Para 31% dos professores, o maior desafio no retorno às salas de aula será lidar com as emoções

Para 31% dos professores o maior desafio na retomada das aulas presenciais será lidar com as emoções.  Esse foi o resultado de um pesquisa realizada pela empresa Mind Lab, líder mundial em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias educacionais inovadoras para o aprimoramento de habilidades e competências cognitivas, sociais, emocionais e éticas. No estudo foram ouvidos 1.444 professores de redes públicas e privadas das regiões Sul e Sudeste do país, entre os meses de julho e agosto de 2020.

As respostas foram coletadas após a realização do curso on-line “Mediação e Aprendizagem” ofertado pela empresa, que também mapeou as dificuldades encontradas para lecionar de forma remota. Acompanhe abaixo os principais resultados da pesquisa que foi divulgada nesta semana.

1.       Qual foi a maior dificuldade encontrada ao lecionar de forma remota nos últimos meses? 
32% dos professores alegam ter enfrentado dificuldade com as plataformas e ferramentas de ensino remoto. Alguns exemplos: falta de recursos tecnológicos, problemas para gravar os vídeos em casa e carência de locais adequados para ministrar as aulas.

12% dos professores acreditam que a maior dificuldade foi a falta de contato físico com os alunos.

10% dos professores mencionaram o fato de muitos alunos não terem acesso à internet como o maior desafio.

Apenas 6% dos professores disseram não ter tido nenhum contato com o ensino remoto.

Outros desafios que surgiram: 7% planejamento, 6% problemas com a internet e 6% avaliação da aprendizagem.

2.       Você se sente preparado(a) para retornar às aulas presenciais? 
72% dos professores mencionaram não estarem preparados para retornar para as atividades presenciais. Entre os argumentos estão: pertencerem ao grupo de risco, falta de estrutura da escola e medo do contágio.

18% dos professores responderam sim e afirmam estar preparados para o retorno.

6% dos professores disseram estar parcialmente preparados, já que se sentem pedagogicamente prontos, mas ainda tem muito receio de serem contaminados.

4% não tem uma opinião formada.

3.       Após uma pandemia, qual você acredita que será o principal desafio dos professores ao retornarem às salas de aulas?  
31% dos professores acreditam que o maior desafio ao retornarem às salas de aula será lidar com as emoções tanto pessoais como dos alunos. Muitos deles falam da importância do acolhimento, principalmente em um cenário em que cada um vivenciou a pandemia de forma diferente. Além disso, mencionam o desafio de ensinar as crianças e os pais a lidarem com a ansiedade e recuperaram a confiança nos professores.

25% dos professores mencionaram as dificuldades em seguir e garantir que os protocolos sanitários sejam cumpridos, tanto pela escola como pelos alunos.

18% dos professores falaram que o desafio será se adaptar de uma forma geral a nova realidade. Readaptar o jeito de ensinar, de estar no ambiente escolar e de proporcionar situações de aprendizagem seguras, pensando em diferentes estratégias e no desenvolvimento de atividades seguindo os protocolos necessários.

12% dos professores disseram que o planejamento de conteúdos será a principal dificuldade, uma vez que será preciso entender o nível de aprendizado de cada aluno durante o ensino remoto, para conseguir dar seguimento as propostas pedagógicas de forma individualizada. Também citaram a necessidade de descobrir novas estratégias de ministrar aulas presenciais, principalmente para crianças pequenas, que não dependam do contato físico.

8% dos professores responderam que o desafio será superar os medos e inseguranças, devido à falta da vacina e a probabilidade de contágio.

(Foto: Divulgação)

UEPG e UEL encerram inscrições para o vestibular nesta semana

Termina nesta semana o período de inscrições para os vestibulares das universidades estaduais de Ponta Grossa (UEPG) e de Londrina (UEL). Juntas, as instituições ofertam 4,5 mil vagas em 91 cursos de graduação.

Na UEPG, os candidatos têm até quinta-feira (29) para se inscrever no processo seletivo pelo link http://cps.uepg.br/vestibular. Em virtude da pandemia da Covid-19, as provas que estavam previstas para 6 e 7 de dezembro serão realizadas em 7 e 8 de março de 2021.

O coordenador da Coordenadoria de Processos de Seleção (CPS) da UEPG, Edson Luis Marchinski, destacou que o vestibular foi alterado para que haja maior democratização do acesso. “Tivemos que nos reinventar, buscando formas para manter o acesso à universidade o mais universal possível”. O resultado será divulgado em 31 de março de 2021. São ofertadas 1.433 vagas em 39 cursos de graduação.

Na UEL, os estudantes têm até sexta-feira (30) para fazer a inscrição no site da Coordenadoria de Processo Seletivos (Cops) mediante preenchimento do formulário, upload de foto 3X4 e do documento de identidade.

O formato da prova também foi alterado, com a aplicação do Vestibular 2021 em um único dia. Serão duas provas: uma de Conhecimentos, com 50 questões e a outra de Redação, com tema único.

A primeira será dividida em Conhecimentos Gerais (36 questões), Língua Portuguesa e Literatura (10 questões) e Língua Estrangeira (4 questões), que, conforme escolha do candidato no momento da inscrição, poderá ser Inglês, Espanhol ou Francês.

A UEL oferecerá 2.564 vagas, em 52 cursos de graduação. Outras 581 vagas serão ofertadas por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu), totalizando 3.145 vagas em 2021. O resultado será divulgado em 30 de abril de 2021, no site da Cops, com a lista dos aprovados em 1ª convocação.

Fonte/Foto: AEN

AULAS PRESENCIAIS PODEM VOLTAR EM NOVEMBRO NO PARANÁ, DIZ GOVERNADOR RATINHO JUNIOR

O governador Carlos Massa Ratinho Junior (PSD) disse, nesta segunda-feira (26), que as aulas presenciais da rede estadual de ensino do Paraná podem voltar a partir da segunda quinzena de novembro.

Por causa da pandemia, as aulas presenciais no Paraná foram suspensas em 20 de março. Neste mês, 54 escolas estaduais retomaram as atividades extracurriculares presenciais.

“Começamos há 10 dias o retorno das aulas extracurriculares e também do reforço escolar. Isso está sendo ampliado pela Secretaria de Educação para outras escolas. Até o momento, tem sido bem organizado. Nenhum tipo de problema – tanto de segurança para os professores como alunos”, disse o governador.

Segundo o Ratinho Junior, se esse ritmo continuar e a contaminação do novo coronavírus continuar caindo no Paraná, a ideia é de que na 2ª quinzena de novembro volte-se “próximo da normalidade para as aulas com os alunos de forma gradativa”.

Fonte: Ric Mais com AEN

Foto: Divulgação/AEN

‘Entendo que vacina não é questão de Justiça, é questão de saúde’, diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro condicionou a compra de uma vacina contra covid-19 pelo Brasil à comprovação científica e sem “correria”. Ao conversar com apoiadores nesta segunda-feira, 26, o chefe do Planalto afirmou que o Judiciário não pode obrigar a população a se vacinar, em um recado ao Supremo Tribunal Federal (STF).

O Supremo vai discutir a vacinação após partidos políticos acionarem a Corte para julgar as controvérsias em torno do tema. Uma das ações quer impedir o governo de prejudicar o andamento de qualquer pesquisa de imunizante no Brasil. Outras duas discutem a legalidade de impor a vacinação obrigatória à população.

“Eu entendo que isso não é uma questão de Justiça, isso é questão de saúde acima de tudo. Não pode um juiz decidir se você vai ou não tomar a vacina, isso não existe”, afirmou Bolsonaro a apoiadores no Palácio da Alvorada. “Nós queremos é buscar solução para o caso. Pelo que tudo indica, todo mundo diz que a vacina que menos demorou até hoje foram quatro anos, não sei por que correr em cima dela.”

Na semana passada, Bolsonaro desautorizou o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, e afirmou que o País não compraria uma vacina produzida por laboratório chinês em parceria com o Instituto Butantan, de São Paulo. Nesta segunda-feira, o presidente deve conversar com o chefe da pasta sobre o assunto.

Nesta segunda, a farmacêutica AstraZeneca anunciou que a vacina contra a covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford produz resposta imunológica similar em adultos mais velhos e mais jovens e tem reações adversas menores entre os idosos. Bolsonaro declarou que quer aguardar a comprovação, inclusive com publicação em revista científica, para decidir sobre a questão.

“O que a gente tem que fazer é não querer correr, é não querer atropelar. Não querer comprar desta ou daquela sem nenhuma comprovação ainda”, declarou o mandatário ao fazer referência ao anúncio sobre a vacina de Oxford.

Citando medicamentos sem comprovação científica, o presidente da República questionou se não seria melhor investir na cura da covid-19 antes da vacinação. Bolsonaro foi um dos brasileiros que enfrentou a doença e diz ter sido curado por remédios que não tiveram a eficácia contra a covid comprovada pela ciência. No domingo, 25, o Brasil superou a marca de 157 mil mortes pelo novo coronavírus.

Foto: Divulgação

Paraná terá 215 colégios cívico-militares, maior programa do Brasil

O governador Carlos Massa Ratinho Junior anunciou nesta segunda-feira (26), no Palácio Iguaçu, que o programa de colégios cívico-militares será implementado em 215 colégios estaduais de 117 municípios de todas as regiões do Estado a partir de 2021. O investimento direcionado a cerca de 129 mil alunos será de cerca de R$ 80 milhões. É o maior projeto do País nessa área.

“Esse programa será transformador para o Paraná. Para entregar a melhor educação do Brasil precisamos ampliar os projetos e trazer novas ideias”, afirmou Ratinho Junior. Ele destacou que a média das escolas cívico-militares no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) é 20% maior do que na educação tradicional. “Esse é um modelo vencedor. Se é vencedor, queremos ofertar essa modalidade. A implantação será feita de forma democrática”.

A nova modalidade de ensino funcionará com gestão compartilhada entre militares e civis em escolas do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e no Ensino Médio. As aulas continuarão sendo ministradas por professores da rede estadual, enquanto os militares serão responsáveis pela infraestrutura, patrimônio, finanças, segurança, disciplina e atividades cívico-militares. Haverá um diretor-geral e um diretor-auxiliar civis, além de um diretor cívico-militar e de dois a quatro monitores militares, conforme o tamanho da escola.

Os colégios foram selecionados pela Secretaria de Educação e do Esporte e haverá uma consulta à comunidade escolar a partir desta terça-feira (27) para oficializar a indicação. Um dos diferenciais é o aumento da carga horária curricular, com aulas extras de português, matemática e valores éticos e constitucionais. A lei foi aprovada neste ano pela Assembleia Legislativa do Estado, mas o programa está sendo planejado desde o ano passado.

INOVAÇÕES – O governador Ratinho Junior disse que o programa está dentro do contexto do avanço dos índices do Ideb, como o salto para terceiro lugar no Ensino Médio. A rede estadual teve pontuação acima das escolas particulares nos anos iniciais do Ensino Fundamental e houve avanço qualitativo na Capital e no Interior.

Ele também destacou projetos pedagógicos de educação financeira (que será implementado em 2021) e aulas de programação (já disponibilizadas a 10 mil alunos). Citou, ainda, o Prova Paraná, com ampliação da etapa de treinamento e reavaliação dos conteúdos ensinados, e o Presente na Escola, de monitoramento e controle da evasão escolar, com resgate de mais de 60 mil estudantes.

“Não era razoável o Paraná estar em sétimo lugar no Ideb. Esses mecanismos inovadores fizeram com que o Estado conseguisse essa mudança no eixo de evolução. Agora estamos trazendo uma nova modelagem para a população escolher. A ideia é fazer com que os nossos alunos tenham dedicação, disciplina, respeito aos professores e colegas. Queremos um ambiente cada vez mais saudável nas nossas escolas”, acrescentou Ratinho Junior.

UNIDADES – As unidades do programa de colégios cívico-militares foram selecionadas em municípios dos 32 Núcleos Regionais de Educação (NREs) com mais de dez mil habitantes e que tenham ao menos duas escolas estaduais na área urbana, além das seguintes características: alto índice de vulnerabilidade social, baixos índices de fluxo e rendimento escolar e que não ofertem ensino noturno. Esses critérios foram delimitados na lei estadual para que pais e mães possam escolher o modelo educacional que deseja para o filho.

“Teremos aulas adicionais de português, matemática e civismo, para estudar leis, Constituição Federal, papel dos três Poderes, ética, respeito e cidadania. Os alunos vão estudar mais. E no Ensino Médio a principal mudança é a implementação da educação financeira”, afirmou o secretário estadual de Educação e do Esporte, Renato Feder. “A educação está se transformando no Paraná. É um modelo que acreditamos para o futuro”.

Segundo Feder, a seleção priorizou cidades de médio porte e regiões mais vulneráveis do Estado. A lista de municípios e colégios contemplados poderá sofrer alterações, conforme avaliação feita pela Secretaria de Educação a partir das consultas nas comunidades escolares.

OBJETIVOS – Os objetivos detalhados do novo programa passam pela garantia do cumprimento das diretrizes e metas do Plano Estadual de Educação. Entre eles estão atuação contra a violência; promoção da cultura da paz no ambiente escolar; criação de novas possibilidades de integração da comunidade escolar; garantia da liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar a cultura, o pensamento, a arte e o saber; e auxílio no enfrentamento das causas de repetência e abandono escolar.

As instituições de ensino selecionadas funcionarão em regime de cooperação, por meio de termo entre a Secretaria da Educação e do Esporte e a Secretaria da Segurança Pública do Paraná. O programa será avaliado continuamente a partir da implementação, como forma de aferição da melhoria e do alcance das metas do modelo proposto. Não haverá seleção de alunos.

A Secretaria da Educação e do Esporte vai editar os atos normativos necessários à operacionalização, à gestão e à implantação do programa; apoio técnico e financeiro às instituições; formação continuada aos profissionais da educação e da segurança pública que atuarão nos colégios cívico-militares; e elaboração da proposta pedagógica e dos regimentos internos. O programa será avaliado continuamente a partir da implementação, como forma de aferição da melhoria e do alcance das metas do modelo proposto.

O diretor cívico-militar será indicado pela Secretaria da Educação, responsável pela seleção por meio de entrevista e avaliação. Os militares da reserva podem ser voluntários. Eles serão remunerados por meio de diárias criadas por lei em 2017, cujo valor variará conforme a atribuição desempenhada na instituição de ensino.

“A Polícia Militar foi chamada para participar com policiais aposentados, auxiliando com 200 anos de experiência acumulada. Eles passarão por uma formação na Academia e serão colocados à disposição das comunidades escolares. Eles auxiliarão na administração e na estética militar. Queremos fornecer ambientes calmos e propícios para o aprendizado. A disciplina e o respeito são fundamentais para esse ambiente”, afirmou o comandante-geral da Polícia Militar do Paraná, coronel Péricles de Matos.

EXPERIÊNCIA – Segundo o secretário de Segurança Pública, Romulo Marinho Soares, que tem experiência de dez anos como professor do Colégio Militar de Curitiba, o projeto integrado tem como objetivo ampliar esse modelo para outros locais do Estado. “Um aluno com essa formação sai muito focado para o seu objetivo, seja na formação acadêmia, na formação militar, na plataforma para empreender. Vamos montar um currículo voltado para esse novo conceito, que pede mais formação”, afirmou. “Ajudaremos a implantar esse programa com muita energia”.

Débora Queiroz, diretora do Colégio Estadual da Guarda Mirim do Paraná e pedagoga da rede estadual de ensino, disse que o modelo vem ao encontro da melhoria da qualidade da educação pública. “O novo nos deixa inquietos, mas precisamos acreditar. Acreditamos nessa filosofia. Queremos formar cidadãos críticos, responsáveis e sujeitos da sua própria história. É um alicerce para os professores porque eles se sentem valorizados pelos estudantes”, disse.

CIDADES – Os projetos serão implementados em Almirante Tamandaré, Ampére, Antonina, Apucarana, Arapongas, Arapoti, Araucária, Assis Chateaubriand, Astorga, Bandeirantes, Bela Vista do Paraíso, Bituruna, Cambará, Cambé, Campina Grande do Sul, Campo Largo, Campo Magro, Campo Mourão, Carambeí, Carlópolis, Cascavel, Castro, Catanduvas, Chopinzinho, Cianorte, Clevelândia, Colombo, Colorado, Cornélio Procópio, Coronel Vivida, Curitiba, Curiúva, Dois Vizinhos, Faxinal, Fazenda Rio Grande, Foz do Iguaçu, Francisco Beltrão, Goioerê, Guaíra, Guarapuava, Guaratuba, Ibaiti, Ibiporã, Imbituva, Inácio Martins, Irati, Ivaiporã, Jacarezinho, Jaguariaíva, Jandaia do Sul, Jataizinho, Lapa, Laranjeiras do Sul, Lindoeste, Loanda, Londrina, Mallet, Mamborê, Mandaguari, Mandirituba, Marechal Cândido Rondon, Marialva, Maringá, Matinhos, Medianeira, Nova Londrina, Paiçandu, Palmas, Palmeira, Palmital, Palotina, Paranaguá, Paranavaí, Pato Branco, Peabiru, Pinhais, Pinhão, Piraí do Sul, Piraquara, Pitanga, Ponta Grossa, Pontal do Paraná, Porto Amazonas, Prudentópolis, Quatro Barras, Quedas do Iguaçu, Quitandinha, Realeza, Rebouças, Reserva, Reserva do Iguaçu, Ribeirão Claro, Ribeirão do Pinhal, Rio Azul, Rio Branco do Sul, Rio Negro, Rolândia, Santa Isabel do Ivaí, Santa Tereza do Oeste, Santa Terezinha de Itaipu, Santo Antônio da Platina, São Jerônimo da Serra, São José dos Pinhais, São Mateus do Sul, São Miguel do Iguaçu, São Sebastião da Amoreira, Sarandi, Sertanópolis, Siqueira Campos, Telêmaco Borba, Tibagi, Toledo, Turvo, Ubiratã, Umuarama, União da Vitória e Uraí. Confira a lista das escolas AQUI.

PRESENÇAS – Participaram do evento o vice-governador Darci Piana; os secretários Guto Silva (Casa Civil), Marcel Micheletto (Administração e Previdência), Márcio Nunes (Desenvolvimento Sustentável e Turismo) e João Debiasi (Comunicação e Cultura); o diretor-geral da Secretaria de Educação, Gláucio Dias; o chefe da Casa Militar, tenente-coronel Welby Pereira Sales; o comandante da Defesa Civil do Paraná, tenente-coronel Fernando Schunig; os deputados federais Aline Sleutjes, Toninho Wandscheer, Schiavinato, Vermelho, Sargento Fahrur e Luizão; os deputados estaduais Ademar Traiano, presidente da Assembleia Legislativa, Hussein Braki, líder do Governo, Alexandre Curi, Luiz Claudio Romanelli, Galo, Do Carmo, Nelson Justus, Alexandre Amaro, Coronel Lee, Artagão Júnior, Soldado Adriano José, Nelson Luersen, Emerson Bacil, Gilson de Souza e Gugu Bueno; e o presidente da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), Darlan Scalco.

Fonte/Foto: AEN

Seleção brasileira permanece em terceiro no ranking da Fifa

A Fifa divulgou nesta quinta-feira (22) mais uma edição de seu ranking de seleções. A classificação não sofreu grandes modificações, especialmente nas dez primeiras posições, onde a Bélgica permanece na liderança, a atual campeã mundial França continua em segundo, e a seleção brasileira em terceiro.

O ranking foi divulgado após a realização dos jogos das Eliminatórias para a Copa do Mundo e da Liga das Nações (competição entre seleções europeias).

Entre os 10 primeiros colocados da classificação, aconteceram poucas modificações, com a Espanha assumindo a sexta posição no lugar de Portugal (sétima), e a Argentina assumindo a oitava posição no lugar da vice-campeã mundial Croácia (nona).

A equipe que mais ganhou posições no ranking foi Malta, que ultrapassou seis seleções para alcançar a 180ª colocação. A próxima edição do ranking de seleções da Fifa será divulgado no dia 26 de novembro.

Fonte: Agência Brasil

Foto:CBF

Em visita a Maringá, governador fala sobre o lançamento de 200 escolas cívico-militares

Em visita a Maringá nesta quinta-feira, 22, o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Junior, comentou sobre o lançamento de 200 escolas cívico-militares no estado.

Durante visita ao Parque Tecnológico, em entrevista coletiva, o governador Ratinho Junior disse que lançará na segunda-feira, 26, 200 escolas cívico- militares no estado.

Segundo o governador, este modelo escolar tem conseguido os melhores resultados no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). “É um modelo escolar que tem dado certo e é uma opção para as famílias que queiram colocar os seus filhos nesse modelo de escola”, afirmou.

No Brasil, o estado com mais colégios neste formato é Goiás, com 36.

 

Fonte/Foto: Luciana Peña/CBN Maringá

 

Campanhas de vacinação seguem em todo Paraná

As campanhas de Multivacinação e de Vacinação contra a poliomielite seguem até o dia 30 de outubro em todos os municípios do Estado com o foco em crianças e adolescentes menores de 15 anos de idade.

A vacinação contra a poliomielite é dirigida a crianças a partir de 12 meses a menores de 5 anos. A dose é oral, com a aplicação de duas gotinhas em cada criança. Já a campanha de Multivacinação oferece todas as vacinas que fazem parte do calendário nacional na faixa etária indicada, entre elas as que previnem contra a tuberculose, hepatite B, meningite, pneumonia, sarampo, caxumba, rubéola, febre amarela, difteria, tétano, diarreia, varicela e contra o HPV.

No último sábado (17) aconteceu o Dia D de mobilização nacional, como forma de proporcionar o acesso à vacina de todas as famílias, pais ou responsáveis.

No Paraná, a vacinação contra a poliomielite atingiu, até o dia D, cerca de 28,31% do público estimado, com a imunização de cerca de 165 mil crianças. A meta no Estado é chegar a 583 mil crianças até o final da campanha.

“Tivemos a participação da maioria os municípios na ação do final de semana, mas é preciso reforçar que as campanhas seguem e que as vacinas representam imunidade e proteção, por isso reiteramos aqui a orientação para que municípios sigam com as ações de promoção da vacinação e para que a população busque por esta prevenção, que é gratuita e oferecida em toda a rede pública”, disse o secretário estadual da Saúde, Beto Preto.

Ele disse ainda que neste momento, em que o mundo aguarda a vacina contra a Covid-19, é preciso alertar que existe proteção segura contra várias outras doenças com as vacinas disponíveis na rede de saúde;  são 18 tipos de vacinas ofertadas na Multivacinação para crianças e adolescentes.

O objetivo das campanhas é a atualização da caderneta de imunização atingindo maior cobertura para todas as vacinas. “Pedimos que pais e responsáveis levem seus filhos aos postos indicados pelas secretarias municipais com a carteirinha em mãos para que a saúde da criança fique em dia; vacinar é um ato de amor”, afirmou Beto Preto.

SARAMPO – A Secretaria informa que segue também a campanha de vacinação contra o sarampo, nesta fase dirigida para adultos de 20 a 49 anos. “É o momento da família se dirigir ao posto mais próximo, utilizando todas as medidas de proteção contra a Covid-19, garantindo assim a imunização contra doenças imunopreveníveis”, destacou o secretário.

Fonte/Foto: AEN

Papa Francisco defende leis de união civil para casais do mesmo sexo

Em um novo documentário, o papa Francisco pediu a criação de leis para a união civil entre casais do mesmo sexo, o que é o seu apoio mais claro à questão até o momento.

De acordo com a Agência Católica de Notícias, Francisco é citado dizendo que casais do mesmo sexo deveriam ser “legalmente cobertos”. O sumo pontífice afirmou: “O que temos que criar é uma lei da união civil”. As informações são do Washington Post.

Os comentários de Francisco costumam enfatizar uma compreensão com a questão e um acolhimento. Porém, algumas colocações do chefe da Igreja Católica, por vezes, contraria grupos mais conservadores da instituição.

O documentário “Francesco” estreia em Roma nesta semana e nos Estados Unidos na semana que vem. Francisco deu uma entrevista ao cineasta Evgeny Afineevsky dizendo que “os homossexuais têm o direito de fazer parte da família”.

Eles são filhos de Deus e têm direito a uma família. Ninguém deve ser expulso, ou miserável por causa disso”, afirmou o líder religioso.

Em 2014, Francisco tentou negociar com o governo da Argentina para legalizar o casamento gay e sinalizou que estaria aberto às uniões civis como alternativa.

Ele também chamou atenção naquele ano quando o jornal italiano Corriele della Sera publicou uma entrevista em que o papa reiterava que “o ensino da Igreja de que o casamento é entre um homem e uma mulher, ao mesmo tempo que reconhece que os governos querem adotar uniões civis para casais homossexuais e outros para permitir a outros benefícios ”.

Por Metrópoles

Foto:

Alberto Pizzoli/AFP

 

Morre voluntário brasileiro que participava de testes de vacina de Oxford contra covid

Um voluntário brasileiro que participava dos testes clínicos da vacina desenvolvida pela Universidade Oxford e pelo laboratório AstraZeneca morreu devido a complicações de covid-19, na última quinta-feira, 15.

O voluntário é o médico recém-formado, João Pedro Feitosa. Ele tinha 28 anos e era morador do Rio de Janeiro, segundo o portal G1.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) divulgou nota dizendo que foi formalmente informada sobre o falecimento do voluntário brasileiro dos testes da vacina de Oxford.

“Foram compartilhados com a Agência os dados referentes à investigação realizada pelo Comitê Internacional de Avaliação de Segurança. É importante ressaltar que, com base nos compromissos de confidencialidade ética previstos no protocolo, as agências reguladoras envolvidas recebem dados parciais referentes à investigação realizada por esse comitê, que sugeriu pelo prosseguimento do estudo”, disse a Anvisa, em nota.

Não há confirmação se ele recebeu placebo ou uma dose do imunizante.

Vacina chinesa

presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quarta-feira, 21, que a vacina contra o novo coronavírus produzida na China “não será comprada” pelo governo brasileiro. A mensagem foi publicada no Facebook, em resposta a um comentário crítico ao anúncio do Ministério da Saúde de que tem a intenção de adquirir 46 milhões de doses da Coronavac, vacina da farmacêutica chinesa Sinovac que será produzida pelo Instituto Butantan, de São Paulo.

“Presidente, a China é uma ditadura, não compre essa vacina, por favor. Eu só tenho 17 anos e quero ter um futuro, mas sem interferência da Ditadura chinesa”, comentou um usuário. O presidente respondeu: “NÃO SERÁ COMPRADA”, em caixa alta.

Outra usuária que disse para o presidente exonerar o ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, “urgente” porque ele estaria sendo cabo eleitoral do governador de São Paulo, João Doria (PSDB), Bolsonaro respondeu que “tudo será esclarecido hoje”. “NÃO COMPRAREMOS A VACINA DA CHINA”, voltou a dizer em caixa alta.

Na terça-feira, o Ministério da Saúde assinou um protocolo de intenções para adquirir 46 milhões de doses da Coronavac. O acordo foi fechado durante reunião do ministro Pazuello com governadores.

Por Redação GMC Online, com Agência Estado

Foto: Reprodução/Facebook