Cianorte recebe mais vacinas contra a Covid-19 e amplia imunização

Com a chegada de 610 doses desenvolvidas pela Universidade de Oxford em parceria com o Laboratório AstraZeneca, no último domingo (24), a Secretaria Municipal de Saúde de Cianorte está dando continuidade à campanha de imunização contra a Covid-19. Desde essa segunda-feira (25), estão sendo vacinados os profissionais de saúde e demais funcionários, como as equipes de limpeza, atuantes nas alas de atendimento à síndrome respiratória na Fundhospar (antiga Santa Casa), Hospital São Paulo, UPA e Centro de Eventos Carlos Yoshito Mori; além dos servidores do SAMU e trabalhadores dos ambulatórios privados que realizam testes para coronavírus.

“O recebimento do novo lote renova nossas esperanças de conter os efeitos dessa doença tão devastadora. Prestamos agradecimento ao Governo do Estado, que tem empenhado esforços na distribuição da vacina, para que o fluxo seja ágil e contínuo. Também destacamos a atuação da 13ª Regional de Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde, que estão trabalhando incansavelmente para efetivar a imunização. Nosso objetivo é que todos os cianortenses fiquem protegidos o quanto antes”, afirmou o prefeito, Marco Franzato.

O primeiro lote, formado pelo imunizante CoronaVac do laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, chegou ao município na semana passada, dia 19 de janeiro, e as 716 doses foram priorizadas aos profissionais de saúde da linha de frente no combate à Covid-19; aos vacinadores (pessoas que aplicam vacinas); bem como aos idosos residentes e aos trabalhadores das instituições de longa permanência, como o Recanto dos Velhinhos e a Pousada Estrela Guia. “É importante lembrar que a imunização está sendo realizada na UBS da Zona 02, conforme agendamento, e os atendimentos de rotina do local foram transferidos para a UBS Extensão, localizada na Travessa Itororó, 400”, destacou a secretária municipal de Saúde, Rebeca Galacci.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social

Paraná tem saldo de 159 mil novas empresas, com crescimento de 27% em 2020

Apesar do impacto da pandemia na área econômica, a abertura de empresas se manteve em alta no Paraná em 2020. O Estado fechou o ano passado com um saldo de 159.398 novas empresas, um crescimento de 26,82% com relação a 2019. O saldo representa a diferença entre as constituições e as baixas dos empreendimentos no sistema da Junta Comercial do Paraná.

No ano passado, 229.891 empresas foram constituídas e 70.493 foram extintas no Estado. O número absoluto de novos empreendimentos foi 17% superior ao ano anterior, quando houve a inclusão de 196.510 CNPJs no sistema da Junta Comercial. Ao mesmo tempo, menos empresas foram fechadas em comparação a 2019, ano que registrou 70.829 baixas.

A agilidade para a constituição foi um dos motivos que influenciou no bom resultado de 2020. O tempo médio para a abertura de um novo negócio foi de um dia e seis horas, colocando o Paraná como o terceiro estado com os processos mais rápidos do País, de acordo com Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).

“Logo no início da nossa gestão, lançamos o programa Descomplica, que torna o sistema da Junta Comercial 100% digital, facilitando o trabalho dos empreendedores. Com isso, conseguimos zerar a fila de processos que estava represada no órgão”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Tivemos um ano difícil em vários sentidos, mas o povo paranaense mostrou mais uma vez o quanto é trabalhador e, mesmo com a crise, busca novas oportunidades de negócios. O alto número de empresas abertas em 2020 demonstra esse dinamismo”, disse.

O presidente da Junta Comercial do Paraná, Marcos Rigoni, explicou que muitas pessoas que perderam seus empregos por causa da crise viram no empreendedorismo uma oportunidade. “O saldo na abertura de empresas reflete essa realidade. As pessoas não ficam paradas e procuram criar e legalizar seus empreendimentos. E quem busca por essa alternativa conta com um sistema dinâmico dentro da Junta Comercial, que por ser o integrador estadual, concentra todo o processo e permite que uma empresa seja aberta em algumas horas”, destacou.

TIPO DE EMPRESAS – Como é tendência em todos os meses, a maioria dos novos negócios registrados é de Microempreendedores Individuais (MEI), que responderam por 76,38% das constituições do ano passado, um total de 175.599 novos empreendedores.

Também houve o registro de 35.975 empresas com natureza jurídica de sociedade limitada; 11.515 empresários, 5.838 Eirelis (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada); 514 sociedades anônimas fechadas; 249 cooperativas; 103 sociedades anônimas abertas; 77 consórcios e 21 de outros tipos jurídicos.

O sistema da Junta Comercial também permite observar quais negócios mais tiveram incremento de CNPJs, por meio dos registros de CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). O que mais foi aberto no ano passados foram os comércios de reparação de veículos automotores e motocicletas, com 60.600 novos estabelecimentos.

Na sequência vêm os serviços de transporte, armazenagem e correios (25.494), construção (21.518), alojamento e alimentação (20.974), indústrias de transformação (20.932), atividades profissionais, científicas e técnicas (17.295) e atividades administrativas e serviços complementares (14.126).

MÊS A MÊS – Os meses de janeiro e setembro foram os que se destacaram na abertura de empresas. No primeiro mês de 2020, 22.169 empresas foram constituídas no Estado. Em fevereiro foram 20.791, em março 19.677, em abril 12.591 – o menor número do ano, em maio 15.886, em junho 17.760, em julho 20.754, em agosto 20.977, em setembro 22.079, em outubro 21.884, em novembro 20.713 e 14.610 em dezembro.

Fonte/Foto: AEN

Arrecadação federal cai 6,91% em 2020

A queda da atividade econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), aliada às desonerações para ajudar pessoas físicas e empresas, fizeram a arrecadação federal cair no ano passado. Segundo a Receita Federal, a União arrecadou R$ 1,479 trilhão em 2020, recuo de 6,91% em relação ao ano anterior, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O valor veio acima do esperado pelas instituições financeiras. Segundo o relatório Prisma Fiscal, pesquisa mensal divulgada pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam que a arrecadação fechasse 2020 em R$ 1,461 trilhão. Com o resultado em 2020, a arrecadação federal registrou o nível mais baixo desde 2010, em valores também corrigidos pelo IPCA.

Apesar da queda no acumulado do ano, a arrecadação federal reagiu em dezembro. No mês passado, a União arrecadou R$ 159,065 bilhões, com alta de 3,18% em relação a dezembro de 2019. O resultado foi o melhor para o mês desde 2013, descontada a inflação. O valor foi superior ao projetado pelas instituições financeiras, que estimavam arrecadação de R$ 150,068 bilhões, de acordo com o Prisma Fiscal.

Fatores

A Receita Federal listou quatro fatores para explicar a queda na arrecadação no ano passado. O primeiro foi a crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus. Nos 12 meses terminados em novembro de 2020, fator levado em conta para a arrecadação de dezembro, a produção industrial recuou 5,32%, a venda de bens caiu 1,07%, e as vendas de serviços encolheram 7,41%.

Essas retrações impactam a arrecadação de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), relacionado ao desempenho da indústria, e do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), relacionados às vendas. A receita de IPI caiu 7,01%; e a de PIS/Cofins, 11,92%, no ano passado, descontado o IPCA. O aumento do desemprego reduziu em 7,16% a arrecadação da Previdência Social em 2020, também descontada a inflação.

O segundo fator que contribuiu para a queda da arrecadação foi o crescimento nominal (sem correção pela inflação) de R$ 62,1 bilhões nas compensações tributárias no ano passado. Por meio das compensações, os contribuintes abatem tributos a mais pagos anteriormente. Antes da pandemia, várias empresas pagaram Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) baseadas em previsões de lucros que não se cumpriram. Dessa forma, conquistaram direito a desconto nos pagamentos seguintes.

Adiamentos

O terceiro fator foram os adiamentos do pagamento de tributos nos primeiros meses da pandemia. O governo permitiu o diferimento (adiamento) do recolhimento de até R$ 85 bilhões no ano passado. No entanto, segundo estimativas da própria Receita, R$ 20,76 bilhões que deveriam ter sido quitados até dezembro deixaram de ser pagos.

O quarto fator que ajudou a derrubar a arrecadação em 2020 foi a redução a zero do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em operações de crédito. Tomada para ajudar pessoas físicas e empresas durante a pandemia, a medida vigorou por cerca de oito meses e fez o governo deixar de arrecadar R$ 19,7 bilhões no ano passado. O pagamento atípico de R$ 8 bilhões de Imposto de Renda e de CSLL em 2020 reduziram a perda, mas não em ritmo suficiente para reverter a queda na arrecadação.

Fonte/Foto: Agência Brasil

 

PARANAENSE QUEBRA RECORDE E SE TORNA O PROFESSOR MAIS JOVEM DO PAÍS

Um paranaense quebra recorde junto ao RankBrasil em 2021 por ser o mais jovem professor universitário do país. Tiago Felix dos Santos Porfirio nasceu em 19 de maio de 1998, e começou a lecionar no ensino superior em 3 de fevereiro de 2020, aos 21 anos, oito meses e 15 dias.

Sua carreira como docente teve início na Faculdade Catuaí, da cidade de Cambé, na região metropolitana de Londrina (PR). Atualmente ele continua lecionando na instituição e também é gestor de projetos em uma empresa de consultoria.

Tiago decidiu ser professor porque acredita que a educação é o único caminho para transformar vidas.

“Desde muito cedo, minha família sempre enfatizou a importância de buscar o saber, isso me motivou a querer ser professor, buscar repassar o conhecimento que adquiri e de certa forma, contribuir para o desenvolvimento e crescimento da sociedade”, conta.

De acordo com o recordista, entre os pontos positivos em lecionar em uma universidade sendo tão jovem estão a oportunidade de participar da formação dos discentes, o reconhecimento e prestígio profissional e a projeção que lecionar traz à carreira.

“Geralmente sou a pessoa que meus colegas e familiares buscam quanto têm dúvidas ou precisam de ajuda, e muitas vezes me enxergam como espelho, embora eu sempre ressalto que cada pessoa tem sua história, seu tempo, seus momentos”. explica.

Quanto aos pontos negativos de ser um jovem professor universitário, ele revela que a maioria das pessoas ao vê-lo em uma sala de aula tem certa desconfiança quanto à sua capacidade técnica.

“Algumas pessoas não acreditam que sou mesmo professor em uma faculdade, ou às vezes ficam muito surpresas”, diz.

Tiago afirma que o recorde junto ao RankBrasil significa a realização de um sonho. Ele comenta que vem de uma família com poucos recursos financeiros e tudo que conquistou na vida veio com muito esforço.

“Desde muito cedo, minha família sempre enfatizou a importância de buscar o saber, isso me motivou a querer ser professor, buscar repassar o conhecimento que adquiri e de certa forma, contribuir para o desenvolvimento e crescimento da sociedade”, conta.

De acordo com o recordista, entre os pontos positivos em lecionar em uma universidade sendo tão jovem estão a oportunidade de participar da formação dos discentes, o reconhecimento e prestígio profissional e a projeção que lecionar traz à carreira.

“Geralmente sou a pessoa que meus colegas e familiares buscam quanto têm dúvidas ou precisam de ajuda, e muitas vezes me enxergam como espelho, embora eu sempre ressalto que cada pessoa tem sua história, seu tempo, seus momentos”. explica.

Quanto aos pontos negativos de ser um jovem professor universitário, ele revela que a maioria das pessoas ao vê-lo em uma sala de aula tem certa desconfiança quanto à sua capacidade técnica.

“Algumas pessoas não acreditam que sou mesmo professor em uma faculdade, ou às vezes ficam muito surpresas”, diz.

Tiago afirma que o recorde junto ao RankBrasil significa a realização de um sonho. Ele comenta que vem de uma família com poucos recursos financeiros e tudo que conquistou na vida veio com muito esforço.

 Fonte: RIC MAIS
Foto: Arquivo recordista

MEC anuncia regras para o Fies do segundo semestre de 2021

O Ministério da Educação publicou nesta segunda-feira (25), no Diário Oficial da União, as regras para o processo seletivo do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) referente ao segundo semestre de 2021. O cronograma de seleção, entretanto, ainda será publicado em edital específico.

A portaria desta segunda-feira trata dos procedimentos e regras de oferta de vagas pelas instituições de educação superior, seleção das vagas a serem ofertadas, inscrição dos candidatos, classificação e pré-seleção dos candidatos, complementação da inscrição pelos candidatos pré-selecionados e redistribuição das vagas entre os grupos de preferência.

Para ter acesso ao fundo, é necessário ter renda familiar mensal bruta per capita de até três salários mínimos e ter participado de uma das edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), a partir de 2010, obtendo no mínimo 450 pontos na média das cinco provas do exame e não ter zerado a prova de redação. A seleção assegura apenas a expectativa de direito à vaga, já a contratação do financiamento está sujeita às demais regras e procedimentos de formalização do contrato.

O Fies é o programa do governo federal que tem o objetivo de facilitar o acesso ao crédito para financiamento de cursos de ensino superior oferecidos por instituições privadas aderentes ao programa. Criado em 1999, ele é ofertado em duas modalidades desde 2018, por meio do Fies e do Programa de Financiamento Estudantil (P-Fies).

O primeiro é operado pelo governo federal, sem incidência de juros, para estudantes que têm renda familiar de até três salários mínimos por pessoa; o percentual máximo do valor do curso financiado é definido de acordo com a renda familiar e os encargos educacionais cobrados pelas instituições de ensino. Já o P-Fies tem regras específicas e funciona com recursos dos fundos constitucionais e dos bancos privados participantes, o que implica cobrança de juros.

(Foto: Arquivo/ABr)

Período chuvoso emenda o fim de janeiro e início de fevereiro no Paraná

A última semana de janeiro não será diferente das anteriores no Paraná. Chuvas podem ocorrer em quase todas as regiões, especialmente no período da tarde. Por conta do tempo mais abafado, alguns temporais em áreas isoladas podem registrar chuva mais forte e trovoadas. Já as temperaturas não apresentam alteração significativa nesta segunda-feira (25), em relação ao domingo (24).

Nesta terça-feira (26), a intensificação de um sistema de baixa pressão ganha força ao norte da Argentina. No Paraná, a instabilidade aumenta com mais umidade e calor associado ao sistema, sendo que entre a tarde e noite as chuvas acontecem, com alguns temporais no estado. Essas condições seguem nos primeiros dias de fevereiro. Uma das regiões mais afetadas pelas chuvas foi o Litoral do Estado. Municípios como Guaraqueçaba e Antonina sofreram com o grande volume de chuvas. Deslizamentos foram registrados em encostas e na semana passada donativos foram encaminhados para Guaraqueçaba.

Fonte: Bem Paraná

(Foto: Divulgaçã0/Sesp-PR)

Semana terá três sorteios da Mega-Sena: terça, quinta e sábado

Nesta semana a Mega-Sena terá um sorteio a mais. É a Mega Semana de Verão, que dá uma chance a mais para o apostador com sorteio nesta terça-feira (26), na quinta-feira (28) e no sábado (30). São os concursos 2338, 2339 e 2340.

Neste ano serão realizados oito concursos especiais. Ainda estão previstas as Mega Semanas de Páscoa (março), Mães (maio), Férias (junho), Pais (agosto), Primavera (setembro), Sorte (outubro) e Natal (dezembro).

O último concurso, o 2337, acumulado, pagou um prêmio de mais de R$ 21 milhões para uma única aposta feita em Fortaleza. O sorteio foi feito no sábado (23).

Fonte: Bem Paraná

(Foto: Marcello Casal Jr/ABr)

Vacina chega a todas as regionais de Saúde em tempo recorde

O Governo do Estado finalizou, neste domingo (24), a entrega das 86.500 doses da vacina desenvolvida pela Universidade de Oxford em parceria com o Laboratório AstraZeneca para as 22 Regionais de Saúde do Paraná. Distribuída em tempo recorde, menos de oito horas, a distribuição deste segundo lote vai permitir que os 399 municípios do Paraná possam começar a aplicar os imunizantes contra a Covid-19 a partir das 8h desta segunda-feira (25), em todas as 1.850 salas de vacinação espalhadas pelo Estado.

O primeiro lote, formado pelo imunizante CoronaVac do laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, chegou aos municípios na semana passada. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), o processo de distribuição das 132.771 doses para todas as regionais levou cerca de 27 horas.

“A vacina está à disposição de todos, em um processo muito rápido coordenado pela Saúde do Paraná. Demonstra a preocupação do Governo do Estado em fazer com que essa proteção chegue logo a todos os paranaenses possíveis”, afirmou o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

Desde que os imunizantes desembarcaram no Aeroporto Internacional Afonso Pena, em São José dos Pinhais (Região Metropolitana de Curitiba), por volta das 23h15 de sábado (23), foram cerca de 15 horas até a chegada à última divisão da Sesa-PR, em Ivaiporã, no Vale do Ivaí.

DISTRIBUIÇÃO – Logística que contou com o transporte para o Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar), em Curitiba, verificação do produto, divisão do estoque por regional e carregamento de caminhões e aeronaves com destino às 22 subdivisões da secretaria. O primeiro caminhão saiu do Cemepar com destino ao Aeroporto do Bacacheri às 6h30 deste domingo. Por volta das 14h25, todas as regionais já estavam abastecidas com a vacina de Oxford.

Algumas das seções, como as que representam as cidades da Região Metropolitana de Curitiba, Litoral, Irati, Francisco Beltrão e Campo Mourão, por exemplo, terminaram o repasse para as prefeituras municipais antes mesmo do meio-dia. “A vacina é a esperança. Ainda não são na quantidade que nós esperamos, mas temos certeza que o Ministério da Saúde irá regularizar para que não exista gargalos nesta distribuição”, destacou Beto Preto.

Além da saída das cargas de Curitiba para o interior do Estado, no Aeroporto do Bacacheri, o secretário acompanhou pessoalmente a chegada dos imunizantes em seis regionais: Francisco Beltrão, Foz do Iguaçu, Cascavel, Toledo, Maringá e Apucarana. Em todas as cidades, ele reforçou o pedido para tratar os profissionais da linha de frente com prioridade absoluta. “Gente que está há mais de dez meses cuidando dos outros, se dedicando ao máximo para contornar os efeitos desta doença tão devastadora”, disse.

TERCEIRO LOTE – O secretário disse ainda que o processo de vacinação ganhará ainda mais agilidade nos próximos dias. Segundo ele, está programado pelo Ministério da Saúde a divisão de outras 900 mil doses de CoronaVac entre todos os estados do País e o Distrito Federal ainda nesta semana. A estimativa, afirmou o secretário, é que aproximadamente 40 mil doses sejam encaminhadas para o Paraná.

“Outras 3,9 milhões de doses imunizantes, também desenvolvidas pelo laboratório chinês Sinovac, devem chegar até o fim do mês”, afirmou. “Queremos que o fluxo seja contínuo, sem interrupções”.

O lote integra as 4,8 milhões de doses emergenciais autorizadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na sexta-feira (22). No total, confirmado os números da terceira remessa, o Paraná vai contabilizar cerca de 600 mil doses. “Dá para garantir a vacinação dos mais de 272 mil profissionais da saúde que temos no Paraná”, destacou Beto Preto.

DA ÍNDIA PARA O PARANÁ – A remessa com pouco mais de 86 mil doses é a parte que cabe ao Paraná dos 2 milhões de imunizantes importadas do Instituto Serum, um dos centros da AstraZeneca para a produção da vacina na Índia. Ela vai ampliar o alcance da proteção ao chamado grupo prioritário, formado por profissionais de saúde, pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), pessoas com deficiência severa e indígenas. A definição de prioridade segue o Programa Nacional de Imunização, do Governo Federal.

A diferença entre as vacinas CoronaVac e AstraZeneca, explicou Beto Preto, se dá em relação ao prazo de aplicação entre uma dose e outra, já que ambas preveem duas imunizações.

Enquanto a CoronaVac necessita de três semanas, a vacina de Oxford pede espaço de quatro meses. Assim, o primeiro lote, formado pelo imunizante da Sinovac, foi dividido em duas partes iguais, garantindo as duas doses para quem for receber.

No caso da AstraZeneca será usada todas as vacinas para pessoas diferentes, já que estão previstas a chegada de novas remessas ao Paraná neste intervalo de 120 dias. Ou seja, considerando a taxa de 5% de descarte, mais de 80 mil paranaenses receberão a primeira dose agora.

O armazenamento de todos os imunizantes está sendo feito no  Cemepar, que conta com ampla estrutura de freezers e câmaras frias, além de questões de segurança.

PLANO – Segundo o Plano Estadual de Vacinação contra a Covid-19, que segue a mesma linha do Programa Nacional de Imunização (PNI) do Ministério da Saúde, na primeira etapa da vacinação serão imunizados profissionais da saúde que aplicarão as vacinas, pessoas com mais de 60 anos que residem em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) e os profissionais que atuam nos locais,  população indígena, pessoas com deficiência severa e trabalhadores que atuam em unidades de saúde que atendem pacientes com suspeita ou confirmação da infecção pelo novo coronavírus.

A definição de grupos prioritários seguiu critérios do Ministério da Saúde, como tempo de contato (ou exposição) com os pacientes infectados pela Covid-19 e pessoas com maior risco de complicações pela infecção causada pelo Sars-CoV-2.

Na sequência, o Estado planeja vacinar pessoas com 80 anos ou acima desta idade, pessoas entre 75 e 79 anos e assim sucessivamente, até aqueles que têm idade variando entre 60 e 64 anos. Com a quantidade de doses disponibilizadas, seguindo a ordenação por grupos prioritários, a previsão é vacinar o total de 4.019.115 pessoas até maio de 2021. A vacinação ocorrerá de acordo com o recebimento dos imunizantes, de forma gradual e escalonada.

O Paraná tem 1.850 salas de vacinação nos 399 municípios. A quantidade de locais varia em cada cidade de acordo com o tamanho da população. Os municípios são responsáveis pela gestão dos profissionais para aplicação das doses da vacina.

QUANTIDADE POR REGIONAL – As doses da vacina da AstraZeneca para cada Regional de Saúde:

 

1ª RS – Paranaguá – 1.730

2ª RS – Metropolitana – 28.530

3ª RS – Ponta Grossa – 4.090

4ª RS – Irati – 920

5ª RS – Guarapuava – 2.610

6ª RS – União da Vitória – 990

7ª RS – Pato Branco – 1.690

8ª RS – Francisco Beltrão – 2.570

9ª RS – Foz do Iguaçu – 3.410

10ª RS – Cascavel – 6.000

11ª RS – Campo Mourão – 2.370

12ª RS – Umuarama – 2.040

13ª RS – Cianorte – 1.050

14ª RS – Paranavaí – 2.130

15ª RS – Maringá – 6.670

16ª RS – Apucarana – 2.600

17ª RS – Londrina – 8.920

18ª RS – Cornélio Procópio – 1.590

19ª RS – Jacarezinho – 2.150

20ª RS – Toledo – 2.640

21ª RS – Telêmaco Borba – 880

22ª RS – Ivaiporã – 920

TOTAL – 86.500

FONTE/FOTO: AEN

Emprego cresce na indústria em um movimento atípico para dezembro

A pesquisa Sondagem Industrial mostra que, pela primeira vez em dez anos, houve aumento de emprego no mês de dezembro. De acordo com o estudo da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgado hoje (21), o índice de evolução do número de empregados ficou em 50,5 pontos, acima da linha divisória de 50 pontos, demonstrando crescimento do emprego.

A atividade industrial encerrou o ano relativamente forte, embora os sinais de desaceleração já possam ser percebidos. Segundo a pesquisa, produção industrial caiu em dezembro de 2020, quebrando uma sequência de seis meses consecutivos de crescimento.

O índice de evolução da produção ficou em 46,8 pontos, abaixo da linha divisória de 50 pontos, ou seja, reflete queda da produção na comparação com o mês anterior. Os estoques continuam abaixo do planejado e, segundo a CNI, o problema de escassez de insumos, que já havia ganho importância inédita no terceiro trimestre do ano passado, preocupou ainda mais os empresários.

Por outro lado, a utilização da capacidade instalada é a maior desde 2013 para o mês, as expectativas seguem otimistas e a intenção de investimento aumentou. Todos os índices de expectativas estão acima da linha divisória de 50 pontos. “Isso indica que os empresários seguem com expectativa de crescimento nos próximos seis meses da demanda, da quantidade exportada, do número de empregados e da compra de matérias-primas”, explicou a CNI, em comunicado.

A Sondagem Industrial é uma pesquisa de opinião empresarial, mensal, que apresenta a tendência da atividade industrial e as expectativas dos empresários. É elaborada em parceria com 25 federações de indústria e gera resultados por porte de empresa, regiões geográficas e setores de atividades das indústrias extrativa e de transformação.

Para esta edição, foram entrevistadas 1.887 empresas, sendo 741 de pequeno porte, 669 de médio porte e 477 grandes empresas, entre 4 e 15 de janeiro. A pesquisa Sondagem Industrial completa está disponível na página da CNI.

FONTE/FOTO:  AGÊNCIA BRASIL

 

Prefeitura vai lançar campanha de adoção de animais

Conforme compromisso firmado pelo prefeito Marco Franzato, a Prefeitura está preparando uma campanha para incentivar a adoção de animais e a posse responsável. O prefeito esteve pessoalmente no Canil Municipal, antes mesmo de assumir o cargo, e fez uma postagem nas redes sociais anunciando a iniciativa, que terá início na segunda quinzena de fevereiro.

O lançamento seria ainda em janeiro, mas foi adiado por conta das condições que Cianorte enfrenta. “Devido ao novo decreto e nossa situação atual, resolvemos adiar o primeiro evento de adoção. Nosso objetivo é garantir a segurança da população e de todos os envolvidos. Mas fiquem ligados, que em breve vamos direcionar lares de amor para esses bichinhos”, afirmou o prefeito.

Enquanto isso, quem tiver interesse em adotar um pet pode fazer uma visita ao Canil Municipal, que fica na Avenida Galeão, 150, próximo a Acrenorte, e funciona de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 12h e das 13h30 às 18h.

Fonte: Assessoria de Comunicação