Eleitor tem 60 dias para justificar caso não consiga por problemas com e-Título

O eleitor que não estiver conseguindo justificar o voto por causa do problema de instabilidade no aplicativo e-Título, do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), terá os próximos 60 dias para fazer a justificativa. Será possível realizá-la pelo site do TSE, pelo aplicativo – que continuará disponível – ou em um cartório eleitoral. Caso isso não seja feito, o eleitor terá de pagar multa de R$ 3,51 por cada turno.

Se o eleitor não tiver acesso à internet, é possível justificar o voto pessoalmente em qualquer local de votação apresentando o título de eleitor aos mesários neste domingo. Pelo computador, os mesários vão registrar o número desse eleitor – não é mais necessário preencher aquela ficha em papel de anos anteriores.

A orientação para aqueles que estão fora de seu domicílio eleitoral, no entanto, é para não irem aos locais de votação, evitando, assim, aglomerações.

Desde o início da manhã deste domingo, 15, eleitores têm relatado instabilidades no funcionamento do aplicativo do TSE. A área técnica do tribunal informou que pode haver instabilidade no uso do aplicativo por causa do excesso de acessos simultâneos

Eleitores que faltam três eleições consecutivas sem justificar ou quitar a multa têm o título de eleitor cancelado. Entre outras punições, fica impedido de obter passaporte, fazer matrícula em instituições públicas de ensino ou ser nomeado em cargos públicos.

Por Agência Estado

Foto: Divulgação/Agência Brasil

‘Os candidatos apoiados pela Presidência fracassaram’, diz Moro

Após o início da apuração das urnas na noite deste domingo, 15, o ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sérgio Moro usou o Twitter para se manifestar sobre os resultados parciais.

“O resultado das eleições municipais foi fragmentado, sem um claro vencedor nacional, o que sinaliza a prevalência do interesse local. Há alguns resultados interessantes, os candidatos apoiados pela Presidência fracassaram e o PSOL tornou-se o partido de esquerda mais relevante”, escreveu.

Do ex-ministro da Justiça e Segurança Pública Sergio Moro, no Twitter. À exceção de Marcelo Crivella (Republicanos), no Rio de Janeiro, e Wagner (PROS), em Fortaleza, candidatos das capitais apoiados pelo presidente Jair Bolsonaro não devem chegar ao segundo turno, como apontam pesquisas de urna e apuração parcial de votos. No maior colégio eleitoral do País, São Paulo, Guilherme Boulos (PSOL) tende a representar a esquerda no segundo turno, como apontou pesquisa boca de urna do Ibope.

 Estadão Conteúdo
(Foto: Franklin de Freitas)

PM atende 349 ocorrências e faz 85 encaminhamentos por crimes eleitorais no Paraná

Balanço da PMPR do início da noite deste domingo (15) mostra o atendimento de 349 ocorrências de crimes eleitorais, com 85 pessoas encaminhados, 115 casos de boca de urna, 16 por suspeita de compra de voto. Também foram apreendidos no Estado ao longo deste domingo 11.984 materiais de campanha, 11 veículos e R$ 21.911 em dinheiro.

Além das ocorrências policiais, o aplicativo Pardal, criado pela Justiça para receber denúncias eleitorais, já havia recebido 5.351 relatos de irregularidades até o começo da tarde.

O trabalho ostensivo, com patrulhamento e pontos-base, conta com o apoio do trabalho de inteligência das unidades da PM, para monitorar locais que possuem histórico de criminalidade. Além disso, o Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), está no ar contribuindo com informações em apoio à coordenação da operação.

A atuação da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros é coordenada pelos respectivos Comandos Regionais. Os trabalhos da PM começaram no sábado (14/11), nas ruas, mas foi feito o acompanhamento da distribuição das urnas eletrônicas aos locais de votação antes.

O policiamento nos locais de votação ocorre com policiamento a pé, motorizado e em pontos-base. Após o pleito, a PM também reforçará a presença durante o recolhimento das urnas e o policiamento será feito enquanto houver necessidade.

(Foto: Soldado Ismael Ponchio)

Comunicado sobre possibilidade de votar em casa no domingo é falso, alerta TSE

De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), está circulando nas redes sociais e em aplicativos de mensagem um comunicado sobre a possibilidade de votar em casa no próximo domingo, 15. A informação, segundo o TSE, é falsa.

A mensagem compartilhada na internet afirma que o eleitor precisa se cadastrar em um site para demonstrar o interesse em participar da votação sem sair de casa. O voto seria registrado por meio do celular e, então, o eleitor conseguiria substituir o voto presencial.

O TSE reitera, contudo, que não há essa possibilidade. “Todos os anos – especialmente nos anos eleitorais -, chegam aos canais de relacionamento da Justiça Eleitoral relatos de cidadãos que contam terem recebido mensagens de e-mail ou via aplicativos de smartphones com mensagens enganosas que se passam por comunicado oficial”, pontua o tribunal.

As mensagens, geralmente, vêm acompanhadas de um link com origem duvidosa. Ao clicar, o usuário pode ter dados coletados, como o número do CPF, para serem utilizados em golpes, alerta o TSE.

“Em caso de dúvida sobre a veracidade do teor de uma mensagem, confira sempre os canais oficiais da Justiça Eleitoral – TSE e Tribunais Regionais Eleitorais (TREs).”

Fonte: GMC Online

Foto: Ilustrativa/Pixabay/Domínio Público

Governo comprará vacina, mas ‘não ao preço que um caboclo aí quer’, diz Bolsonaro

O presidente da República, Jair Bolsonaro, disse que o governo federal vai comprar a vacina contra a covid-19 após aprovação do Ministério da Saúde e certificação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Mas não ao preço que um caboclo aí quer”, ressaltou na noite da quinta-feira, 12, sem citar nominalmente o governador de São Paulo, João Doria (PSDB).

“Quem vai decidir sobre a vacina no Brasil: Ministério da Saúde, obviamente, e depois a certificação da Anvisa. Da minha parte, havendo a vacina, comprovada pela Anvisa e pelo Ministério da Saúde, a gente vai fazer uma compra”, disse presidente, antes de mencionar o “caboclo”. “Nós vamos querer uma planilha de custos e, da minha parte – sei que não compete a mim isso aí – eu quero saber se esse país usou a vacina lá no seu país”, acrescentou, em referência à China.

Bolsonaro e Doria têm protagonizado uma queda de braço em torno da imunização contra o novo coronavírus. No mês passado, Bolsonaro chegou a dizer à Rádio Jovem Pan que não compraria a Coronavac, vacina desenvolvida pelo Instituto Butantã, ligado ao governo estadual, em parceria com o laboratório chinês Sinovac, nem se houvesse o registro do produto pela Anvisa. Segundo o presidente, haveria desconfiança da população em relação ao imunizante chinês, em função do país de origem do produto.

Além disso, os testes da Coronovac chegaram a ser suspensos pela Anvisa após a morte de um voluntário. Segundo laudo do IML, a causa do óbito foi suicídio. Ainda assim, o líder do Planalto voltou a sugerir correlação entre o imunizante e o óbito do envolvido no estudo.

“Vamos apurar a causa. Sendo suicídio, não tem nada a ver com a vacina, mas pode ser um efeito colateral da vacina, tudo pode ser”, afirmou Bolsonaro em live nas redes sociais, ao lado da ministra da Família, Mulher e Direitos Humanos, Damares Alves.

O presidente voltou a se posicionar contra a obrigatoriedade da vacina. “No que depender de mim também, a vacina não será obrigatória. Você toma vacina obrigada, o que tu acha aí?”, perguntou ele à ministra. “Não, não. Tem uma questão chamada no Brasil de direitos humanos e que a gente vai ver essa vacina à luz dos direitos humanos. Isso (a obrigatoriedade) é violação de direitos humanos”, respondeu ela.

Bolsonaro também repetiu que só comprará a vacina após aprovação do ministério da Saúde e da Anvisa e negou ter comemorado o óbito do voluntário, atribuindo o episódio à imprensa – ainda que tenha dito, em uma rede social, ter ganhado do governador Doria com a suspensão dos estudos da Coronavac.

Campanha reforça benefícios de inserir CPF na nota fiscal

O Governo do Estado iniciou uma nova campanha para estimular os cidadãos a aderir ao Nota Paraná. Intitulada “Achei!”, a campanha faz uma analogia a encontrar dinheiro esquecido em uma gaveta ou numa peça de roupa guardada, já que um dos benefícios do programa é receber de volta parte do imposto pago.

“Quem nunca comemorou ao pegar uma calça no armário e achar R$ 10 ou R$ 20 esquecidos no bolso?”, explica a coordenadora do Programa, Marta Gambini. As peças – que serão veiculadas em rádio, TV e redes sociais – mostram que, ao consultar o saldo dos créditos do Nota Paraná, o contribuinte pode se surpreender ao perceber que tem dinheiro a receber por ter colocado o CPF no documento fiscal em suas compras, às vezes mesmo sem saber.

Os comerciais também reforçam que, além dos créditos, todo participante do programa concorre a sorteios mensais de prêmios que vão de R$ 10 a R$ 1 milhão. Até 2019 o valor máximo de premiação era de R$ 200 mil, mas este ano o programa faz um milionário por mês. A cada mês, R$ 5 milhões são sorteados – entre cidadãos e entre entidades cadastradas.

Para Marta Gambini a comparação com achar algum dinheiro esquecido faz todo o sentido, pois a grande maioria dos cadastrados no programa tem pequenos valores para receber – mas, muitas vezes, esquece de fazer o resgate. “Se não for resgatado no prazo de 12 meses, o usuário perde direito ao dinheiro”, explica.

Para se ter uma ideia, 12 milhões de pessoas colocaram o CPF na nota no último ano e têm direito a receber de volta algum dinheiro. A maioria é de pequenos valores, até R$ 25. Mas há muitos com saldos maiores, de R$ 200 a R$ 2.000. “É mais do que a própria população do estado. Há muita gente de outras unidades federativas que comprou aqui durante uma viagem ou mesmo pela internet”, explica Marta. Desses, apenas 3,3 milhões são cadastrados no programa.

CAMPANHA – O secretário da Comunicação e da Cultura, João Debiasi, explica que a campanha do Nota Paraná complementa a divulgação do projeto Feito no Paraná, que valoriza a produção local e teve grande engajamento espontâneo da sociedade. “O Feito no Paraná foi tão bem recebido que trouxemos este clima para a nova campanha. Se as pessoas se engajam para comprar produtos paranaenses por que não pedir nota fiscal?”, disse.

Debiasi ressalta ainda que as peças criadas em parceria com a Secretaria de Estado da Fazenda abordam os benefícios do Nota Paraná uma forma leve e bem-humorada. “Depois do sucesso da campanha Feito no Paraná, tivemos esta iniciativa de incentivar as pessoas a pedir o CPF na nota fiscal e, de uma maneira descontraída, mostrar que é possível receber dinheiro de volta”, afirma o secretário.

CINCO ANOS – O Nota Paraná completou cinco anos de existência em agosto e já transferiu R$ 1,99 bilhão para consumidores e entidades paranaenses, entre valores sorteados e devolução de créditos, que pode chegar a até 30% do ICMS efetivamente recolhido nestas transações.

“É um dos maiores, senão o maior, programa de cidadania fiscal do país”, explica o secretário da Fazenda, Renê Garcia Junior. “Acima de tudo, quando o contribuinte exige a nota fiscal ele está exercendo a sua cidadania e colaborando com a sociedade como um todo – pois é com esta arrecadação que o governo pode aplicar em serviços públicos, como educação, saúde e segurança”, completa.

CADASTRADOS – São 3,3 milhões de cidadãos e 181 mil estabelecimentos comerciais cadastrados, além de 1.466 instituições sem fins lucrativos. “O Nota Paraná tem obtido grande sucesso junto à sociedade paranaense, consolidando a cultura de exigência do documento fiscal no ato da compra”, comenta Marta, que coordena o programa desde a sua criação.

A emissão da nota é obrigatória para toda empresa, que deve perguntar se o consumidor deseja colocar nela seu número de CPF, sob pena de multa se não o fizer.

Fonte/Foto: AEN

Beneficiários nascidos em julho recebem auxílio emergencial nesta quinta-feira

O crédito do auxílio emergencial foi liberado nesta quinta-feira, 12, para 3,6 milhões de brasileiros nascidos em julho. O pagamento chegou a R$ 1,4 bilhão e faz parte do ciclo 4.

Desse total, 662,6 mil receberão R$ 434,9 milhões referentes às parcelas do auxílio emergencial. Os demais dos nascidos em julho, 2,9 milhões, serão contemplados com a segunda parcela do auxílio emergencial residual, em um montante de R$ 956,4 milhões.

Os valores podem ser movimentados pelo aplicativo Caixa Tem para pagamento de boletos, compras na internet e pelas maquininhas em mais de 1 milhão de estabelecimentos comerciais.

O benefício criado em abril pelo Governo Federal foi estendido até 31 de dezembro por meio da Medida Provisória (MP) nº 1000. O Auxílio Emergencial Extensão será pago em até quatro parcelas de R$ 300 cada e, no caso das mães chefes de família monoparental, o valor é de R$ 600.

Segundo a Caixa, não há necessidade de novo requerimento para receber a extensão do auxílio. Somente aqueles que já foram beneficiados e, a partir de agora, se enquadram nos novos requisitos estabelecidos na MP, terão direito a continuar recebendo o benefício.

Saques e transferências para quem recebe o crédito nesta quinta-feira serão liberados a partir do dia 26 de novembro.

Foto: Reprodução/Marcello Casal Jr/Agência Brasil

Ninguém acerta na Mega-Sena e prêmio vai a R$ 40 milhões; sete paranaenses ganham a quina

Ninguém acertou as seis dezenas da Mega-Sena do concurso 2.317, sorteadas nesta quarta-feira (11) à noite no Espaço Loterias Caixa, no Terminal Rodoviário Tietê, em São Paulo. O prêmio em jogo era de R$ 34 milhões.

Os números sorteados foram 03 – 08 – 30 – 33 – 35 – 48.

A estimativa de prêmio do concurso 2.318, a ser sorteado neste sábado (14), é de R$ 40 milhões.

A quina teve 132 apostas ganhadoras e cada uma delas vai receber R$ 25.311,77. Sete acertadores foram do Paraná: Curitiba (2), Fazenda Rio Grande (1), Foz do Iguaçu (2), Marechal Rondon (1) e Nova Aurora (1).

A quadra teve 7.472 apostas ganhadoras e cada uma delas vai receber R$ 638,79.

(Foto: Agência Brasil)

HOJE É O ÚLTIMO DIA DE PROPAGANDA ELEITORAL NO RÁDIO E NA TV

propaganda eleitoral gratuita em rádio e televisão dos candidatos que concorrem nas eleições municipais deste ano termina nesta quinta-feira (12). Hoje é também o último dia para a realização de debates no rádio e na televisão. 

Do total de tempo da propaganda eleitoral gratuita em rádio e TV, 90% são divididos entre os candidatos de modo proporcional à representatividade de seus partidos na Câmara dos Deputados. Apenas 10% são divididos igualmente entre os candidatos.

Na sexta-feira (13) termina o prazo para a divulgação paga, na imprensa escrita, de propaganda eleitoral e a reprodução, na internet, de jornal impresso com propaganda eleitoral relativa ao primeiro turno.

No sábado (14) será o último dia para a propaganda eleitoral por alto-falantes ou amplificadores de som, entre as 8h e as 22h.  Também terminam, às 22h, a distribuição de material gráfico, as caminhadas, carreatas ou passeatas, acompanhadas ou não por carro de som ou minitrio.

Primeiro Turno

No próximo domingo (15), quase 148 milhões de eleitores poderão votar em 26 unidades da Federação. Os eleitores escolherão vereadores, prefeitos e vice-prefeitos. De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), há 19.342 candidatos a prefeito, 19.711 concorrentes ao cargo de vice-prefeito e 518.308 pessoas disputando uma vaga de vereador. Este ano, não haverá pleito no Distrito Federal nem em Fernando de Noronha.

Em decorrência da pandemia de covid-19, o horário de votação foi estendido e será realizado das 7h às 17h (horário local). O horário das 7h às 10h é preferencial para maiores de 60 anos. Os demais eleitores não serão proibidos de votar nesse horário, mas devem, se possível, comparecer a partir das 10h, respeitando a preferência.

Também em virtude da pandemia, o uso de máscaras é obrigatório. Sem ela, o eleitor não poderá votar. Caso seja necessário, o mesário pode pedir que o eleitor se afaste e abaixe a máscara para conferir a foto na identidade.

 Agência Brasil

(FOTO: AGÊNCIA BRASIL)

Em ano de pandemia, Black Friday pode crescer 77%

Um dos efeitos mais marcantes da pandemia do novo coronavírus foi o hábito do brasileiro fazer suas compras pela internet. E isso vai refletir diretamente na Black Friday deste ano, que projeta um crescimento de até 77% em relação a 2019. Para muitos, será uma Black Friday histórica.

A Associação Brasileira do Comércio Eletrônico (ABComm) divulgou que as vendas on-line na Black Friday têm estimativa de crescer 77% em 2020, alcançando R$ 6,9 bilhões de faturamento, em comparação com a mesma data no ano passado.

Ainda de acordo com o estudo, com o distanciamento social, os acessos mobile chegaram a 82% neste ano, em comparação com o ano passado, e o volume de buscas por produtos na internet já aumentou 110%, entre os meses de julho a agosto, o que já superou o número alcançado na data em 2019, mesmo com o cenário do retorno das lojas físicas.

Uma pesquisa recente da AppsFlyer mostrou que os downloads de aplicativos de compras aumentaram 100% no Brasil em razão da pandemia.

E para reforçar ainda mais essa tendência, um estudo global da Visa – “Back to Business, Holiday Edition”, mostra que 54% dos brasileiros entrevistados confirmam que irão realizar a maioria das suas compras de final de ano no comércio eletrônico.

Produtos — As categorias de produtos mais procuradas para a data devem ser beleza e perfumaria (100%), moda e acessórios (94%), móveis (87%), esporte e lazer (73%), eletroportáteis (73%), brinquedos (68%), telefonia (66%), eletrodomésticos (57%) e eletrônicos (50%).

Segundo pesquisa do Google para a Black Friday 2020, 64% dos consumidores compram itens que gostam ou querem.

Bem Paraná

(Foto: Valquir Aureliano)