Prefeito se reúne com governador e anuncia melhorias para Cianorte

O prefeito Marco Franzato esteve em Curitiba, nesta quarta (27) e quinta-feira (28), em reuniões com o governador Ratinho Junior e com representantes do governo do estado, viabilizando recursos para Cianorte. Entre os benefícios estão projetos para a saúde, segurança, transporte e rede de esgoto.

O principal projeto assegurado pelo governo do estado é o Ambulatório Médico de Especialidades (AME), que também vai atender a região. O projeto do Ministério da Saúde vai beneficiar 10 municípios do Paraná, entre eles Cianorte. As obras estão previstas para terem início este ano.

Outra conquista será a ampliação da rede de esgoto da cidade, já contemplada para este ano pela Sanepar com mais de três mil casas. O objetivo para os próximos quatro anos é aumentar ainda mais a rede de esgoto, atendendo 90% da cidade. Também ficou acertado com a Sanepar uma redução do ajuste das taxas e tarifas para Cianorte.

Segundo o prefeito, o principal objetivo foi levar para o governador os projetos já elaborados na atual gestão. “Sempre reforcei o quanto é importante esse alinhamento com o governo estadual. Além dos projetos, levamos também a reivindicação da comunidade por melhorias na PR-323, uma das principais rodovias da região Noroeste do estado”, afirmou Franzato.

O governador destacou que Cianorte está inclusa na agenda de investimentos do estado. “Essa nossa parceria vai levar cada vez mais qualidade de vida para a população de Cianorte. Quero parabenizar o Marcão pela equipe que ele montou e pelos projetos tão relevantes trazidos em poucos dias de mandato. Em breve, estaremos juntos entregando as obras da PR-323, a duplicação do trecho entre Doutor Camargo e o Rio Ivaí, além das terceiras faixas do Rio Ivaí até Umuarama”, complementou Ratinho.

O secretário especial do Gabinete, coronel Elias Ariel de Souza, acompanhou o prefeito na viagem e agradeceu ao governador e à equipe por mais conquistas para o município. “Cianorte passa a fazer parte, a partir de agora, de um grupo seleto de municípios com coordenadoria própria da Defesa Civil, ligada ao sistema estadual e nacional, com impacto local e regional”, contou, reforçando, ainda, que assegurou recurso de R$ 160 mil para a sinalização viária e apoio total para a criação do Batalhão da Polícia Militar em Cianorte.

Foram reuniões de trabalho com o governador; o chefe da Casa Civil, Guto Silva; o secretário de Desenvolvimento Sustentável e Turismo, Márcio Nunes; o secretário de Saúde, Beto Preto; o diretor jurídico da Sanepar, Andrei de Oliveira Rech; o diretor-geral do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR), Wagner Mesquita; o Chefe da Casa Militar, Tenente-Coronel QOPM Welby Pereira Sales, com o coordenador Estadual da Defesa Civil, Coronel BM RR Fernando Raimundo Schunig, e outros representantes do governo estadual.

Fonte: Assessoria de Comunicação

Paraná encerra 2020 com 52,6 mil novos empregos

O Paraná abriu 52.670 vagas de emprego em 2020, mesmo em um ano marcado pela pandemia. Esse foi o segundo melhor resultado do País, com apenas 380 contratações a menos do que Santa Catarina. O resultado é o comparativo entre 1.193.316 admissões e 1.140.646 desligamentos e é superior ao saldo positivo de todos os estados do Nordeste e do Centro-Oeste. O Paraná foi responsável por 36,9% do resultado nacional no ano passado, que foi de 142.690 novas vagas.

O saldo de empregos do ano passado foi superior inclusive a 2019, que fechou em 51.441 vagas abertas. Foi o melhor indicador do Paraná nos últimos sete anos. Os dados foram divulgados nesta quinta-feira (28) pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério da Economia.

O recorte de dezembro foi negativo, com -8.077 vagas, espelhando a realidade nacional, que encerrou em -67.906. Esse é um mês que tradicionalmente registra mais demissões de trabalhadores com carteira assinada por causa das contratações temporárias.

Na evolução mensal, o Paraná teve oito meses com saldo positivo, sendo seis consecutivos após o primeiro impacto da pandemia, entre março e maio. Os meses com registros de alta foram janeiro (18.111), fevereiro (28.729), junho (1.959), julho (14.212), agosto (16.557), setembro (19.909), outubro (32.564) e novembro (28.940).

O governador Carlos Massa Ratinho Junior afirmou que os índices refletem a estratégia do Governo do Estado de valorizar a produção local, destravar os negócios e investir em obras estruturantes como base da recuperação de empregos. Ele também destacou que, mesmo diante de um cenário complexo, os empreendedores paranaenses se adaptaram rapidamente em relação às medidas sanitárias para continuar desempenhando as suas atividades.

“São dados muito animadores. Este é o melhor programa social que existe, aquele que conforta as famílias, que permite que elas sigam evoluindo. Estamos buscando novos investimentos junto ao setor produtivo para ampliar os empregos, mas também facilitando o acesso ao crédito e estimulando ainda mais o empreendedorismo”, afirmou Ratinho Junior. “O Paraná é um dos principais motores da retomada dos empregos no País. A ideia é ampliar esse ritmo em 2021 com o avanço da imunização contra a Covid-19”.

O governador também destacou que esses novos empregos auxiliaram o Paraná a bater recordes na produção e exportações de carnes e produtos alimentícios, a retomar os bons números da produção industrial e a inverter a curva do Produto Interno Bruto (PIB), que registrou evolução de 5,58% no terceiro trimestre de 2020. O Estado também fechou o ano passado com um saldo de 159.398 novas empresas, um crescimento de 26,82% com relação a 2019.

INTERMEDIAÇÃO – Uma das explicações para esse desempenho é o papel das Agências do Trabalhador do Governo do Estado. O Paraná encerrou o ano passado na liderança isolada do ranking nacional de colocação de profissionais pelas agências, com 74.615 trabalhadores efetivados em vagas de emprego com carteira assinada. Na região Sul, o Paraná está muito acima do segundo lugar, que foi o Rio Grande do Sul, com 14.855.

“Esse último ano foi desafiador no quesito trabalho, mas continuamos trabalhando para fortalecer o papel das Agências do Trabalhador na intermediação. O resultado é essa retomada dos empregos”, destacou o secretário da Justiça, Família e Trabalho, Ney Leprevost. “Atuamos com uma gestão proativa na procura de empresas parceiras, para que disponibilizassem novas oportunidades, e esse trabalho deu certo”.

Segundo ele, a chegada de novos investimentos privados ao Estado e o bom ambiente de negócios vai ampliar essa margem em 2021. “Estamos muito animados com essa sequência positiva desde 2019, mesmo diante dessas inúmeras dificuldades em um cenário de pandemia e incertezas globais. Mas projetamos novos saltos a partir deste ano, com apoio aos paranaenses que estão batalhando por uma vaga com carteira assinada”, acrescentou Leprevost.

SETORES – Os setores que mais se destacaram no acumulado do ano de 2020 foram indústria de transformação (25.880), seguido de construção civil (14.855), comércio (7.967), agricultura (1.657) e serviços (629). Além disso, apenas um setor apresentou resultado negativo no acumulado do ano: serviços industriais de utilidade pública (-79).

“O resultado do Paraná foi impulsionado principalmente pelas atividades vinculadas à indústria de transformação, que respondeu por praticamente metade do acumulado do ano. Nesse segmento o destaque foi a indústria alimentícia e voltada para a exportação. Este é um excelente resultado, pois a indústria ajuda a alavancar outros setores da economia”, explicou Suelen Glinski, chefe do Departamento do Trabalho e Estímulo à Geração de Renda da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho.

MUNICÍPIOS  Segundo o Caged, 290 municípios tiveram saldo positivo de empregos em 2020, o que representa 72,6% do total de 399. Outros dez registraram estabilidade, com saldo zero, e 99 registraram perdas – dessas, 64 perderam até 50 empregos. Os destaques foram Ponta Grossa (5.626), Curitiba (2.928), Cascavel (2.558), Toledo (2.361), Ortigueira (2.183), Arapongas (1.794), Matelândia (1.635), Rolândia (1.692) e Umuarama (1.583).

DEZEMBRO  O saldo negativo de dezembro foi puxado pelas demissões no setor de serviços (-4.939), construção civil (-3.624), indústria (-2.183) e agropecuária (-64). O balanço positivo ficou com o comércio (2.733), estimulado pelas compras de fim de ano, pelo aumento das vendas nos supermercados e pelas injeções financeiras do décimo terceiro e do auxílio emergencial do governo federal.

NACIONAL – O Brasil gerou 142.690 empregos com carteira assinada em 2020. Foi o terceiro ano seguido com geração de empregos formais, mas o pior resultado para um ano fechado desde 2017. Quatro das cinco regiões do País registraram mais contratações do que demissões no ano passado, com liderança para o Sul (85.500), Norte (62.265), Centro-Oeste (51.048) e Nordeste (34.689). O Sudeste encerrou o ano com -88.785, puxado pelo desempenho do Rio de Janeiro, -127.155.

Setorialmente, a construção civil foi a que mais empregou (112.174), seguida da indústria (95.588), agropecuária (61.637) e comércio (8.130). O setor de serviços, que engloba restaurantes, turismo, transporte escolar, escolas de idiomas, foi duramente impactado pelas mudanças de comportamento durante o ano passado e o único a registrar perdas, de -132.584.

As atividades que mais acumularam saldo positivo foram Informação, Comunicação, e Atividades Financeiras, Imobiliárias, Profissionais e Administrativas (208.324), Saúde Humana e Serviços Sociais (110.799) e Indústria da Transformação (90.013).

Segundo o Ministério da Economia, a modernização trabalhista teve papel importante na geração de empregos em 2020. Foram 182.767 admissões e 109.603 desligamentos na modalidade de trabalho intermitente, gerando saldo de 73.164 empregos, envolvendo 17.949 estabelecimentos contratantes. Um total de 7.426 empregados celebrou mais de um contrato na condição de trabalhador intermitente.

Já a jornada em regime de tempo parcial teve saldo negativo de 13.143 postos de trabalho no ano. No período, a movimentação envolveu 42.448 estabelecimentos contratantes e 2.382 empregados celebraram mais de um contrato em regime de tempo parcial.

Fonte/Foto: AEN

 

Dívida pública fecha 2020 acima de R$ 5 trilhões

Impulsionada pelos gastos com o enfrentamento à pandemia do novo coronavírus (covid-19), a Dívida Pública Federal – que inclui o endividamento interno e externo do Brasil – fechou 2020 em R$ 5,01 trilhões, informou hoje (27) a Secretaria do Tesouro Nacional, do Ministério da Economia. O valor representou aumento de 17,9% em relação a 2019, quando a dívida foi de R$ 4,249 trilhões.

O valor representa alta de 4,63% em relação a novembro, quando a dívida era de R$ 4,788 trilhões. Com o alto volume de emissões de títulos públicos em dezembro, foi estourado o teto do Plano Anual de Financiamento (PAF) de 2020, que estabelecia que a dívida pública poderia fechar o ano entre R$ 4,6 trilhões e R$ 4,9 trilhões.

A possibilidade de que o indicador encerrasse 2020 acima do intervalo estabelecido havia sido admitida no mês passado pelo Tesouro. Segundo o órgão, a melhoria das condições de mercado nos dois últimos meses de 2020 permitiu que o Tesouro lançasse mais títulos para recompor o colchão da dívida (reserva financeira usada em casos de emergência), repondo o valor gasto para cobrir os gastos relacionados à pandemia, principalmente o auxílio emergencial.

Dívida interna e externa

A Dívida Pública Mobiliária Federal interna (DPMFi), que é a parte da dívida pública no mercado interno, teve o estoque ampliado em 4,67% em dezembro, passando de R$ 4,553 trilhões para 4,787 trilhões. Esse crescimento da dívida ocorreu por causa da apropriação positiva de juros, no valor de 31,91 bilhões (quando os juros da dívida são incorporados ao total mês a mês), e pela emissão líquida mensal recorde de R$ 180,84 bilhões (quando o Tesouro emitiu mais títulos do que resgatou).

O estoque da Dívida Pública Federal Externa (DPFe), captada do mercado internacional, subiu 3,79% no último mês de 2020, encerrando o ano em R$ 243,45 bilhões, ou US$ 46,85 bilhões. Desse total, R$ 222,69 bilhões (US$ 42,85 bilhões) referem-se à dívida mobiliária (em títulos no mercado internacional) e R$ 20,77 bilhões (US$ 4 bilhões), à dívida contratual (com bancos e organismos internacionais).

Apesar da queda de 2,53% do dólar no mês passado, houve a emissão de US$ 2,5 bilhões no mercado externo no início de dezembro. Isso elevou o estoque da Dívida Pública Externa.

Recursos

Por meio da dívida pública, o Tesouro Nacional emite títulos públicos para pegar emprestado dinheiro dos investidores e honrar compromissos financeiros. Em troca, compromete-se a devolver os recursos depois de alguns anos, no vencimento do papel, com algum rendimento. A correção pode seguir a taxa Selic (juros básicos da economia), a inflação, o câmbio ou ser prefixada (definida com antecedência). Por causa da pandemia da covid-19, o governo teve de emitir mais títulos no ano passado.

Em dezembro, os maiores detentores da dívida pública eram as instituições financeiras (29,62%). O estoque desse grupo passou de R$ 1,344 trilhão para R$ 1,412 trilhão de novembro para dezembro.

Em seguida, estão os fundos de investimento, com uma fatia de 25,98%; os fundos de Previdência, com 22,65%; os investidores estrangeiros (9,24%); o governo (3,77%); as seguradoras (3,68%) e outros (5,07%). Impactada no início da pandemia da covid-19, a participação dos estrangeiros voltou a cair em dezembro, depois de quatro meses seguidos de crescimento.

Fonte/Foto: Agência Brasil

TRECHOS DE PEDÁGIOS NO PARANÁ PODERÃO TER REDUÇÃO DE 70% NA TARIFA, DIZ RATINHO JUNIOR

O governador do Paraná, Ratinho Junior, explicou durante entrevistas concedidas ao Grupo RIC, na manhã desta quarta-feira (27), que o governo estadual está trabalhando junto ao Ministério da Infraestrutura para que as novas concessões de pedágio sejam mais justas e eficientes para os paranaenses.

Os contratos atuais vencem no final de 2021 e, conforme o governador, como 80% das estradas pedagiadas são federais, é preciso que o trabalho seja conjunto. Ratinho Junior ressaltou que o projeto atual prevê transparência nas concessões, redução de até 70% do preço em alguns trechos e a contrapartida de obras para melhoria das estradas no início das concessões.

“A questão dos pedágios, nós estamos repensando ele todo para não cometer os mesmos erros do passado. Primeiro, eu prometi na campanha transparência. Então, a licitação, eu exigi do ministro que fosse na Bolsa de Valores para que o mundo inteiro possa participar de forma transparente. Na bolsa não tem como fazer conchavo, fazer coisa errada. Segundo, que houvesse redução dos preços. Nos estudos que nós já apresentamos para Fiep, Faep, Fecomércio e outras entidades do Paraná, os estudos vão chegar de 25% a 70% dependendo do trecho. Terceiro, obras. Precisa ter obras no início da concessão dos contratos”, disse o governador.

Ele ainda completou: “Um erro do nosso contrato atual, que foi feito no passado, é que jogaram as obras para o final do contrato. Eu exigi que sejam no início e com 1.700 Km de duplicações. Nós vamos ser o estado do Brasil com maior número de duplicações nas rodovias. Levando segurança para a população”.

Ainda conforme o governante, o novo projeto dos pedágios do Paraná foi pensado para que o estado se torne um exemplo de logística e atraia investimentos nacionais e internacionais. A excelência esperada nas rodovias deverá ir de encontro com a competência dos aeroportos estaduais, da Ferroeste e do Porto de Paranaguá, no litoral paranaense.

“Nós criamos um grupo de trabalho para pensar o Paraná para os próximos 30 anos, a minha estratégia é fazer do Paraná a central logística do Brasil. Por quê? O Paraná geograficamente está no meio de 70% do PIB do Brasil e de 70% do PIB da América do Sul, da riqueza produzida na América do Sul. O Paraná está no centro e faz a ligação do sul com o sudeste do Brasil, onde está o maior mercado consumidor. Nós temos que fazer o Paraná ter a logística mais eficiente do Brasil. Já fizemos nos aeroportos, hoje nós temos as melhores regionais do Brasil. Estamos fazendo isso também com a Ferroeste que nunca deu lucro e desde 2019 passou a dar lucro, tem dinheiro em caixa e aumentou em 34% sua capacidade de carga de 2019 para 2020. O Porto de Paranaguá é o melhor porto do Brasil eleito pelo Ministério da Infraestrutura, batemos recordes em 2019, em 2020, mesmo na pandemia. Tudo isso faz com que seja atrativo para o investidor vir para o Paraná”, pontuou Ratinho Junior.

Outorgas

Outro ponto polêmico sobre os pedágios paranaense é a questão da outorga. Enquanto algumas entidades se mostram a favor das empresas que irão administrar os pedágios pagarem um adiantamento para assumirem o serviço, outras se posicionam contra.

Indagado pelo jornalista Marc Sousa sobre o assunto, o governador Ratinho Junior destacou que o pagamento ou não da outorga é decidido pelo Tribunal de Contas da União (TCU), mas fez questão de salientar que o pagamento do valor é o que comprova o poder de investimento dos interessados na concessão das rodovias.

“A outorga é importante por quê? A outorga é onde você tira o picareta, o aventureiro. Se a pessoa não tem condição de dar uma outorga, ela não tem condições de colocar R$ 42 bilhões na rodovia”, disse.

Além disso, o governador evidenciou que caso as outorgas sejam aprovadas, elas sempre serão vantajosas para a população.

“Quem decide isso é o Tribunal de Contas da União, ele que avalia esse processo. Na verdade, existe até uma lei federal que exige essa questão da outorga. Nós estávamos trabalhando com o ministro Tarcísio, da infraestrutura, para ver uma modelagem que possa vir através de desconto na tarifa, ainda mais desconto, e automaticamente ainda mais obras em cima da outorga”, finalizou.

Fonte: RIC MAIS

Foto: Reprodução/RIC Record TV

Imunização contra a Covid-19 alcança 99,9 mil paranaenses

As 399 prefeituras do Paraná vacinaram 99.973 pessoas contra a Covid-19 até as 11 horas desta quarta-feira (27), o que representa 45,5% das 219.271 doses distribuídas pelo Governo do Estado até o momento. Os imunizantes foram aplicados em profissionais de saúde, pessoas em Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), pessoas com deficiência severa e indígenas.

A conta leva em consideração as 132.771 doses da CoronaVac/Instituto Butantan – aproximadamente a metade do primeiro lote 265.600 – e as 86.500 doses desenvolvidas pela Oxford/AstraZeneca/Fiocruz. A terceira remessa, com 39.600 doses da CoronaVac, ainda está passando por ajustes técnicos no Centro de Medicamentos do Paraná (Cemepar) e começará a chegar nas 22 Regionais de Saúde nesta quarta-feira (27).

O balanço foi divulgado pela Secretaria de Estado da Saúde a partir de um levantamento interno realizado com as regionais e os respectivos municípios. Nos próximos dias ele será disponibilizado no sistema integrado do Ministério da Saúde, que ainda está indisponível, o Sistema de Informação do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI). O DataSUS, sistema macro no qual está o SI-PNI, desenvolveu um módulo especial para receber os dados de todos os estados e que contempla informações como registro de vacinados, público-alvo, origem e lote de vacinas.

De acordo com o levantamento, as 99.973 aplicações foram divididas entre 75.085 profissionais de saúde, 4.028 vacinadores, 6.118 indígenas e 14.742 idosos asilados, profissionais cuidadores e pessoas com deficiências severas. São 23.456 vacinas a mais do que o último boletim, divulgado no final da tarde desta terça-feira (26), com destaque para as regiões de Curitiba, Londrina, Pato Branco, Francisco Beltrão e Campo Mourão.

BALANÇO – As Regionais de Saúde que mais imunizaram em números absolutos foram Curitiba e Região Metropolitana (2ª RS), com 17.197 pessoas; Londrina (17ª RS), com 9.891; Maringá (15ª RS), com 8.249; Cascavel (10ª RS), com 6.213; Guarapuava (5ª RS), com 5.197; Toledo (20ª RS), com 4.694; Campo Mourão (11ª RS), com 4.613; Pato Branco (7ª RS), com 4.438; e Ponta Grossa (3ª RS), com 4.175. Proporcionalmente à quantidade de doses recebidas, os destaques foram Ivaiporã (22ª RS), com 81,6%, Campo Mourão (11ª RS), com 79,3%, e Telêmaco Borba (21ª RS), com 79,1%.

NÚMEROS ABSOLUTOS – A Regional que mais aplicou foi a de Curitiba e Região Metropolitana. Foram 17.197, sendo 10.228 em profissionais de saúde, 1.082 em vacinadores, 98 em indígenas e 5.789 em idosos e trabalhadores de instituições asilares. A segunda que mais aplicou foi a de Londrina, com 9.891, sendo 7.494 em médicos, enfermeiros, técnicos de enfermagem e fisioterapeutas, além de 1.324 em idosos e deficientes.

A Regional de Maringá aplicou em 8.249 pessoas, sendo a maioria profissionais de saúde: 6.870. Na regional de Cascavel foram 6.213 aplicações: 5.303 profissionais de saúde, 277 vacinadores, 134 indígenas e 499 idosos em ILPIs. Guarapuava aplicou 5.197 doses, sendo 3.939 em profissionais de saúde, 791 em indígenas, 150 vacinadores e 317 em idosos e deficientes severos.

CATEGORIAS – A 2ª RS (Metropolitana) é a que mais vacinou profissionais de saúde (10.228 aplicações) e idosos/trabalhadores de ILPIs (5.789). Ivaiporã e Pato Branco lideram as vacinações em indígenas, com 1.165 e 1.052, respectivamente.

Confira o balanço de aplicação por Regional de Saúde

1ª RS – Paranaguá – 1.482 (37,3% das 3.970 doses recebidas)

2ª RS – Metropolitana – 17.197 (25,3% das 67.901 doses)

3ª RS – Ponta Grossa – 4.175 (41,3% das 10.090 doses)

4ª RS – Irati – 1.828 (74,9% das 2.440 doses)

5ª RS – Guarapuava – 5.197 (60,9% das 8.530 doses)

6ª RS – União da Vitória – 1.815 (71,7% das 2.530 doses)

7ª RS – Pato Branco – 4.438 (67,9% das 6.530 doses)

8ª RS – Francisco Beltrão – 3.525 (67,1% das 5.250 doses)

9ª RS – Foz do Iguaçu – 3.557 (41,5% das 8.570 doses)

10ª RS – Cascavel – 6.213 (43,6% das 14.240 doses)

11ª RS – Campo Mourão – 4.613 (79,3% das 5.810 doses)

12ª RS – Umuarama – 1.920 (37,2% das 5.160 doses)

13ª RS – Cianorte – 1.226 (53,5% das 2.290 doses)

14ª RS – Paranavaí – 3.297 (63,7% das 5.170 doses)

15ª RS – Maringá – 8.249 (51,4% das 16.030 doses)

16ª RS – Apucarana – 4.006 (59,7% das 6.700 doses)

17ª RS – Londrina – 9.891 (43,2% das 22.880 doses)

18ª RS – Cornélio Procópio – 3.551 (68,4% das 5.190 doses)

19ª RS – Jacarezinho – 3.910 (70,4% das 5.550 doses)

20ª RS – Toledo – 4.694 (58,6% das 8.000 doses)

21ª RS – Telêmaco Borba – 2.184 (79,1% das 2.760 doses)

22ª RS – Ivaiporã – 3.005 (81,6% das 3.680 doses)

TOTAL – 99.973 vacinados (45,5% das 219.271 doses).

Fonte/Foto: AEN

Vazamento de 223 milhões de CPFs pode ser ‘o mais lesivo do Brasil’, diz especialista

Na semana passada, a empresa de cibersegurança PSafe revelou um vazamento de dados gigantesco: são listados mais de 223 milhões de CPFs. Junto deles estão informações detalhadas de cidadãos brasileiros, incluindo foto e imposto de renda. Tudo está à venda em fóruns na internet.

Ainda não é possível saber a origem do vazamento, mas há indícios, segundo especialistas, de que as informações pertençam à base de dados da Serasa Experian. Em nota, a empresa diz que investigou o caso e que os dados analisados não indicam que ela seja a fonte. “Os dados atribuídos à Serasa não correspondem aos dados em nossos arquivos”, diz.

Na visão de Bruno Bioni, fundador do Data Privacy Brasil, instituição de pesquisa e ensino sobre privacidade e proteção de dados, esse pode não ser apenas o maior, mas também o mais lesivo vazamento de dados do Brasil.

 Em uma análise inicial, é possível dizer que trata-se do maior ou do mais importante vazamento de dados no Brasil?

O conjunto de informações é grande e revela muito sobre a população. CPFs, nomes, foto, renda e até scores de crédito estão lá. Isso o torna o incidente de segurança mais crítico e lesivo já visto no Brasil.

O que o caso da Equifax (ocorrido nos EUA em 2017) pode nos ensinar?

Na época, houve uma movimentação quando ficou comprovado que a origem era de um birô de dados. Colocou-se logo na mesa um plano de contingência. Aqui, precisamos ter uma discussão pública sobre o assunto.

O Brasil tem plano de contingência para casos como esse?

A Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) prevê isso. Esse seria um caso para testar um plano. É um incidente que tem uma riqueza muito grande nos dados. Ele demanda um plano de contingência e medidas que sejam mais robustas.

O que poderia ser aplicado de sanção contra o Serasa, caso seja confirmada a origem dos dados? Seria possível adiantar o prazo de multas da LGPD?

As multas da LGPD não poderiam ser adiantadas – exceto se o Congresso aprovasse um projeto de lei. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) hoje não tem dentes para morder. Porém, a LGPD deixa claro que, em algumas situações, você pode ter violações múltiplas de direitos. Isso significa que a Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) e outros órgãos de proteção podem atuar com base no Código de Defesa do Consumidor (CDC).

A ANPD consegue fazer alguma coisa neste momento?

Em tese, ela já está operando. Esse é teste de fogo para ver se vai funcionar ou não. A ANPD pode atuar de maneira cooperativa com outros órgãos reguladores, verificando quais os melhores caminhos para formatar o plano de contingência. Em um segundo momento, ela pode desdobrar para sanções. Ela não vai poder se valer da LGPD, mas ela pode atuar de maneira cooperativa com a Senacon, que pode utilizar o Código de Defesa do Consumidor para aplicar multas. O CDC foi pensado para franquear proteção coletiva. Esse vazamento é um cenário no qual um interesse difuso e coletivo foi entrincheirado.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Foto: Ilustrativa/Pixabay

Cianorte recebe mais vacinas contra a Covid-19 e amplia imunização

Com a chegada de 610 doses desenvolvidas pela Universidade de Oxford em parceria com o Laboratório AstraZeneca, no último domingo (24), a Secretaria Municipal de Saúde de Cianorte está dando continuidade à campanha de imunização contra a Covid-19. Desde essa segunda-feira (25), estão sendo vacinados os profissionais de saúde e demais funcionários, como as equipes de limpeza, atuantes nas alas de atendimento à síndrome respiratória na Fundhospar (antiga Santa Casa), Hospital São Paulo, UPA e Centro de Eventos Carlos Yoshito Mori; além dos servidores do SAMU e trabalhadores dos ambulatórios privados que realizam testes para coronavírus.

“O recebimento do novo lote renova nossas esperanças de conter os efeitos dessa doença tão devastadora. Prestamos agradecimento ao Governo do Estado, que tem empenhado esforços na distribuição da vacina, para que o fluxo seja ágil e contínuo. Também destacamos a atuação da 13ª Regional de Saúde e da Secretaria Municipal de Saúde, que estão trabalhando incansavelmente para efetivar a imunização. Nosso objetivo é que todos os cianortenses fiquem protegidos o quanto antes”, afirmou o prefeito, Marco Franzato.

O primeiro lote, formado pelo imunizante CoronaVac do laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, chegou ao município na semana passada, dia 19 de janeiro, e as 716 doses foram priorizadas aos profissionais de saúde da linha de frente no combate à Covid-19; aos vacinadores (pessoas que aplicam vacinas); bem como aos idosos residentes e aos trabalhadores das instituições de longa permanência, como o Recanto dos Velhinhos e a Pousada Estrela Guia. “É importante lembrar que a imunização está sendo realizada na UBS da Zona 02, conforme agendamento, e os atendimentos de rotina do local foram transferidos para a UBS Extensão, localizada na Travessa Itororó, 400”, destacou a secretária municipal de Saúde, Rebeca Galacci.

Fonte: Assessoria de Comunicação Social

Paraná tem saldo de 159 mil novas empresas, com crescimento de 27% em 2020

Apesar do impacto da pandemia na área econômica, a abertura de empresas se manteve em alta no Paraná em 2020. O Estado fechou o ano passado com um saldo de 159.398 novas empresas, um crescimento de 26,82% com relação a 2019. O saldo representa a diferença entre as constituições e as baixas dos empreendimentos no sistema da Junta Comercial do Paraná.

No ano passado, 229.891 empresas foram constituídas e 70.493 foram extintas no Estado. O número absoluto de novos empreendimentos foi 17% superior ao ano anterior, quando houve a inclusão de 196.510 CNPJs no sistema da Junta Comercial. Ao mesmo tempo, menos empresas foram fechadas em comparação a 2019, ano que registrou 70.829 baixas.

A agilidade para a constituição foi um dos motivos que influenciou no bom resultado de 2020. O tempo médio para a abertura de um novo negócio foi de um dia e seis horas, colocando o Paraná como o terceiro estado com os processos mais rápidos do País, de acordo com Rede Nacional para Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios (Redesim).

“Logo no início da nossa gestão, lançamos o programa Descomplica, que torna o sistema da Junta Comercial 100% digital, facilitando o trabalho dos empreendedores. Com isso, conseguimos zerar a fila de processos que estava represada no órgão”, afirma o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Tivemos um ano difícil em vários sentidos, mas o povo paranaense mostrou mais uma vez o quanto é trabalhador e, mesmo com a crise, busca novas oportunidades de negócios. O alto número de empresas abertas em 2020 demonstra esse dinamismo”, disse.

O presidente da Junta Comercial do Paraná, Marcos Rigoni, explicou que muitas pessoas que perderam seus empregos por causa da crise viram no empreendedorismo uma oportunidade. “O saldo na abertura de empresas reflete essa realidade. As pessoas não ficam paradas e procuram criar e legalizar seus empreendimentos. E quem busca por essa alternativa conta com um sistema dinâmico dentro da Junta Comercial, que por ser o integrador estadual, concentra todo o processo e permite que uma empresa seja aberta em algumas horas”, destacou.

TIPO DE EMPRESAS – Como é tendência em todos os meses, a maioria dos novos negócios registrados é de Microempreendedores Individuais (MEI), que responderam por 76,38% das constituições do ano passado, um total de 175.599 novos empreendedores.

Também houve o registro de 35.975 empresas com natureza jurídica de sociedade limitada; 11.515 empresários, 5.838 Eirelis (Empresa Individual de Responsabilidade Limitada); 514 sociedades anônimas fechadas; 249 cooperativas; 103 sociedades anônimas abertas; 77 consórcios e 21 de outros tipos jurídicos.

O sistema da Junta Comercial também permite observar quais negócios mais tiveram incremento de CNPJs, por meio dos registros de CNAEs (Classificação Nacional de Atividades Econômicas). O que mais foi aberto no ano passados foram os comércios de reparação de veículos automotores e motocicletas, com 60.600 novos estabelecimentos.

Na sequência vêm os serviços de transporte, armazenagem e correios (25.494), construção (21.518), alojamento e alimentação (20.974), indústrias de transformação (20.932), atividades profissionais, científicas e técnicas (17.295) e atividades administrativas e serviços complementares (14.126).

MÊS A MÊS – Os meses de janeiro e setembro foram os que se destacaram na abertura de empresas. No primeiro mês de 2020, 22.169 empresas foram constituídas no Estado. Em fevereiro foram 20.791, em março 19.677, em abril 12.591 – o menor número do ano, em maio 15.886, em junho 17.760, em julho 20.754, em agosto 20.977, em setembro 22.079, em outubro 21.884, em novembro 20.713 e 14.610 em dezembro.

Fonte/Foto: AEN

Arrecadação federal cai 6,91% em 2020

A queda da atividade econômica provocada pela pandemia do novo coronavírus (covid-19), aliada às desonerações para ajudar pessoas físicas e empresas, fizeram a arrecadação federal cair no ano passado. Segundo a Receita Federal, a União arrecadou R$ 1,479 trilhão em 2020, recuo de 6,91% em relação ao ano anterior, descontada a inflação oficial pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

O valor veio acima do esperado pelas instituições financeiras. Segundo o relatório Prisma Fiscal, pesquisa mensal divulgada pelo Ministério da Economia, os analistas de mercado esperavam que a arrecadação fechasse 2020 em R$ 1,461 trilhão. Com o resultado em 2020, a arrecadação federal registrou o nível mais baixo desde 2010, em valores também corrigidos pelo IPCA.

Apesar da queda no acumulado do ano, a arrecadação federal reagiu em dezembro. No mês passado, a União arrecadou R$ 159,065 bilhões, com alta de 3,18% em relação a dezembro de 2019. O resultado foi o melhor para o mês desde 2013, descontada a inflação. O valor foi superior ao projetado pelas instituições financeiras, que estimavam arrecadação de R$ 150,068 bilhões, de acordo com o Prisma Fiscal.

Fatores

A Receita Federal listou quatro fatores para explicar a queda na arrecadação no ano passado. O primeiro foi a crise econômica decorrente da pandemia do novo coronavírus. Nos 12 meses terminados em novembro de 2020, fator levado em conta para a arrecadação de dezembro, a produção industrial recuou 5,32%, a venda de bens caiu 1,07%, e as vendas de serviços encolheram 7,41%.

Essas retrações impactam a arrecadação de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), relacionado ao desempenho da indústria, e do Programa de Integração Social (PIS) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins), relacionados às vendas. A receita de IPI caiu 7,01%; e a de PIS/Cofins, 11,92%, no ano passado, descontado o IPCA. O aumento do desemprego reduziu em 7,16% a arrecadação da Previdência Social em 2020, também descontada a inflação.

O segundo fator que contribuiu para a queda da arrecadação foi o crescimento nominal (sem correção pela inflação) de R$ 62,1 bilhões nas compensações tributárias no ano passado. Por meio das compensações, os contribuintes abatem tributos a mais pagos anteriormente. Antes da pandemia, várias empresas pagaram Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) baseadas em previsões de lucros que não se cumpriram. Dessa forma, conquistaram direito a desconto nos pagamentos seguintes.

Adiamentos

O terceiro fator foram os adiamentos do pagamento de tributos nos primeiros meses da pandemia. O governo permitiu o diferimento (adiamento) do recolhimento de até R$ 85 bilhões no ano passado. No entanto, segundo estimativas da própria Receita, R$ 20,76 bilhões que deveriam ter sido quitados até dezembro deixaram de ser pagos.

O quarto fator que ajudou a derrubar a arrecadação em 2020 foi a redução a zero do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) em operações de crédito. Tomada para ajudar pessoas físicas e empresas durante a pandemia, a medida vigorou por cerca de oito meses e fez o governo deixar de arrecadar R$ 19,7 bilhões no ano passado. O pagamento atípico de R$ 8 bilhões de Imposto de Renda e de CSLL em 2020 reduziram a perda, mas não em ritmo suficiente para reverter a queda na arrecadação.

Fonte/Foto: Agência Brasil

 

PARANAENSE QUEBRA RECORDE E SE TORNA O PROFESSOR MAIS JOVEM DO PAÍS

Um paranaense quebra recorde junto ao RankBrasil em 2021 por ser o mais jovem professor universitário do país. Tiago Felix dos Santos Porfirio nasceu em 19 de maio de 1998, e começou a lecionar no ensino superior em 3 de fevereiro de 2020, aos 21 anos, oito meses e 15 dias.

Sua carreira como docente teve início na Faculdade Catuaí, da cidade de Cambé, na região metropolitana de Londrina (PR). Atualmente ele continua lecionando na instituição e também é gestor de projetos em uma empresa de consultoria.

Tiago decidiu ser professor porque acredita que a educação é o único caminho para transformar vidas.

“Desde muito cedo, minha família sempre enfatizou a importância de buscar o saber, isso me motivou a querer ser professor, buscar repassar o conhecimento que adquiri e de certa forma, contribuir para o desenvolvimento e crescimento da sociedade”, conta.

De acordo com o recordista, entre os pontos positivos em lecionar em uma universidade sendo tão jovem estão a oportunidade de participar da formação dos discentes, o reconhecimento e prestígio profissional e a projeção que lecionar traz à carreira.

“Geralmente sou a pessoa que meus colegas e familiares buscam quanto têm dúvidas ou precisam de ajuda, e muitas vezes me enxergam como espelho, embora eu sempre ressalto que cada pessoa tem sua história, seu tempo, seus momentos”. explica.

Quanto aos pontos negativos de ser um jovem professor universitário, ele revela que a maioria das pessoas ao vê-lo em uma sala de aula tem certa desconfiança quanto à sua capacidade técnica.

“Algumas pessoas não acreditam que sou mesmo professor em uma faculdade, ou às vezes ficam muito surpresas”, diz.

Tiago afirma que o recorde junto ao RankBrasil significa a realização de um sonho. Ele comenta que vem de uma família com poucos recursos financeiros e tudo que conquistou na vida veio com muito esforço.

“Desde muito cedo, minha família sempre enfatizou a importância de buscar o saber, isso me motivou a querer ser professor, buscar repassar o conhecimento que adquiri e de certa forma, contribuir para o desenvolvimento e crescimento da sociedade”, conta.

De acordo com o recordista, entre os pontos positivos em lecionar em uma universidade sendo tão jovem estão a oportunidade de participar da formação dos discentes, o reconhecimento e prestígio profissional e a projeção que lecionar traz à carreira.

“Geralmente sou a pessoa que meus colegas e familiares buscam quanto têm dúvidas ou precisam de ajuda, e muitas vezes me enxergam como espelho, embora eu sempre ressalto que cada pessoa tem sua história, seu tempo, seus momentos”. explica.

Quanto aos pontos negativos de ser um jovem professor universitário, ele revela que a maioria das pessoas ao vê-lo em uma sala de aula tem certa desconfiança quanto à sua capacidade técnica.

“Algumas pessoas não acreditam que sou mesmo professor em uma faculdade, ou às vezes ficam muito surpresas”, diz.

Tiago afirma que o recorde junto ao RankBrasil significa a realização de um sonho. Ele comenta que vem de uma família com poucos recursos financeiros e tudo que conquistou na vida veio com muito esforço.

 Fonte: RIC MAIS
Foto: Arquivo recordista