

Paraná receberá Encontro Nacional de Bombeiras Militares em 2025

AEN –  Foto: Gilson Abreu

O Paraná receberá o Encontro Nacional de Bombeiras Militares (ENBOM) em 2025. Essa definição ocorreu no VII encontro, realizado entre os dias 26 a 29 de setembro em Belo Horizonte, Minas Gerais. Ele contou com a participação de mais de 500 mulheres, representantes de 26 estados e Distrito Federal, além de integrantes da Marinha, como convidadas.

Seis bombeiras militares do Corpo de Bombeiros do Paraná participaram das atividades: major Franciane Alves de Siqueira, 1º tenente Ivna Caroline Dias, capitã Ana Paula Schibelbein, 1º tenente Ana Paula Bueno Hansen Parise, cabo Tainara Carolina Martins Valenzuela e a cabo Barbara Batistoti Gomes.

Discutir e fomentar políticas públicas relacionadas à atuação das bombeiras militares no País são os ideais do encontro, que ocorre anualmente. Ele também tem como meta valorizar e entender o papel da mulher na segurança pública e na atividade de bombeiro diante dos desafios da profissão e da desigualdade de gênero na sociedade, bem como promover a integração entre as profissionais de todos os estados.

“O Corpo de Bombeiros do Paraná está trabalhando e buscando políticas alinhadas com essas demandas, para que a gente possa promover ambientes laborais sadios, para que as bombeiras militares possam desempenhar seu trabalho com tranquilidade, livre de assédios, protegendo as mulheres por meio de coibição do assédio moral, sexual, dentro desse ambiente e criar um espaço mais saudável para todos”, explicou a major Franciane Siqueira, uma das representantes paranaenses.

Ela ainda ressalta que esse tipo de evento está vinculado às metas fixadas pela Agenda 2030 da ONU, à medida que busca a eliminação de toda a forma de violência contra mulheres e meninas, pois a violência contra as mulheres é historicamente enraizada na sociedade.

Seis bombeiras militares do Corpo de Bombeiros do Paraná participaram das atividades em BH. Foto: Corpo de Bombeiros do Paraná

Desde 2005, quando as mulheres passaram a compor o quadro do Corpo de Bombeiros Militar do Paraná (CBMPR), a corporação vem aprimorando as relações de trabalho das bombeiras. Isso envolve, por exemplo, aquisição de botas, luvas e coletes balísticos feitos para os corpos femininos.

“Precisamos lembrar que, por meio desses trabalhos, a gente consegue promover um ambiente de equidade, contribuir para a construção de uma sociedade mais justa e fortalecida em patamares de civilidade e de equidade. Estamos buscando equipamentos mais adequados para que as mulheres tenham condições de execução de atividade na mesma qualidade”, disse Franciane.

O encontro ainda teve ainda apresentação das Ações do Comitê Nacional, relacionadas às Diretrizes Nacionais de Políticas para Bombeiras Militares, e o mapeamento das atividades desenvolvidas em cada estado. Também foram expostas as projeções das ações relacionadas às metas estipuladas. A parte final do Encontro consistiu na competição técnica operacional das equipes de bombeiras dos estados, bem como atividades de integração entre as participantes.

Além da definição do Paraná em 2025, a previsão é que o ENBOM do ano que vem também seja realizado na região Sul, no Rio Grande do Sul.

Repasse de ICMS aos municípios paranaenses cresceu 18,5% em setembro

AEN – Foto: Anderson Theodoro 

O Governo do Paraná, por meio da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefa), aumentou em 18,5%, em termos nominais, os recursos repassados aos municípios oriundos do Imposto Sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) no mês de setembro, em relação ao mesmo período do ano passado. No último mês, foram transferidos às prefeituras R$ 791,3 milhões do ICMS, ao passo que no ano anterior o valor havia sido de R$ 667,7 milhões.

Quando considerado o montante total das transferências, o Estado repassou R$ 882,4 milhões aos 399 municípios paranaenses no último mês, aumento nominal de 18,6% em relação a 2022. Além do ICMS, as transferências totais incluem também o Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), o Fundo de Exportação e os royalties do petróleo.

Os recursos referem-se à parcela dos municípios na arrecadação estadual de tributos e taxas cuja. A transferência às prefeituras é estabelecida pela Constituição, que também determina que o Estado destine 20% do ICMS ao Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb).

A transferência do IPVA no último mês de setembro somou R$ 82 milhões (crescimento nominal de 19,9% ante setembro do ano passado); o Fundo de Exportação contribuiu com R$ 8,58 milhões (aumento de 7,6%) e os royalties do petróleo, R$ 559,5 mil (aumento de 92,9%).

Os repasses aos municípios do Estado são revertidos em serviços públicos prestados à população nas áreas da saúde, educação, segurança pública, transporte e infraestrutura. Ao todo, já foram transferidos no ano de 2023 aproximadamente R$ 9,3 bilhões ao longo de nove meses.

COMPENSAÇÃO PARCIAL DO ICMS – Em julho, o Paraná começou a receber o ressarcimento parcial pelas perdas de arrecadação com o ICMS, decorrentes das leis complementares federais 192 e 194/2022. O Paraná registrou uma queda de mais de R$ 3,2 bilhões na arrecadação do imposto somente no segundo semestre do ano passado.

Embora a Fazenda receba a compensação por meio do abatimento da dívida, o repasse aos municípios será realizado através de valores financeiros adicionados às parcelas periódicas das transferências. Em 2023, os municípios do Paraná receberão um total de R$ 115 milhões referentes às compensações.

LEGISLAÇÃO – As transferências de recursos aos municípios são feitas de acordo com o Índice de Participação dos Municípios (IPM), e seguem as regras constitucionais. Os índices são calculados anualmente e levam em consideração uma série de critérios estabelecidos pelas leis estaduais. Cada ajuste no índice é então aplicado no ano subsequente.

Confira as cidades que mais receberam repasses em setembro de 2023:

Curitiba (R$ 86,4 milhões)

Araucária (R$ 57,2 milhões)

São José dos Pinhais (R$ 33,9 milhões)

Londrina (R$ 23,5 milhões)

Maringá (R$ 23,1 milhões)

Ponta Grossa (R$ 21 milhões)

Cascavel (R$ 19,7 milhões)

Foz do Iguaçu (R$ 17,1 milhões)

Toledo (R$ 15,2 milhões)

Guarapuava (R$ 12,7 milhões)

Paranaguá (R$ 11,4 milhões)

Castro (R$ 9,7 milhões)

Pinhais (R$ 8,1 milhões)

Ortigueira (R$ 7,8 milhões)

Telêmaco Borba (R$ 7,6 milhões)

Os valores destinados a cada um dos municípios do Estado podem ser acessados pelo Portal da Transparência.