Feirinha de Adoção do Canil Municipal acontece neste sábado

Assessoria

Quem está a procura um cãopanheiro tem a oportunidade de encontrar neste sábado (28), na tradicional Feirinha de Adoção do Canil Municipal, que acontece na Praça Moraes de Barros, das 9h às 11h30. Serão disponibilizados cães adultos, que já estão vermifugados, vacinados, castrados e microchipados; e filhotes vermifugados, com direito aos demais serviços quando atingirem a idade recomendada.

Para adotar, é preciso ter acima de 18 anos, apresentar um documento pessoal com foto e assinar o Termo de Responsabilidade pelo animal. “Esta é uma oportunidade para levar um amigo de patas, devidamente cuidado e saudável, para casa. Convidamos os cianortenses para conhecer os cães da feira, assim como o trabalho realizado pelo Canil”, destaca o veterinário e chefe da Divisão de Bem-Estar Animal, Fabiano Cunha.

Safra de verão deve alcançar 24,7 milhões de toneladas no Paraná

AEN – Foto: Gilson Abreu

O relatório de safra do Departamento de Economia Rural (Deral), da Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento do Paraná (Seab), fechou janeiro com estimativa de redução de cerca de 3% no verão 2022/23, relativamente ao mês anterior. A queda deve-se, sobretudo, às condições climáticas não favoráveis no período de plantio ou desenvolvimento. Em dezembro, era prevista safra de 25,5 milhões de toneladas. Agora, 24,7 milhões. Mesmo assim, continua superior aos dois últimos ciclos e, dependendo do próprio comportamento do clima, pode ser uma das maiores da história.

Previsão Subjetiva de Safra (PSS), apresentada nesta quinta-feira (26) pelos técnicos do órgão, aponta, no entanto, um leve aumento na área plantada, saindo de 6.233 mil hectares para 6.268 mil hectares, refletido basicamente pelos dois principais produtos. Enquanto o milho foi de 383,9 mil hectares para 386,7 mil, a soja subiu de 5 milhões e 717 mil hectares hectares para 5.743.000.

“O desenvolvimento da safra de verão no Paraná está dentro do previsto. Apesar dessa queda em relação à projeção de dezembro, o que é explicado pelas condições de clima que oscilaram bastante desde o início do plantio, a expectativa é de uma grande safra paranaense”, afirmou o chefe do Deral, Marcelo Garrido. “A aposta que os técnicos do Deral e os produtores fazem agora é pela continuidade das condições propícias para que o desenvolvimento das plantas não sofra nenhuma intercorrência”.

SOJA – Com as novas estimativas, a soja deve ganhar 1,3% de área plantada na atual safra, comparativamente com a anterior. Em relação à previsão inicial de produção, que era de 21,5 milhões de toneladas, a redução verificada agora é de 3,7%, ficando em 20,7 milhões de toneladas, o que equivale à perda de 800 mil toneladas.

“Mesmo com a redução da produção, especificamente nas regiões Oeste e Sudoeste do Estado, a safra, pela leitura do momento, é ótima”, disse o analista do segmento no Deral, Edmar Gervásio. “Se o clima for favorável, poderemos ter produção entre as maiores da história”.

Em algumas regiões, a colheita já iniciou, mas de forma lenta, com perspectivas de aumento a partir da primeira semana de fevereiro.

MILHO – Para a primeira safra de milho, a expectativa é de produção de 3,7 milhões de toneladas. O volume é 2,3% menor que a previsão inicial, de 3,8 milhões de toneladas. “A redução é em decorrência dos impactos climáticos no decorrer do ciclo da cultura, particularmente nas regiões Oeste, Sudoeste e Noroeste”, salientou Gervásio. “Mas, no geral, será uma boa primeira safra”. A colheita avança lentamente.

Para a segunda safra, o plantio segue a mesma lentidão, aguardando melhor ritmo na colheita da soja, pois ocupará parte desse espaço. A estimativa atual é que sejam plantados 2,6 milhões de hectares e que os produtores possam retirar 15,4 milhões de toneladas de milho. Dessa forma, a soma das duas safras deve ultrapassar 18 milhões de toneladas. “Será excelente”, opinou Gervásio.

TRIGO – Em relação ao trigo da safra 2021/22, não há alteração no prognóstico de 3,37 milhões de toneladas. “Deve atender relativamente bem a nossa indústria”, prevê o agrônomo Carlos Hugo Godinho. Mas o Paraná e o Brasil ainda deverão importar. No caso do Paraná, parte virá do Rio Grande do Sul, que tem previsão de safra grande. O parceiro usual do Estado e do Brasil era a Argentina, que sofre com estiagem. No ano passado, a produção foi de 22 milhões de toneladas. Para o atual ciclo, a estimativa é de ficar entre 12 e 14 milhões. A perda é equivalente à produção brasileira.

“Com isso, os preços talvez se elevem no primeiro trimestre do ano e podem até estimular aumento no plantio da próxima safra”, estimou Godinho. Associado a isso, o atraso no plantio e colheita da soja, sobretudo no Sudoeste, pode levar à redução da área do milho segunda safra e o espaço ser ocupado por trigo. Ainda em relação ao preço, estima-se um aumento em razão de o Brasil precisar trazer de parceiros mais distantes que a Argentina, como os Estados Unidos. “Dificilmente haverá período de baixa nos preços da farinha e, consequentemente, do pão”, disse o agrônomo.

OLERICULTURA – A batata, cultura que o Paraná tem expressão nacional com 20% da produção, tem a primeira safra toda plantada e 80% já colhida, restando 99,5 mil toneladas ainda a colher no campo. A produção estimada é de 467,9 toneladas, ou 5% acima do ano passado. “Com o movimento do clima em 2022, quando tudo atrasou, a batata também teve seu ciclo alterado de 15 a 20 dias”, disse o agrônomo Paulo Andrade. O cultivo da segunda safra deve se equiparar ao período anterior, rendendo 310,8 mil toneladas.

A cebola foi o produto que mais aumentou de preço no ano passado, enquanto em 2021, no mercado nacional, ela tinha caído 49% nas roças. Com uma forte redução das áreas de cultivo, em 2022, o valor explodiu e, de janeiro a dezembro, chegou a subir 103%, nas Ceasas/PR. O tomate aumentou 44% e a batata, 35%. Segundo levantamento de Andrade, no preço fechado de dezembro para o preço de agora, a cebola já baixou 37% e o tomate 6%, enquanto a batata apresentou ligeiro aumento de 14%.

“Pesquisadores nacionais apontam que a tendência para este ano é que a área de hortaliças tende a crescer e espera-se arrefecimento nos preços de fertilizantes, que vai diminuir teoricamente o custo de produção, o que possibilita ofertar ao consumidor final um produto com preço mais adequado”, destacou o agrônomo. A área de cebola teve redução de 17% nesta safra, e a produção caiu 9%, resultando em 107,1 mil toneladas. O Paraná responde por aproximadamente 7% da produção nacional.

A intenção de semeadura do tomate segunda safra, que acontece entre janeiro e julho, é de 1,6 mil hectares, o que representa 7% a mais que no ano passado, com a produção se elevando em 9% e resultando em 99,9 mil toneladas. Da segunda safra, plantada normalmente entre agosto e novembro, a colheita já atingiu 58%. No entanto, o plantio atrasou e ainda faltam 2% da área a serem semeadas, consequência das condições climáticas desfavoráveis.

FEIJÃO – Diferentemente de outros anos, as condições climáticas estão favorecendo a cultura do feijão. A fase predominante é a colheita, que já atingiu cerca de 52% dos 116 mil hectares cultivados na primeira safra de 2022/23. “Esse trabalho de colheita está atrasado, se comparado com safras anteriores, quando somava cerca de 80% nessa época, porém a principal causa reside no período de plantio que foi realizado mais tarde, em função de excesso de chuvas no início”, disse o economista Methodio Groxko, analista da cultura no Deral.

A primeira safra tem previsão de 115,9 mil hectares, redução de 17% em relação ao ano passado. “Sistematicamente, o feijão vem reduzindo a área no primeiro plantio desde 2013, jogando toda essa área para a soja”, disse o economista. A produção deve atingir 195,8 mil toneladas, o que representa queda de 18% em relação às 238 mil toneladas projetadas inicialmente. “Este ano choveu demais no plantio, as lavouras não tiveram desenvolvimento normal, principalmente em razão também de temperaturas baixas”, explicou Groxko.

Em razão disso, muitos produtores passaram as máquinas sobre essas áreas, que estavam precárias, e optaram pela substituição por soja. Segundo o economista, no momento do plantio, os preços também não estavam atrativos para o feijão. “E contribui também o fato de o risco em relação ao feijão ser sempre maior que em relação à soja”, afirmou. “Essas três causas justificam a redução em área, mas a produção deve ficar igual à do ano passado e é feijão de excelente qualidade”, acentuou. A primeira safra deve somar 195,8 mil toneladas.

CAFÉ – A safra de café de 2022 rendeu ao Estado em torno de 500 mil sacas, ou aproximadamente 29 mil toneladas. “A comercialização ainda está lenta, porque o produtor espera que o preço reaja um pouco, pois caiu na virada do ano, embora seja normal para a época”, pondera o economista Paulo Sérgio Franzini. Para a safra 2023, a previsão está em torno de 700 mil sacas,

“É um aumento de cerca de 40%, que já era esperado, com recuperação das lavouras afetadas por conta das geadas e da seca. Não recupera 100% do potencial, mas já dá uma boa elevada na produção”, afirma Franzini. Segundo ele, a área cultivada mostra estabilidade, com lavouras mais antigas sendo substituídas pelas que estão sendo implantadas ou renovadas no Estado.

O clima está bom para o desenvolvimento, apesar das floradas desiguais, que se estenderam de agosto a janeiro, quando o normal seria entre setembro e novembro. “Na hora da colheita terá na mesma planta café maduro, café granado, café começando a desenvolver, e isso não é bom para a colheita”, completa. A colheita deve começar em março para os que floresceram antes, mas a maior parte será tirada em junho, estendendo-se até setembro.

BOLETIM – O Deral também publicou nesta quinta-feira o Boletim Semanal de Conjuntura Agropecuária. Além de discorrer sobre as culturas acima, traz informações sobre a fruticultura no Estado, a bovinocultura de leite e sobre a produção e exportação de perus, particularmente pelos três Estados do Sul.

Medo, rede social e até religião causam hesitação em vacinar

Estadão Conteúdo – Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr

Medo de efeitos colaterais e de agulha, crença em informações duvidosas de redes sociais e até conselhos de líderes religiosos são algumas das principais razões que fazem os brasileiros resistirem à vacinação, mostra estudo realizado pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) com o apoio do Conselho Nacional de Secretários Municipais da Saúde (Conasems).

A pesquisa, divulgada na terça-feira, 24, para gestores municipais e obtida com exclusividade pelo Estadão, entrevistou 2.235 pessoas entre setembro e outubro de 2021 em todas as regiões do País. O objetivo era entender o nível de confiança nas vacinas e quais são os fatores que vêm causando a crescente hesitação vacinal no País. Nos três últimos anos, o País não atingiu as metas de imunização das principais vacinas do calendário infantil.

De acordo com o estudo, 72,8% dos entrevistados afirmaram se preocupar com os possíveis efeitos colaterais das vacinas. Esse foi o principal fator de hesitação vacinal encontrado pelos pesquisadores. Cerca de 37,6% dos participantes disseram que também consideram a forma de aplicação do imunizante (via oral, injeção etc.) para decidir se tomam ou não um imunizante – de forma geral, o medo de agulhas faz com que algumas pessoas resistam aos imunizantes aplicados por meio de injeções. Um em cada quatro entrevistados (24%) disse levar em consideração informações de redes sociais na decisão de se vacinar e um em cada quatro entrevistados (18,2%) afirmou que é influenciado também pela orientação de líderes religiosos. Por outro lado, a pesquisa mostra que mais de 98% dos entrevistados reconhecem a importância das vacinas para a própria saúde e 92% consideram todas as vacinas recomendadas pelo SUS benéficas.

Segundo pesquisadores e gestores municipais, os dados mostram que não há um grande movimento de recusa vacinal no País, mas, sim, de hesitação. São poucos os que integram ativamente movimentos antivacina. Mas há um grupo em crescimento que, influenciado por informações enganosas ou por desconhecimento, têm dúvidas ou inseguranças sobre as vacinas, embora saiba de sua importância.

Para Hisham Hamida, diretor do Conasems e secretário municipal da Saúde de Pirenópolis (GO), o alto índice de pessoas com medo de efeitos colaterais deve-se principalmente à disseminação de informações falsas pelas redes sociais. “O índice de 72% surpreende porque é uma hesitação causada pela desinformação, pela desconstrução de uma confiança que tínhamos no programa de vacinação.”

Visão positiva

Segundo Daisy Maria Xavier de Abreu, pesquisadora do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva da Faculdade de Medicina da UFMG e integrante da equipe responsável pelo estudo, apesar da crescente hesitação vacinal e desinformação, a percepção geral sobre vacinas ainda é positiva no Brasil, condição que, segundo ela, precisa ser aproveitada para que movimentos antivacina não prosperem no País. “A pesquisa mostra que a gente não está num momento tão assustador porque os pontos de vista favoráveis às vacinas ainda estão muito presentes e o grau de confiança ainda é alto”, afirma.

Dados preliminares da pesquisa mostram que a hesitação relacionada ao medo de efeitos colaterais é maior entre pessoas de menor renda e menor nível de instrução. “É a população que tem menos acesso a meios de comunicação confiáveis, que se informa por informações que chegam pelo WhatsApp e tem menos condições de diferenciar se aquela informação é correta”, afirma Hamida.

Sobre a influência de líderes religiosos, Daisy afirma que a pesquisa não permite afirmar se essa influência é majoritariamente contrária ou favorável à vacinação, mas destaca a importância de capacitar e conscientizar essas lideranças sobre o tema. “Não sabemos de que forma se dá essa influência, mas sabemos que ela existe porque eles são formadores de opinião em suas comunidades. Então é preciso que haja diálogo e capacitação dessas pessoas também”, defende a pesquisadora.

A percepção de baixo risco de doenças controladas ou eliminadas também foi um dos fatores encontrados pelos pesquisadores para a hesitação vacinal. Quase 20% dos participantes disseram acreditar que não precisam de vacinas para doenças que não são mais comuns. Isso é particularmente preocupante no caso das vacinas infantis que protegem contra doenças como poliomielite e sarampo, controladas justamente graças às campanhas de vacinação, mas que têm alto risco de ressurgimento se as coberturas vacinais seguirem baixas. “As gerações mais jovens não viram as sequelas de uma poliomielite ou quadros graves de sarampo. Então elas focam mais no medo de possíveis efeitos colaterais das vacinas. As campanhas de educação têm de mostrar essas sequelas para mudar essa percepção de risco”, afirma Daisy.

Falta de vacinas e dificuldade de acesso a posto influenciam

A pesquisa mostra ainda que dificuldade no acesso ao serviço de vacinação e falta de doses também atrasam a aplicação das doses. Pouco mais de 22% dos entrevistados relataram ter deixado de se vacinar ou atrasado a vacinação devido a dificuldades de deslocamento para chegar até os locais de imunização. Gestores municipais culpam desabastecimento e embalagens multidose.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Comércio paranaense tem alta de 3,77% até novembro de 2022

Fecomércio

A Pesquisa Conjuntural da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo da Paraná (Fecomércio PR) de novembro apresenta uma prévia do faturamento do varejo em 2022. Segundo o estudo, o comércio teve alta acumulada de 3,77% até o mês de novembro.

Os setores com melhores resultados nessa parcial do ano foram livrarias e papelarias (23,05%), calçados (19,85%), combustíveis (19,12%), óticas, cine-foto-som (15,53%) e vestuário e tecidos (11,91%).

Na comparação com outubro, houve elevação de 1,69% e, em relação a novembro de 2021, o aumento nas vendas foi de 4,09%.

 

Inscrições para o 2º Pedal Solidário de Jussara se encerram neste sábado

Tribuna de Cianorte – Foto: Assessoria 

Com o objetivo de arrecadar alimentos para as famílias mais vulneráveis do município e incentivar o esporte, turismo e lazer, a Prefeitura de Jussara, através da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, segue com as inscrições para o 2º Pedal Solidário, que acontecerá no próximo domingo, 29.

As inscrições ficam disponíveis até o dia 28, véspera do evento, podendo ser realizadas diretamente na sede da SMEL, ou através de um link que está disponível nas plataformas digitais do município. Para se inscrever, basta doar um quilo de alimento não perecível.

De acordo com a programação, o evento começa às 06h15, com um café da manhã na Praça Central, onde os ciclistas irão se concentrar até a largada, prevista para as 07 horas. O percurso é de 20,5km.

Haverá, ainda, um sorteio de brindes para os ciclistas participantes.

Transporte Escolar Municipal deve atender 2,5 mil estudantes esse ano

Tribuna de Cianorte – Foto: Reprodução 

Com o começo do ano letivo, marcado para o dia 06 de fevereiro, a Prefeitura de Cianorte, por meio da Secretaria Municipal de Educação deve atender 2,5 mil estudantes com o transporte escolar. A frota atende alunos das redes municipal e estadual, incluindo a zona rural e os distritos de São Lourenço e Vidigal.

Atualmente, o Município conta com 56 veículos para o transporte dos alunos, sendo: 41ônibus, duas vans, nove micro-ônibus e quatro kombis. De acordo com a Secretaria, no ano passado foram transportados, em média, 2,5 mil alunos por dia.

Só em 2022, foram recebidos seis novos veículos. Destes, dois foram adquiridos com recursos próprios do Município, sendo um no valor de R$ 317 mil e o outro, que é adaptado, de R$ 387mil; três foram adquiridos por meio de emenda parlamentar, sendo dois no valor de R$ 317 mil e um de R$ 415mil; o ultimo foi adquirido por meio de convênio estadual no valor de R$ 317 mil.

“A renovação da frota é essencial para o transporte de qualidade, com segurança e inclusão para nossos alunos e contribui para a construção da educação pública de excelência que queremos em Cianorte”, disse o prefeito Marco Franzato.

Tem direito ao transporte escolar todo o aluno do Ensino Fundamental ou Médio que reside a 2 km ou mais de distância de sua escola, desde que não tenha vaga em instituição de ensino mais próxima (dentro do raio de 2 km).

A solicitação de transporte escolar deve ser realizada pelos pais/responsáveis no ato da matrícula, na própria instituição de ensino. A escola insere o aluno no sistema da Divisão de Transporte Escolar, que instrui sobre o ponto de embarque e desembarque mais próximo da residência, horários, regras de segurança, entre outras orientações.

 

Audiência pública discute parceria público-privada da iluminação municipal nesta sexta-feira

Assessoria

A Prefeitura, por meio da Secretaria de Obras e Serviços Públicos, realiza, nesta sexta-feira (27), uma audiência pública sobre a parceria público-privada da iluminação do Município, com a apresentação dos principais elementos à população, que poderá participar por meio de intervenções escritas e orais. A sessão acontecerá no Anfiteatro Cândido Garcia (Unipar), às 19h.

A audiência é um complemento da consulta pública disponibilizada para a população, em que todos podem contribuir com sugestões sobre o processo licitatório de contratação para os serviços de iluminação pública. Toda a documentação, como a minuta do edital e do contrato, está disponível para consulta no site da Prefeitura (www.cianorte.pr.gov.br) ou pelo link direto https://www.cianorte.pr.gov.br/pagina/162_Consulta-Publica-PPP-da-Iluminacao-Publica-de-Cianorte.html.

“As contribuições recebidas serão analisadas e poderão servir para ajustes dos documentos licitatórios. Por isso, é importante a participação dos cidadãos, tanto na consulta quanto na audiência pública”, destaca o prefeito, Marco Franzato.

Fora de casa, Leão empata com a Serpente e sobe uma posição na tabela

Fonte: Blog do Martins Neto – Foto: Carlos/Movimento e Foco

Em partida válida pela quarta rodada do Campeonato Paranaense 2023, F.C Cascavel e Cianorte F.C empataram por 1 a 1, na noite desta quarta-feira, 25, no Oeste do Estado. O duelo teve dois tempos distintos, enquanto o Leão do Vale mandou na primeira etapa, a Serpente foi a dona do segundo tempo, o que transforma o empate em um resultado ‘justo’.

O Leão do Vale abriu o placar logo aos quatro minutos de jogo em um lance bizarro da defesa da Serpente: Libano recuou para o goleiro André Luiz que, ao tentar fazer um domínio simples, deixou a bola passar. Mesmo ‘achando o gol’, o time cianortense não se acomodou e fez um ótimo primeiro tempo, com domínio de ações ofensivas e poucos riscos sofridos na defesa. Com diversas chances criadas a até bola no travessão, o time de Alexandre Gallo até poderia ter ampliado o placar, mas foi para o vestiário com a vantagem mínima.

Já na segunda etapa, a situação se inverteu. Correndo atrás do prejuízo, o time da casa promoveu algumas alterações e passou a pressionar o Leão do Vale, que ‘se perdeu’ após algumas substituições. O time cianortense até que tentou se segurar, mas, aos 32 minutos, o zagueiro Handerson, que havia entrado durante o segundo tempo, foi tentar dominar a bola dentro da área, acabou se atrapalhando e ela tocou no seu braço. De pênalti, Robinho garantiu o empate para os donos da casa. Durante a etapa final, a Serpente teve chances de virar o jogo, mas o placar permaneceu em igualdade até o apito final.

COMO FICA
Com o resultado, o Cianorte chegou aos sete pontos ganhos e subiu para a quinta colocação. Já o Cascavel, com oito, é o quarto colocado.

PRÓXIMOS COMPROMISSOS
Pela 5ª rodada, o Cianorte encara Foz do Iguaçu, no sábado, 28, às 18h30, no Estádio Albino Turbay. Já o Cascavel, também no sábado, visita o Rio Branco, só que um pouco mais cedo, às 15h30.

Boletos de Alvará e ISSQN estão disponíveis no site da Prefeitura

Assessoria

Em Cianorte, as guias para pagamento do Alvará 2023 e do Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) estão disponíveis no site do Município (https://cianorte.pr.gov.br/), na área de “Acesso Rápido – Geral”, ou diretamente pelo link http://ip.cianorte.pr.gov.br:8082/portal-contribuinte/consulta-carne. A emissão é exclusivamente on-line e outra opção é o uso do Oxy Cidadão, um aplicativo gratuito, que funciona nos sistemas Andoid e IOS, possibilitando a consulta e download de boleto, bem como copiar o código de barras para o Internet Banking.

Quem não tem acesso à internet pode solicitar as guias pessoalmente, na Divisão de Receitas Diversas, localizada no primeiro piso do Paço Municipal, com atendimento de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30. Os vencimentos das parcelas ocorrem a partir do dia 20 de fevereiro.

IPTU – Já os boletos do Imposto Predial e Territorial Urbano, o IPTU 2023, estarão disponíveis a partir de 1º de fevereiro. O prazo para pagamento, tanto à vista (com 10% de desconto) quanto da 1ª das 11 parcelas, é o dia 28 de fevereiro.

Cianorte sobe 17 posições no ranking de Competitividade dos Municípios

Assessoria – Foto: Anderson Theodoro 

Mais um resultado positivo para Cianorte foi divulgado nesta semana. A cidade conquistou a 106ª posição no Ranking Nacional de Competitividade dos Municípios; a 33ª colocação na região Sul do país e o 14º lugar no Paraná. Com a nota 55,29, a Capital do Vestuário subiu 17 posições em relação ao estudo do ano anterior. A classificação foi elaborada pelo Centro de Liderança Pública (CLP), que é uma organização não-governamental.

O estudo, que chega à sua 3ª edição, analisou 415 municípios brasileiros com população acima de 80 mil habitantes, avaliados por indicadores e 11 pilares fundamentais para a promoção da competitividade e melhoria da gestão pública municipal. Cianorte obteve destaque na classificação geral em alguns desses quesitos, como no de acesso à saúde, em que subiu 135 posições e, hoje, ocupa o 12º lugar do Brasil; e no de qualidade da saúde, em que figura na 26ª colocação nacional.

Outros pilares identificados como potência na cidade foram: o funcionamento da máquina pública, que ficou em 51º lugar; qualidade da educação, 90º lugar; e inserção econômica, 117º lugar.

“Esses resultados, frutos de um estudo sério e com muita credibilidade, são muito animadores, pois confirmam que estamos desenvolvendo um trabalho transformador em nosso município. Entretanto, também nos alertam que ainda há muito a ser feito. Subimos no quadro geral em relação ao ano anterior, mas a nossa meta é avançar mais”, relata o prefeito, Marco Franzato.